segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

SANTO DIA


HOJE

Hoje, realmente... 24/02/2015=16 (...) é a realização da (Casa de Deus) para o mundo daquele 24/02/1949= (4) (O Trono) nesses 66 anos cuja soma é 12, do Sacrifício conjugados com o que se fizera a partir 1800... Claro, continuação naturalmente daqueles dias... 18 milhões de anos atrás...

Certamente foi o dia de maior esplendor para o (4) Quarto Sistema da Quarta Cadeia Terra, e nela para o seu Dileto Filho, JIVA, já bem crescidinho e bem pra lá da metade de sua Quarta Ronda, que é a construção integral da espécie e dos indivíduos, sim é aquele memorável 24/02/1949, Grande esplendor para os JIVAS, para que se tornem Jivatmãs .

Salve o Excelso Senhor Do Mundo, Maitréia, Salve a Família Espiritual JHS!

Juro, perante a Pedra Cúbica, tal como a conceba e imagino que a representa, e sobre ela os Mestres ao redor de Melk-Tezek, farei tudo ao meu alcance e com todo o meu esforço quero ir, em 2016, a São Lourenço! 24/02/2016=17. As Estrelas, esperando que um dia a minha se apague lá no Céu! (riso moderado)

JURO, JURO E JURO!

Eu sei que para uns é uma viagem incrível, para outros um banquete... Um Ritual, Celebração, Consagração e Passagem, mas para mim é o meu Graal!

São Lourenço é o meu destino...

Ando pelo mundo ainda que parado no tempo, despindo minha alma do muito, seja que muito for, até de muita fartura espiritual, e então o simples me basta... Mas ao Graal São Lourenço, não!

Nem também amor não há que baste, enquanto houver no mundo crianças. E, a mim que sou homem, mulheres








segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

AINDA SE CAMINHA NA TERRA, NO GLOBO MAIS DENSO DA QUARTA CADEIA.

QUANTIFICAÇÃO DO FANATISMO INICIÁTICO III


Tenho, pois três motes, que na verdade denominá-los “pilares embriões” talvez seja até mais adequado.

1)Regatar de João Batista a sua voz, na linguagem humana, em contraponto a alguns vozeirões repetindo a linguagem do futuro, hermética talvez literalmente para esses que a vociferam;

2)Reafirmar o “luso tupi africano” como berço de todos os povos que viriam dar vida ao povo brasileiro, antes do Atlante e mesmo Asgardino, que não o creio ainda tão cheio de vingança, eliminando 55 mil irmãos ao ano, desse povo desnorteado?

3)Descer Jeoshua da Cruz, pegar sua mão e renascido feito menino apresentá-lo às crianças como Maitréia, que aos adultos é inútil calar-lhe a boca sempre cheia de saberes e inúteis conselhos do mundo divino, do alto de seus estados do Quinto Sistema...

Sim, esses três Pilares fundamentados numa coleção de entalhes em Madeira de Lei, tive a previdente ideia de a comprar, 23 anos atrás e guardar; fiz... e ainda tenho com que fazer... E minhas canções, minhas palavras ainda não ditas, sem medo de as dizer como o Louco, minhas prosas e versos, atos e fatos dos quais não posso fugir, para ser o que sou, sem medo de nada. A quem deveria temer? Deus? Ora! Sem nada a dizer... mas talvez um sorriso contido, ao ver que os alados, ainda não têm asas!

“Se eu vos dissesse as coisas como as coisas são, muitos de vós não estariam mais comigo” JHS.



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Fantasias Iniciáticas

OU QUANTIFICAÇÃO DO FANATISMO INICIÁTICO

Que importa o tempo já passado, se as marcas se apagaram e as memórias esqueceram os caminhos por onde andamos? E até as amizades que não foram não as há?

Mas olhar lá fora sem lamentar o presente custa um pouco, e até rumina um mal estar não se sabe bem onde.

Uma dor sem doer e um talvez remorso ingênito cobrador de obras que não realizamos e coisas que não fizemos doem.

