terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Feliz Renascimento...

Nacional - TO
País: Brasil
E-mail: juliotlima@uol.com.br
Mensagem: Caro Jô,
Violeiro excelente e a caçadora de baratas maravilhosa...
Já o aviador dançarino deu uma aula de como mal ele respira.
Dançar naquele estilo, ensaiado a perder o fôlego dança, como realmente dançou...
Ainda nos defrontaremos num duelo de palavras que brotem desse momento sem roteiro...
Feliz tudo...
a si e a seus todos.
Júlio Teixeira

Resposta automática

Júlio,

Obrigado por sua mensagem. Sua colaboração é importante para tornar nosso programa cada vez melhor.
Continue nos assistindo e participando!
Um beijo do gordo!

... No dia em que lula rouba a cena no Rio, o menino do MEP se esquece e o PIB, ridículo, mas em festa com fartura de tudo da turma, do chefe, da imprensa chapa branca nada bonita e nas filas do SUS cadáveres, como sempre teve...

E a fome de sempre e um filme de merda em que OUTRA de bandido em mocinho teve seu criador à cabeça profunda e literalmente quebrada...

E mais um Natal que chega sem que se não diga: “Nada de Novo Debaixo do Sol.”

Mas no País do Sol e Pátria do Avatara Maitreya do Cristo Universal...
Chega de corrupção e desvio de ética estética e caráter! Com honra e vergonha na cara renasça das trevas da incompetência que ora passageira passa por aqui...

Num sorriso, numa cena roubada, numa grana gastada aos borbotões...
No céu, na terra e no mar...
Num momento de Vendilhões...
Ainda bem que pelo menos para alguns poucos ao menos a língua ainda é a de Camões... Ainda bem com honras e pendões... Ainda bem!!!! E que alegria em saber disto!!!!
Mas quando aqueles caras abrem a boca, Santo Deus!
A claque aplaude de pé, mas não há fé que aplaque os efeitos das causas a que dão causa... Ah, não há não!

Quem constrói homens colhe homens com suas virtudes e defeitos...
Quem constrói “Deuses” igualmente equivalentes as suas atribuições terão:
E aí...
Ai, de quem a treva queira vender como luz!...
Terá, se terreno e mortal, de pagar até com a vida; e no mínimo a cabeça literalmente quebrada...
Será no caso concreto e frio equivalente, medindo-se e pesando-se os fatos, ainda que “num faz de conta”... Fazendo contas...
Pois quem fala para poucos, poucos o ouvem, mas quem fala para muitos, muitos milhões ouvem!
E o que significa para o cosmos uma cabeça humana?
Esta é a pergunta. ..E a resposta será que o que conta e sempre contará é o cosmo e então um crânio não conta nada...
Nem antes e nem depois das cabeças quebradas...

Será o preço dos atrevidos e oportunistas?

Mas quando chegará a hora do rei ficar nu?

Para quem ouve, vê, sente escuta e sabe, sabe e vê que ele vai nu...
E já agora repetindo alguém muito melhor do que eu...
“Rindo Muito bem vestido de ARMANI, vai o rei nu...”
“Nuzinho da silva!!!!!”

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Antiga mas tõa próxima!

"Nada de novo debaixo do Sol" de Kunaton...
se repete em escala menor neste caso...que se repete e hoje aqueles cinco viraram muitos bilhões...

"Ao ver Lula defendendo seu filho que recebeu R$ 5 milhões de reais da
TELEMAR para tocar sua empresa, Élio Gáspari publicou essa história
buscada no fundo do baú:

Em 1966, o presidente Castelo Branco leu nos jornais que seu irmão,
funcionário e com cargo na Receita Federal, ganhara um carro
Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera
na lei que organizava a carreira... O presidente telefonou para o irmão
mandando ele devolver o carro. O irmão argumentou que se devolvesse
ficava desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo Branco
interrompeu-o: "Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou
decidindo agora se você vai preso ou não".

"E o Lula ainda sonha que não existe ninguém nesse país com mais moral
e ética que ele. Fica difícil saber quem é pior, o Lula ou quem vota
nele".

Élio Gáspari

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


O SONETISTA

Maquineta me chamam de sonetos:
honrosamente o sou; mas é preciso
não confundir bom-senso com juízo
nem africanos em geral com pretos.

