domingo, 31 de julho de 2011

A Festa da Copa...



>O Comunismo e seus feitos pela vida humana,
Contados em assassinatos.

20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietnã
2 milhões na Coreia do Norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder”.

Estas marcas da esquerda, do socialismo marxista, do granmcismo e correntes derivadas de tudo isso reunido no Foro de São Paulo, no Brasil temos hoje um país maravilhoso na propaganda deles, e na prática e no dia a dia sem o cinismo dos atores fome, sujeira em todos os cantos, assassinatos, seqüestros e destruição da escola, da família e dos bons costumes, e eles transformaram em nove anos o governo federal em chiqueiro e antro de altíssimos ratos, porcos, cobras, lagartos e ladrões.

E numa amostra do seu DNA tem lá cadáveres nos armários, até de parceiros!
Olhando para trás, como um homenzinho sem moral e com um dedo a menos, por lhe faltar formação ética, educação e conhecimento básico e prevalecendo portanto a sua gênese corrupta, descrita pelo próprio em acédio às fêmeas do reino animal a cabras e éguas e da própria espécie tentativa de estupro ao menino do MEP, ao país darai a sua cara, agasalhando e permitindo o crime organizado em ministérios, que de porteira fechada entregou aos seus compadres e cúmplices? Como? E muitos dos quais donos de impérios, inclusive?

Como pode um sujeito desses de repente virar esse, que ainda por aí vocifera?

No Brasil, com a marca de Sagres e de Henriques? Não!

Calma gente, de boa alma, que tudo tem a sua lógica e não é o fim do mundo, porque, a exemplo de ratos com aptidões sexuais dos coelhos para a multiplicação, são ratos e ratos não vão além dos esgotos, por maiores túneis em frente e até para o alto eles construam! Estádios, estradas, de tudo façam quanto fizerem dos bens do povo seu, se forem ratos como ratos morrerão.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Ah Sagres, Sagres náutica escola!


De teu promontório partiram as naus com o sopro do Infante Henrique, e dentre seus alunos nautas certo Salvador Gonçalves Zarco, que teria nascido na pequena freguesia de Cuba, no Alentejo, que à ilha pobre caribenha do ditador Fidel teria posto o nome Cuba, em homenagem à sua terra.

Sim, esta mesma Cuba hoje dividida em duas prisões: uma, a de Guantánamo, onde os seus prisioneiros comem bem, e a outra, onde os seus prisioneiros passam fome.

Ah, Salvador, se tu soubesses que esses carrascos viriam à existência, não terias atravessado o Oceano àquela hora!

Talvez umas horas antes ou depois fizesse a diferença, mas também o vento não prevendo o futuro e já aquela altura o sopro do Infante tendo sido delegado, o destino inclemente do carma daquele povo, impunha-se.

Sagres, Sagres escola náutica! Outros grandes nautas beberam de tua ciência, e os sete mares cumpriram-se! Mas a pátria onde floresceste quedou-se humilde.

Sua língua, como a grande arca cultural também se cumpriu e hoje nos quatro cantos redondos do mundo floresceu, não sem os ataques de línguas ferinas e asquerosas!

Também dos quatro cantos do mundo fugindo da fome rumaram ao novo mundo, onde aí seus filhos nascidos e já saciada a fome, se arrogam agora de seus senhores e donos jogando pedras e vitupérios em teu arado, em tua face e o fazem em tua própria língua!

Mas Sagres cumpriu-se! Abriu as portas dos sete mares e depois fechou as suas janelas para em seguida apagar qualquer vestígio e revestir de mistério os feitos gloriosos indeléveis no tempo.

Ainda que, a serviço de outrem, não serás tu, Sagres, a culpada pelas várias "prisões cubanas" do Novo Mundo! Não tens culpa dos seus ditadores!
Eles não nasceram sob a tua lente nem sob os auspícios de tua moral, cravejada quais diamantes em ti, pelo Infante!

Não, apesar dos caudilhos corruptos revestidos de simulacros de estadistas, serás para sempre a escola das escolas náuticas, de imortais feitos.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Cordel desencantoado...



PTs da Vida

A Petralhada ficou alarmada com uma cartinha da leitora Beatriz Campos, de São Paulo, publicada no Estadão de 24 de junho, e que ganhou ação viral na web:

Para um bandido procurado em outros países receber asilo no Brasil:

1- Entre com Passaporte falso.

2- Mostre que tem preferência pelo Comunismo!

3- Procure emprego em cidades onde o PT comanda.

4- Imediatamente fique amigo de um deles. Mas tem de ser rápido.

5- Monte uma historinha que é perseguido no seu país de origem, mesmo que seja um bandido comum, porque para eles não existe diferença.

