segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO

Final do Ano, 30/12/2013, véspera de festejar e de urgente socorrer as vítimas.
Mas, o que, afinal, enquanto povo e nação independente deve comemorar
Nosso Povo?

Além de festejar o fim de 2013, ainda que o fim do 13 emblemático
arcano da morte, do ponto de vista do uso pelo PT,

Pois e não é que a ex assaltante de bancos, ex terrorista, assaltante de cofres
e ora presidente tentando fraudar até língua, - por ser de sua natureza fraudar
a tudo que toque - e então a presidenta obtusa e sem chão nem eixo qualquer...
torra fortunas em propaganda  de um país maravilha e no fim
de uma trilha, que nem caminho foram esses 12 anos perdidos
em sacrifício da Divindade, que esta é sua terra e o seu corpo...
E em mentiras, quebradeiras, farsas e disfarces, fraudes de toda a natureza
e a toda a natureza castigando...
De modo que se aí medrasse um santo, certamente seria aí a santidade
corrompida...
De tal sorte que nem o Santo Nome de Espírito Santo salvou seus mortos
e milhares de desabrigados...

Que final atroz de uma mentira de 12 anos, quando nem o poderoso Espírito Santo intercede em favor das vítimas da natureza, por falta de juízo ao rei e absoluta insanidade mental da rainha, a cujo reino subjugam e explodem!

E até abrindo a boca, até respirando fazem os dois e seus comparsas

grande mal ao Brasil.  

sábado, 14 de dezembro de 2013

No que estou pensando?

No que estou pensando?
(Penso num embrião de uma nova canção,
que pode ser:)

AGARTA II

Penso na Agarta e em como aqueles que dela ouviram falar,
como a entenderam querem dela só para si, uma réplica
para poderem a essa réplica apalpar...
Alguns até há que a oferecem, mas exigem por ela,
em nome de um código pessoal, que do universal usurparam
uma série de castigos e muitos cala bocas querem por ela,
que nem vale a pena insistir conhecer a essa Agarta de aí,
nem ir atrás dela...



quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

SAUDADE II


        SAUDADE II

         Um embrião bendito poderá ser um elo frágil da real fraternidade que meio intuitivamente agasalho em meu coração? Não fraternidade no conceito político nem sequer acadêmico, cuja palavra repetida inutilmente por esses senhores e senhoras que a balbuciam desconhecendo absolutamente o que seja raiz, essência e real significado da verdadeira fraternidade!
        Não, tais falastrões populistas desconhecem esse nobre sentimento, que serve de elo permanente entre a vida de todas as espécies em movimento, sencientes, e de toda a natureza e reino!
         E foi mesmo assim, que diante deste quadro do mundo passei humilhado por todas as provas das mais diversas naturezas, das quais saí sempre mais pobre de bens materiais. Mas estranhamente uma leveza de alma e um sorriso sincero de espírito sobrevieram-me numa meritória compensação, enriquecendo-me de experiência e simplicidade.
       E mais consciente, sinto-me agora um pouco melhor e mais leve que ontem. Mas não posso negar que o mundo está na exata medida de cada um que aqui se encontre na condição de herdeiro de hoje, de ontem, de mim de sempre e de todos.
       Tamanha é a exatidão de como é construído esse quantum mental astral a cada instante por cada um de nós, que o mais feliz resultado será não repercutir muito tempo nem longe a obra dos hipócritas e ignorantes político-religiosos com as suas palavras e desejos, de salvamento coletivo, esperando que a humanidade resista a todos esses ataques, e siga em frente alheia aos salvadores e às modas passageiras dos vendilhões de almas.
        Sim, esses que anunciam em tom muito alto aos berros ou esmurrando as mesas afirmando levianamente que com atos e medidas pessoais de super-homens mudarão o mundo com regras e conceitos sectários, esses não passam de simulacros políticos e religiosos, e são deveras e sem surpresas os anões espirituais de sempre. Apenas anões éticos e morais que gritam e agridem até o silêncio e ora comandam!
         E então eu sigo ainda humilhado, sim, mas jamais segundo o conceito humano da derrota derrotado pelo mundo. Embora algumas pessoas de uma ou de outra categoria venham a infringir-me desassossegos, os fazem apenas por não conseguirem ver além da esquina às suas próprias marcas e que tentam imprimir-me um rótulo.
        Entretanto, não cola: tanto na minha alma que se refugia no âmago de minha essência quanto no meu corpo mal vestido e já despojado de vaidades, que ninguém nota que ninguém já vê. E só eventualmente me levam a um estágio alterado da razão essas cretinices, pois naturalmente a burrice muito me aflige, mas ainda bem, rapidamente passa. 
Humilhado, sim, porque o conjunto constituído de corpo, alma e espírito que encerra o homem universal sofra as interferências que certamente prejudicam a pescadora cognição, mas não causam grandes distorções que firam o beneficiário espírito; nem sequer à língua materna em mim alteram a fluência enquanto modestamente eu pensar, falar e escrever por ela.
Apenas lamento além da humilhação e das frustrações, o tempo perdido! E que fique muito claro: segundo o meu entendimento, além do tempo perdido nada poderá atingir o meu espírito... E reafirmo: o máximo que o homem e o mundo podem lesar ao espírito humano é roubar-lhe tempo; e é só o que poderiam roubar-me também!    
E já agora destrinchando minha identidade, diria então que sou um ser cuja alma queixosa derrama negativos fluídos astrais no corpo, furtando tempo e oportunidades ao espírito. E isso pode retardar alguns milhares de segundos ao esperado encontro da alma com ele. Por isso, no fim será a alma a única vítima que, tal peregrina entristecida dá um tempo no seu romance, mas não definitivamente será desenlaçada, de seu amado Eros.
        Este passageiro desencontro lesa a alma, sim, não obstante a simplicidade das minhas palavras com as quais eu revelo essa perda, mas são aquelas que sei usar da árvore pátria mãe generosa e bela. Porém, ainda que estes desencontros retardem o encontro da alma com o espírito não causa tal atraso grave transtorno ao Plano Universal do Supremo Arquiteto!
         Supremo Arquiteto? Sim, e na língua lusa este belo termo designa o comandante deste plano que leva avante e a outros sistemas as Mônadas Eleitas, alçadas a essa condição pelos próprios esforços como pescadoras de si mesmas.
         Herdeiras especiais de Paraísos? Depois da curta vida e durante a morte? Não! Isso não passa de uma lenda pobre e muito curta, conto de fadas, crença meio cega à qual só a mais ingênua criatura pode sonhar, porque não compreenda o que seja realmente universal, embora dentro de uma “ostra cósmica” viva.
         Naturalmente por serem as lendas absolutamente sedutoras, simplórias e não envolverem grandes questões mentais nem pesquisa científica cresce e medra o grande rebanho.
         Basta cegamente acreditar. Ainda que em nome dessas crenças e lendas se apresentem bem falantes, todavia são só espertos e oportunistas, insaciáveis por dinheiro!
          Diante do quadro do mundo e do meu, resta-me uma profunda saudade de paragens longínquas, imprecisas, fragmentadas, mas muito saborosas ao meu paladar mental e psíquico, com que saboreio em lusa língua o sabor da saudade.
          E mesmo que me saibam às vezes estranhas e até amarguem por haver também arruinado a minha memória e não lembre termos completos nem períodos inteiros, valem-me enlevos de modesta sensação de prazer contido.
         Tenho então o inconsciente generoso que me traz ao nível da emoção estes saudosos momentos longínquos, embora mais os sinta do que os saiba. Nisto a saudosa memória é bela! E ainda que às vezes trágica, contudo é sempre bem-vinda. E a acalento em minha alma simples que se cobre cada vez mais de menos... Se é que me faço entender! Por isto e não por outra razão repito: bendita a minha memória por clarificar extratos agradáveis e bondosos de um passado de bons ideais, pouco importa se alguns jamais se cumprissem!

         E assim garbosamente em minha língua posso dizer: glorioso é para quem não é “grande” recordar os sonhos pequenos! Mas não digo mal nem amaldiçoo os que se julgam grandes e fazem pequenos a outros e ora e sempre aborrecem meu espírito!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Dúvidas quanto à origem das borboletas

Dúvidas quanto à origem das borboletas

Triste e desanimado pensei-me até vitima; mas refeito, mais calmo e ouvindo Haendel, ocorreu-me perguntar: de quem seria vitima? Do mundo? De minha mãe que amando, apenas amando sem saber que eu viria, gerou-me? De meu pai, que sequer sabia que eu andava em si e no ventre de minha mãe lançou-me? Ou de mim mesmo, que deveria ter “crescido” e não “cresci”? Da civilização humana que tinha obrigação de dar-me instrumentos de construção da felicidade e não deu? De quem sou, afinal, vitima?