Fazer sonetos não é tão-somente
meter palavras dentro do aparelho
e dar à manivela sem que a gente
distinga o cor-de-rosa do vermelho.

Antes do mais é necessário ter
suficiente engenho como teve
Luís Vaz de Camões, a quem se deve

a perfeição maior, e não sofrer
de falta de sentido musical
e miopia de ordem cerebral!

JOÃO DE CASTRO NUNES

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Uma canção modesta, mas sincera...

Volta ao pó
(canção)
Eu não tenho tudo,
Muito ao contrário meio cego e surdo
Eu não tenho nada;

Sou um artista pobre.
Mas de algum bem nobre mesmo pobre
Vou de alma lavada;

Mas já fiz de tudo,
Apesar, contudo, pobre e sem fortuna
Sigo minha estrada;

Assim vou mais leve
E é assim que se deve assim leve
E não carregar nada;

E sempre muito só,
Sempre não ter nada, caminho mais leve
Vida mais cansada

Caminho mais lerdo
E na mais lerda estrada o corpo terreno
No fim da jornada

E neste carnal corpo
E em terrena carne tédio e desconforto
No tempo já tarde...

Já ao fim do dia
Da vida que parte ao final de um tempo
Com tão pouca arte...

Sim sou muito pobre,
Sim vou muito só, mas sigo mais leve
Minha volta ao pó...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Lula, Filho do Brasil?

Artigo no Alerta Total - www.alertatotal.net

Por Aileda de Mattos Oliveira

Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbrio psíquico do pífio representante da nação brasileira. A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta. Essas mudanças são consequencias das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das idéias.

Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares. Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, tem o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.

Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.

Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira. O autoendeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos. Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade, a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo.

Como se não bastassem as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010. É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho. O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, “coincidentemente” será levado à exibição em 1º de janeiro de 2010.

Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis: o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis.

Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida. Não há outro digno representante desse (para mim) repugnante personagem (Macunaíma) da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.

Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa. O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude.

Já imagino esse filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando-os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião. A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte.

Esta indecencia de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão deixar de fora a guarda particular do ébrio presidente: o MST.

Como dizem os traficantes do Rio, "está tudo dominado". Eles sabem o que dizem, infelizmente. Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem.

Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do "palhaço de Garanhuns", desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é.

Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar. Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do interior do país.

Aileda de Mattos Oliveira é Prof.ª Dr.ª de Língua Portuguesa na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

sábado, 5 de dezembro de 2009

ASSUMIR AS RAÍZES

Uma esponja passar sobre o passado
para apagá-lo como se, em verdade,
nunca houvesse existido ou começado
é puro desatino... ou vacuidade.

Não faz qualquer sentido obliterá-lo
como se vem propondo ultimamente
em certos meios para "refundá-lo"
em novos moldes... diferentemente.

Nada mais louco. nada mais sem jeito
voltarmos aos cueiros da nação
com cerca de um milénio quase feito!

Importa é melhorá-lo e desde logo,
aproveitando os ventos de feição,
como europeus entrarmos no seu jogo!

JOÃO DE CASTRO NUNES

Lula, Filho do Brasil?

Artigo no Alerta Total - www.alertatotal.net

Por Aileda de Mattos Oliveira

Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbrio psíquico do pífio representante da nação brasileira. A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta. Essas mudanças são consequencias das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das idéias.

Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares. Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, tem o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.

Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.

Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira. O autoendeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos. Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade, a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo.

Como se não bastassem as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010. É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho. O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, “coincidentemente” será levado à exibição em 1º de janeiro de 2010.

Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis: o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis.

Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida. Não há outro digno representante desse (para mim) repugnante personagem (Macunaíma) da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.

Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa. O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude.

Já imagino esse filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando-os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião. A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte.

Esta indecencia de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão deixar de fora a guarda particular do ébrio presidente: o MST.

Como dizem os traficantes do Rio, "está tudo dominado". Eles sabem o que dizem, infelizmente. Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem.

Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do "palhaço de Garanhuns", desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é.

Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar. Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do interior do país.

Aileda de Mattos Oliveira é Prof.ª Dr.ª de Língua Portuguesa na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)