sexta-feira, 30 de julho de 2010

Novela Virtual, do Orkut e do Fim do Mundo sem Fim...

Quando a suposta essência se dilui na antecâmara da morte,
é porque nunca ali brilhou a luz.
Só reflexo e um pouco de brilho da sorte
De “quem joga e é um franco-atirador”.

Sombras aos risos, e até têm cor!
Algumas têm até cor!
Sombras coloridas seriam então larvas?

Larvas de insetos vermelhos?
Quando a alma é pequena, não há cena em que fique bem.

Mas às vezes as almas grandes são capazes de gestos pequenos.

Por quê?

Ninguém sabe, mas de repente tudo se esclarece no dia seguinte.
No dia seguinte ninguém ainda saberá, mas se esquece o dia anterior.
E como alguém saberia onde resolver definitivamente a questão grande ou pequena?
É o ciclo da vida que passa a se revelar e a surpreender-nos.

Amigos...

Amor...

Onde?

A culpa é do ciclo e dentro do ciclo é o nosso tempo o culpado,

é o tempo das trevas da amizade e do amor verdadeiro.

Como retratar no meu rosto o desgosto de uma traição?

Rindo, mas eu havia jurado nunca mais fazer o papel de palhaço!

O poeta é mesmo um fingidor: simula uma coisa,
escreve outra, pensa uma terceira, para nada concluir na quarta, quinta...

Será que suas palavras criam alguma coisa nova?

Quem afinal comete traições virtuais?

Submetemo-lo ao rigor da lei virtual condenando-o ao ostracismo.

Mas a ostra não poderá ser virtual e sim uma cápsula hermética,
Onde penetre o mínimo básico, para aí vegetar muito tempo.

É mesmo tempo das folhas secas pelo chão.

E o outono chegou com o vento.
E o vento soprou para longe a última folha escrita.

A novela nem foi ao ar, e as primeiras cenas se foram com o papel
que o vento soprou para longe, porque fosse séria e tivesse conteúdo.

Ironicamente salvaram-se muitas almas,
que o papel escrito poderia cair nas mãos da novelista ou do simulacro de estadista.
E eles matam almas inocentes em nome do Ibope e ao belo transformam em feio.

Maldita novelista?

Maldito simulacro de estadista!

Quem sabe o que é certo e o errado?

Mas a Lei já levou um ente seu muito querido!

E a ele uma máquina de apenas um movimento venceu seu único neurônio.
E levou o representante planetário de Mercúrio

Estaria embriagado?

Mas não acordou?

Não!

Nem ela nem ele.
Ela não acordou e continua ensinando a arte da sacanagem e da traição
em nome do sucesso que não vale a pena ver de novo.
Seja numa pequena tela, seja em todo o globo.

E ele igualmente simula “simulacrando” o feito alheio
que o próprio qualquer engenho primário o impede e até a língua
o estranha e foge envergonhada.
Sim, acumula estagnando o que lhe chega às mãos em cifras e cifrões,
mas “o dinheiro mal ganhado água o deu água o levou”.
A fortuna adquirida ilicitamente, ilicitamente esvair-se-á pelo ar.
Que bom! Ladrão roubando ladrão!

4 comentários:

  1. Caríssimo irmão,

    Sinceramente,não lembra ao Diabo,comparar essa cápsula fedorenta que é o Orkut,com a cápsula do Tempo,bom,até pode ter algumas semelhanças,pululam por lá muitas "larvas"aqui no pior sentido!"Tanto Irmão das Trevas"é uma Novela de muito mau gosto,péssimos actores,"Excelentes Sacanas"Maldita Novelista,não estava embriagada,mas deve ter andado metida no "Ácido"escreveu um enredo da pior "Qualidade"de facto do que é ilicito se esvai no ar,foi uma ar que lhe deu e ladrão que rouba a ladrão tem 100 de perdão

    O sua prosa não é muito grande,mas tem muito que se lhe diga:

    "elementar terrestre" ou "material", em oposição às outras classes. No Oriente, eles são conhecidos como os "Irmãos das Trevas". Velhacos, abjetos, vingativos e desejosos de desforrar os seus sofrimentos sobre a Humanidade, eles se transformam, até a aniquilação final, em vampiros, em espíritos necrófagos e em refinados atores. Eles são as "estrelas" principais no grande palco espiritual da "materialização", cujos fenômenos eles desempenham com a ajuda das criaturas genuínas "elementais" mais inteligentes, que flutuam em redor e os acolhem com prazer em suas próprias esferas. Henry Khunrath, o grande cabalista alemão, representa, numa gravura de sua rara obra Amphitheatrum Sapientiae Aeternae, as quatro classes desses "espíritos elementares" humanos. Uma vez transposto o limiar do santuário de iniciação, uma vez que um adepto tenha erguido o "Véu de Ísis", a deusa misteriosa ciumenta, ele nada deve temer; mas saber que estará em constante perigo.

    Embora o próprio Aristóteles, antecipando os fisiólogos modernos, considerasse a mente humana como uma substância material, e ridicularizasse os hilozoístas, ele acreditava plenamente na existência de uma alma "dupla", ou espírito e alma".


    A resposta completa está aqui:

    http://www.mortesubita.org/alta-magia/hermetismo/isis-sem-veu/capitulo-ix-fenomenos-ciclicos

    Bom fim de semana.
    Fraterno abraço.

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  2. Amigo Julio!

    E que atire a pedra aquele que nunca traiu!

    Ora bem...há novelas e há novelistas.
    há quem goste e há quem não goste.
    Mas,também há aqueles que gostam de ver o circo pegar fogo...ah se há!

    Nós,é que temos que saber onde pisamos e onde queremos ir..se ao céu,ao purgatório,ou ao inferno.

    também podemos escolher,ficar atrás de tudo isso e comtemplar...

    Há os que partem...os que não querem ficar,e há aqueles que ficam mesmo que seja por teimosia.

    Bom fim de semana,junto aqueles que escolheu...
    Beijinhos da amiga que o admira muito..

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  3. Caríssima Ana, Mana, esse é mesmo o jogo da vida e a ciência do bem e do mal os dois lados.
    Por isso o lótus magnpifico que medra e cresce no pântano.
    Claro que minha critica novelística tem endereço, nome e até DNA, mas para que servem nomes? kkkk
    Quanto ao endereço fui lá e até deixei minha opinião.

    Fraterno abraço

    feliz fim de semana.

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  4. Amiga Dolores, nossa amizade transcende o tempo e o espaço, e nossa pessoal opinião, objeto de respeito.
    E nossa luta, por nossa familia e nossa gente ordeira, honrada e livre, que corre real perigo do ora crime organizado no poder, prossegue.
    E se a esquerda raivosa comunista vem avassalando tudo, teve sua contribuição na arte espúria e algumas novelas não vale mesmo a pena ver de novo.
    Seus autores acreditaram em Nietzsche, e tentaram matar Deus; e naturalmente, sem Ele vale tudo e o papel de vilão é até o mais cobiçado pelos atores.
    Mas o universo vai além da casca da noz e tem ordem, ética permanete e leis imutáveis,
    que promovem o real sentido do BEM, BOM e BELO,
    Que se traduz em PAZ, AMOR e SABEDORIA.
    E felizmente neste ciclo nossa gente e nossa pátria lusófona é o Gene, o palco, a cultura e a língua.
    Mas rsrsrsr a nivel de governos anda literalmente na contra-mão desses valores como uma especie de trevas ou pântano, para que desabroche o majestoso lótus.

    Com admiração,
    fraterno abraço a si e todos os entes queridos.

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