“É um vazio necessário para
não ser nada antes; mas depois desconhecidas possibilidades sem modelo
experimentado incontáveis, sim.”
E quais possibilidades
futuras em modelos novos se vêem claramente à luz do sol, que já saiu de trás
da serra?
Quem teve coragem de atirar
a alma contra um muro, nada mais tera o que temer...
Também depois de ter descido
ao fundo do poço despido de valores e defeitos, o que sobrar se já não houver apego,
o outro passa a ser importante.
Mas o outro não precisa de
uma pátria pessoal, ou planetária, não precisa um país de verdade?
Falam as tradições de um
metal precioso, chamado “Aurikalk” - não sei se é essa a grafia - muito
superior ao ouro, cuja liga leve e dureza seriam inimagináveis ao pensamento
científico, do homem moderno.
Realmente o homem moderno não conhece
nada parecido, mas já falei disso por aqui, conhece um outro metal muito
precioso. Mas outro indignado que fale, em defesa do país que tem tudo e por
falta de gente honrada que governe, não tem nada que dependa da ação de
governos corruptos, incompetentes tais quais esses simulacros e marginais, que
assaltam a nação dizendo que governam em nome do povo...
postado em 05/10/2012
17:11 por Rui Martins da Mota [ 05/10/2012
17:12 atualizado(s) ]
Nióbio, o metal que só o
Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo
fazem para que isso continue assim.
Recebemos do comentarista Mário Assis Causanilhas este artigo
sobre o nióbio, sem a menção do órgão de comunicação, site ou blog de onde foi
extraído. Por sua importância, decidimos postá-lo aqui na Tribuna da Imprensa,
para conhecimento de nossos comentaristas e leitores. (Carlos Newton, editor do
blog)
Júlio Ferreira
A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é
abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando a já ser
alarmante. Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja
subfaturada “oficialmente” e enviada ao exterior, configurando assim o crime de
descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete
presidencial?
Como é possível o fato do Brasil ser o único
fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o
qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais
elétricas e super-aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja
fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do
nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos
sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saindo extra-oficialmente,
não sendo assim computados.
Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de
dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep
vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes,
e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é um descalabro
alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos
Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão
não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O
ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na
Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão
todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S.
Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de
nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em
Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo
esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo
brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e
mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja
envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à
Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a
do Morro dos Seis Lagos, em
São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80,
mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando
fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países
consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial,
assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais
beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do
nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II
demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa
Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para
estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está
resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
Como
leram os caros leitores que me visitam, diante deste quadro patético, a quem nós
devemos condenar?
Os
USA, a Inglaterra, ou nossos bem nutridos governantes de casaca e cartola, mas
por baixo apenas gordos ratos? E porque compaixão pelos ratos?
Pense
melhor, brasileiro que nasceu aqui por merecimento divino, antes de se
contentar com uma côdea de pão velho, enquanto de um dia para outro surgem
bilionários Eikes Batistas, Lulas da Silva e milionários fruto de verdadeiras
magias! Sim, o Brasil é um país mágico, mas para sê-lo não pode mais ser um
paraíso de ladrões!
Viram? No
fundo de meu poço não havia água estagnada, havia um escuro ancestral “algo
como arquétipo que tomou forma, e o brilho do nióbio surgiu como um raio na
minha mente.”
Os dez países mais e os dez menos.....
ResponderExcluirOs 10 países onde MENOS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011 :
1. Maldivas: 0 horas
2. Emirados Árabes Unidos: 12 horas
3. Bahrein: 36 horas
4. Qatar: 36 horas
5. Bahamas: 58 horas
6. Luxemburgo: 59 horas
7. Omã: 62 horas
8. Suíça: 63 horas
9. Irlanda: 76 horas
10.Seicheles: 76 horas
Os 10 países onde MAIS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011 :
1. Brasil: 2.600 horas ( é mais que o dobro do 2º colocado! )
2. Bolívia: 1.080 horas
3. Vietnã: 941 horas
4. Nigéria: 938 horas
5. Venezuela: 864 horas
6. Bielorrússia: 798 horas
7. Chade: 732 horas
8. Mauritânia: 696 horas
9. Senegal: 666 horas
10.Ucrânia: 657 horas
Fonte: Banco Mundial (Doing Business 2011)
Boa Sorte,
Nac♥
Fechou.
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