6- Faça qualquer serviço para um petista e o adule bastante. Eles adoram ser bajulados.

7- Diga que é escritor. Faça alguns rabiscos e de vez em quando dê para o mais ingênuo deles ler. Eles não conseguem interpretar textos e repassarão aos outros que você é um grande escritor. Aí você já está com meio caminho andado.

8- Manifeste vontade de conhecer os chefões do PT, principalmente aqueles que um dia foram presos. Eles amam ex-presidiários por pura empatia.

9- Quando estiver com eles não se esqueça de chorar ao contar sua história. Nunca vi gente de coração tão mole!

10- Faça servicinhos de graça para os chefões, como carregar malas cheia de dinheiro para pagar falsos dossiês. Você ficará para sempre no coração deles.

11- Não os entregue jamais, porque pela lei do silêncio eles farão tudo por você.

12 - Se um dia você for preso e por acaso seguiu todos os itens acima, seus novos amigos irão contra tudo e todos para te defender, até rasgar a Constituição Brasileira. Darão um jeito junto aos "juízes" para que você não seja extraditado e receba o visto de cidadão brasileiro.

Ahhh, ia me esquecendo! Se você mostrar que odeia os Imperialistas Norte americanos ainda pode receber um emprego garantido no Governo Federal!

Ou quem sabe você faça um livro. Mesmo que seja de péssima qualidade e a sociedade brasileira se recuse a comprá-lo, eles darão um jeito do Ministério da Educação distribuí-lo na rede pública! Sem dinheiro para viver com certeza você não ficará. Eles são eternamente gratos aos seus.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Redação:

Redação:

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.

E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.

O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.

De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.

Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.

Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.

Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente.

Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.

Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.

Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.

Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.



Dizem que esta redação foi feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco - (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Quem diria 10 anos atrás, que o Brasil se tornaria isto!




Afinal, o Brasil que vem desde o seu descobrimento sendo edificado com instituições voltadas ao desenvolvimento humano e tecnológico, ainda insuficientes é verdade, diante do potencial humano, de solo, subsolo, sol, terra e água, mas vinha vindo em sua saga mais ou menos digna...

Mas de repente, não mais que de repente viu-se invadido e tomado por uma onda gigantesca de corrupção, que hoje, quem tiver um mínimo de tendência ao crime e cobiçar o bem alheio, tem todos os incentivos federais para a sua prática, devido a gênese central ter sido na presidência da república, e era mesmo de esperar que a praga se espalhasse pela nação e chegasse ao MEC, se transformando num ANTRO de corrupções, onde nem a pobre língua escapa...

A partir da instalação desse vírus na alma nacional, devido o presidente a haver plantado brotou por todos os poros, mas a maioria do povo é honesta, felizmente.

Ainda alguém não sabe o nome do hospedeiro, desse vírus da corrupção?
Por acaso, quem é o criminoso mor que, a quem é seu amigo ele fecha os olhos ou passa a mão em sua cabeça?

Por acaso, quem é que de um dia para o outro enriquece, por ser filho do cara?

E quem é que tenta roubar até os feitos de outros presidentes, e se pudesse os mataria no mínimo moralmente, só não o fazendo por não ter moral para isso?

Quem nunca trabalhou na vida e tem orgulho de ser analfabeto, tem preguiça de ler até jornal e virou presidente?

Ainda não sabe? Já ouvi falar em lula da silva?

Quem ainda não percebeu o mal gigantesco que esse sujeito cometeu contra a nação, com o simples exemplo?

Não basta a maioria ser honesta: precisa acordar e se livrar dos carrapatos que sugam a pátria!

Pois até a jóia da coroa, a Petrobras vale menos no mercado que o seu valor patrimonial, apesar da falácia dos “pré-sais” e não sei quê, e a gasolina mais cara do mundo!

Imaginem as estatais que não estão no mercado de valores?

Acorda Brasil! Tens um destino sagrado de matar a fome de alimento e moral do mundo, e ainda andas metido nesse fosso negro?

Acorda Brasil! Cuida dos teus filhos começando pela tua família, e não permitas que a tua criança tenha contato com esse bando de traidores da pátria!

Acorda Brasil! Esse pão de esmola custa tão caro, e está tão contaminado!

A internet revela:

A desproporção de salários na vida pública brasileira:

Um policial do BOPE recebe R$ 2.260,00 para arriscar a vida;

Um bombeiro no RJ ganha apenas R$ 960,00 para salvar vidas;

Um professor leva R$ 728,00 para preparar para a vida;

Um médico tem o salário-médio de R$ 1.260,00 para manter a vida;

E um deputado federal fatura R$ 26.700,00 para ferrar a vida dos outros

Sem contar o que vai por fora, infinitamente mais que esses R$ 26.700,00.