O momento solene de respirar o hálito que leva para dentro de nós o prana vivo que nos mantém, traz também lembranças longínquas à nossa mente.

Fossem boas lembranças, mas como boas lembranças, se poucas vezes festejamos à alegria?

Não que o sentimento sóbrio e taciturno não possa ser amoroso e de boa memória, mas porque talvez também até esse sentimento tivesse faltado.

Realmente a mente como ensinou o Senhor Buda é Implacável. “O que pensamos é o que somos. E o que sentimos é o que atraímos.”

Resumo da lógica primária: a natureza não dá saltos nem faz milagres. E vale para todas as crenças, regras disciplinares e iniciações...

Há quem pense dar saltos quânticos para além do sistema solar, mas só fazem rir quem vontade tenha de rir e chorar quem vontade tenha de chorar.

Mas há esperança de porto e salvamente no aqui e agora, e até o sofrimento vai embora quando se desfaz o caminho mágico, pois nada ainda está pronto e a alegria e o contentamento seja o fazer.


Mas, todavia, contudo e, porém se eternas eras tal como nos ensinam os Divinos Profetas teremos ainda de caminhar em jornadas de milhões de anos, quando sutilizados os corpos a tal ponto que este de agora nos pareça de pedra e aquele futuro invisível a olho nu e impalpável ao atual tato, o que estaria então já pronto?

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Talvez sim ou talvez não

 
RUPTURA
Parece-me ter se rompido um laço cármico que com alguém mantivera, sabe-se lá desde quando! Ainda assim ou por isso dói, mesmo que fora abstrato o elo rompido, porque fosse um elo psíquico.

Mas o meu caminho, mesmo que me pesando muito já o tempo reserva ainda muitas belezas de futuras construções artísticas. Imagens magníficas e harmoniosamente coloridas se refletem em portas, que antevejo na ante-sala da minha alma, abertas; novas páginas preenchem-se de palavras críticas, de ensaios filosóficos, e os formões movimentam-se magicamente por sobre a madeira ao som de uns acordes primários da velha gaita.
Poderia muito bem definir estes anseios como triunfo da arte em silêncio, por não chorar mais os anseios frustrados, mas não sei em tempo hábil se é possível materializar tudo.
No inconsciente do orbe já estão certamente plasmadas todas as formas, devendo conformar-me eu com aquilo que for possível executar como artista – aquele que faz arte – sem saber de quem houvera herdado o talento – se é que existe mais que um mero arremedo – mas segundo o astrólogo francês que em remotos tempos consultara, seria de minha Mãe...
Inquestionável da carnal e de sanguínea herança segundo minha pessoal observação, já quanto da natura mãe da experiência e consagrada ao longo do tempo em muitas pegadas caindo e levantando, rindo ou chorando, indo e vindo, também  nessa mãe eu creio.
E como oitavo membro e irmão caçula da família de sangue, a característica artística se percebe de cada um deles em mim, expressando um legítimo potencial.
E não poderia ser diferente, porquanto seja a família um maravilhoso laboratório, onde elementos e tendências adquirem dinamismo, dependendo do empenho individual; e tanto vale para as coisas boas e positivas, quanto para as más e negativas.
Cabe a cada membro do clã transformar as suas tendências, e a partir delas construir uma bela obra de arte em monumento humano, acrescentando esses caracteres à história universal, cujos elementos muito mais que as corruptíveis palavras, falam.
E se elementos negativos intermedeiam nossos “monumentos”, é porque coisas inconfessáveis se alimentam. Mas nem por isso o belo da estética arquetipal deixa de ser belo, não obstante a decadência de algumas novelas.
Afinal este velho mundo de incontáveis e maravilhosos contrastes de opostos segue indelével o seu destino. E não seria justo que estranhos alienígenas, ou até mesmos deuses o construíssem por nós. Por isso somos o que somos, construímos o mundo tal como ele é e não como em sonho gostaríamos que ele fosse.