Vê-se aqui e acolá exemplos de vitórias quase impossíveis de
pessoas que, vencendo obstáculos aparentemente intransponíveis, lograram seus
objetivos apenas pelo exercício da vontade.
E não parece haver outra força que vença a barreira do fracasso,
ao contrário,
pessoas contempladas com benefícios ou algo que o valha cada
vez mais
se acomodam na inércia passiva e passam a ser um peso morto
na malha social
das nações, principalmente do terceiro mundo.
Também os governantes, em boa parte dos países terceiro-mundistas
nessa mesma inércia se mantêm, usando forças
negativas com
que sabotam seus opositores, e na sua imensa maioria o seu discurso de
igualdade
é na verdade de ódio, ira e desejo de impor o seu domínio.
Nos idos tempos se exercia a força, hoje também, mas sem
armas
convencionais, usando, entretanto a mais letal demagogia com
promessas
de paraísos e distribuição de renda sem trabalho e o devido merecimento
que é regra em toda causa e feito.
Nada mais sedutor no meio onde a inteligência ainda não chegou, a
preguiça viceja
e quem trabalha, pensa e produz passa a ser massacrado pela
máquina estatal,
através do código odioso do rótulo de elite, que realmente gera a riqueza.
Conquanto não haja milagre e não basta uma máquina “propagandear”
em massa para acelerar o crescimento, ao contrário, o que se
vê
é uma festa de comemoração de resultados ridículos, e ainda
assim promovidos
pela iniciativa privada, que faz das tripas coração par
sobreviver pagando tantos impostos,
taxas e mais taxas, como se viu na gestão
de uma prefeitinha de São Paulo cujo apelido
“martaxa” diz muito bem e serve de
exemplo desse modelo perverso, incompetente e mentiroso.
E todo esse desconserto das nações provocado por essa gente,
em nome do Poder? Hitler é mais tolerável em sua loucura que essa gente com seu ódio!
É o tal “fim de ciclo apodrecido e gasto”, quando e
demografia atinge níveis insustentáveis,
devido os pés sujos ocuparem o lugar
das cabeças pensantes,
quando é proibido ser bonito para não constranger o feio, é proibido ser ótimo estudante
para não envergonhar o atrasado, terminantemente proibido ser rico para não ofender o pobre
e assim por diante, nas republicas proletárias onde os desejos e sentimento mórbidos do ódio e da
inveja ocupam o lugar da VONTADE.