E o da silva 200.000,00 por piadas?

terça-feira, 5 de julho de 2011

Precisamos de vida pra fazer, e da morte pra mostrar os feitos e os seus autores, e também os seus traidores...




Foi preciso morrer, primeiro Paulo Renato de Souza, o criador do ENEM e outras avenças, na educação, que este atual do kit gay e do falar errado que é certo destrói, e remenda daqui e dali, mas não adianta... Onde faltam talento e alteridade, falta tudo... e sobra evidentemente vaidade, misturada com muita grana na média (mídia) para encobrir os rombos, de toda a ordem de rombos, inclusive o da língua.

E agora morre Itamar Franco, aquele que a corrupção não atingiu e permitiu ao seu Ministro, Fernando Henrique Cardoso se fizesse a luz e a inflação terminasse, o modelo econômico duradouro sobrevivesse, e mais que isso, resistisse, ao desmando petista!

A farsa e a corrupção, desse pessoal do PT e seus comprados e vendidos de porteira fechada de cada ministério, beneficiados pelos ventos mundiais, nadaram na crista da onda, roubam ainda quanto quiserem, mas a farra está acabando; a produção diminui, quando também já o mar não está para peixe, diante de tanto tubarão, de estrela vermelha no peito.

A farsa do farsante do século, no Ocidente, lula da silva continua, agora com a marca do “GOVERNO FEDERAL” verde e amarelo azul anil, nas telinhas do “brasiu”, mas quem vê já vê a máscara derretendo e deixando a marca de seu maior feito, feito mesmo, que não para de correr o esgoto por cada órgão, desse governo federal, apodrecido e gasto.

E o segundo maior feito é a apropriação indébita, de tudo que tomaram como seu, gastando fortunas para mentir a história, e matar os heróis, que a escreveram!

Um inseto mental, entretanto, um moleque atrevido, no dizer do Ministro Jobim não mais enganará, como tem enganado; e por ser boneco de vento, um alfinete bem apontadinho e bem afiado, explodi-lo-á.
Tenha a cara que tiver, esse boneco de vento, em forma de sapo barbudo.

sexta-feira, 1 de julho de 2011


Como diria Camões, “errei todo o meu discurso”. Mas eu nem tenho discurso algum!
E o erraria, se o tivesse, o curso do meu caminho, se houvesse determinado para onde ir.

Não tenho e nunca tive um destino, que desejasse seguir.
Vim até aqui ao sabor das ondas da indolência, disfarçada de estoicismo.
O que dizer, também não sei o que dizer, diante de tanta coisa inútil que me passa pela cabeça.

E é assim que que também imagino o que se passa na cabeça dos que sabem, e andam a ensinar, os que sabem!

Ora ensinam a salvar o palneta, quando deveriam ensinar a salvar o homem, ora ensinam a falar errado por certo.

Ora alardeiam moralidade, ora oficializam a corrupção e o roubo. Ainda nesses últimos anos sobre isso não se escreveram os livros didáticos...

Seria essa a razão dos livros de roteiros metafísicos, me atrairem?
Mas de repente até as suas folhas ficaram brancas!

Embora escritas em português universal, segundo o acordo ortográfico, e não usarei a desculpa de terem sido escritos segundo a norma moderna dos lingüísticos de Brasília!

No mais, não sei o que errei, pois não tenho noções do certo e do errado,
E também porque pouco agi, no sentido do movimento...

E talvez o mais grave erro no curso de meu caminho, tenha sido pois o da omissão.
Sequer posso dizer ter vindo ao sabor do vento, que também tem soprado fraco e nem arrasta a folhas secas.

E os meus atos e pensamentos pesam tanto, quanto folhas secas, que seriam facilmente arrastadas pelo vento, se soprasse por aqui o vento onde me encontro, sem, entretanto livre estar, das grandes tempestades.

Como não sopra, quedo-me ao sopé da soleira da porta que nem portal ornado não tem, embora dentro de um espaço limitado e chamado de casa, onde o clarividente se quisesse ver alguma coisa inútil, veria, em meus atos e pensamentos aderidos à minha forma astral, e a imagino eu semelhante a um espantalho, de farrapos.

Ao entardecer de uns dias passados a correr, quando deveriam ser calmos e lentos, muito lentos, quando deveriam ser rápidos.

No fim, clamo aos céus: Salvem, céus, pelo menos a língua, que restará como última fronteira da moralidade, num país assaltado pela indecência moral!
Salvem céus, este país tão rico e tão pobre, de homens que mandam!
Salvem céus, a este povo, tão belo!
Mas também abram-se as portas das prisões, para por ela entrarem estes larápios mandantes e praticantes, nos crimes de lesa pátria, ladrões!