Certamente não serei eu mais vítima do mundo do que outro cidadão rico ou pobre, mortal ou “imortal” que por aqui vá envolvido em sentimentos de prazer ou de agonia e se sinta feliz ou infeliz. (Mas como alguém seria absolutamente feliz com os elementos que recebe e sustentam o mundo)?

Pensei-me vítima de muitas outras coisas, mas diante dos acordes da música sublime de quem sabe o que faz com as notas e escreve melodias dentro de um ritmo absolutamente equilibrado de uma harmonia maravilhosa, não sou vítima de mais nada! Embora me sinta pequeno... Mais do que antes!

A vida - parece-me agora - é realmente um drama ante a incógnita e o incerto. E não me venham com fórmulas psicológicas, ritos mágicos, meditações transcendentais e muito menos crendices dogmáticas, que a vida sempre será heróica e com absoluta dramaturgia “vítima” apenas do desconhecido e do novo. Pois só o escuro do amanhã gera preconceitos e ignorâncias, medos e sofrimentos infundados; ou fundados, mas onde e por quê?

Só mesmo no véu negro da noite do futuro onde a mais bela e legitima esperança é sonho amedrontado, apenas sonho quando não é pesadelo astral. Diferente dos códigos mais ou menos racionais, em que uma minúscula borboleta é uma minúscula borboleta, mas o que é uma minúscula borboleta?
        
Efêmera em Portugal, mas não deixa de ser efêmera e frágil também no Brasil a frágil borboleta.

Pensei-me vítima e realmente sou um pouco, mas só de minha mente em conflitos e de minha emoção fora do eixo, porque entre tudo que rodeia e forma o saber universal a meu dispor, não sei o que é um ser real. Mas já agora, o que é afinal um ser real?

Diante de todas as dúvidas, como certificado de todas as certezas o que realmente pode ser verdadeiro e permanente com provas definitivas? A incógnita, que no fim é uma hipótese é o mais próximo que se pode chegar de uma possibilidade. Mas que, por ser apenas possibilidade nos desafia e obriga a caminhar.

E com razão, pois diante das circunstâncias inevitáveis com as quais nos deparamos, haverá sempre algum motivo para sentirmo-nos vítimas. Sim, todos nós somos vítimas de todas as dúvidas e de nenhuma certeza. Exceto, repetindo: “a mera hipótese da vida, mas a certeza absoluta da morte”. Mas o que é que vive se depois morre? Mas, afinal, o que é morte e o viverá depois dela?

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Copiado sem autorização.

IMPECÁVEL, ENIO MAINARDI. 

O LULA ESTÁ QUASE MORTO. Se eu fosse diretor de algum veículo de comunicação, mandava já preparar um necrológio do Lula... Pois algum cumpanhero vai mandar bala nele , questão de dias, semanas talvez... Porque além de deletério à nação, descobre-se agora que ele traiu o movimento de que fazia parte. Ele ajudou na repressão, mandou gente para tortura no Dops, à acreditar no Tuminha. Foi um traidor de todos, sabe-se, depois deste depoimento de um dos "de dentro" do aparato policial. Tudo o que foi jogado de praga nesse fulano Lula, esse analfabeto bandido, está justificado. Pode-se esperar qualquer safadeza, desse "esbirro da ditadura", dedo-duro. Um sujeito sem escrúpulos, capaz de tudo... O Lula quebrou o Brasil, ferrou com nossa vida e escorregou fora das investigações e processos na justiça, que nem peixe ensaboado. Pior: trouxe com ele cada , oportunista e ladrão disponível por aí, arregimentando canalhas e chamando isso de partido - com esse tipo de gente aparelhando o aparelho estatal.. Chantageou, mandou chantagear, mentiu em cada palavra, frase, enganou quem confiava nele, negociou com os poderosos corrompidos daqui, com os ditadores-ladrões-assassinos da África e centro América, embolsou fortunas.... Ele vai agora certamente fugir do país e declarar-se perseguido político, que nem os desprezíveis mensaleiros que o acompanharam como cúmplices nos crimes cometidos pela sua quadrilha. O Celso Daniel vai ser vingado, postumamente... Mas nós, não. Ele nos deixa a Dilma e milhares de petistas que manejam as cordas da burocracia, da Justiça, do Legislativo, do Executivo e que fomentam a máquina da injúria, que negociam corrupção com corruptores, no maior desmanche moral que este pobre Brasil jamais enfrentou... O Lula vai-se danar, aparentemente falta pouco. Mas a doença, a sífilis com que ele contagiou o país, essa não tem antibiótico que cure, à curto prazo. Vá para o inferno, Lula, aquele de Dante. Queime pelos seus pecados, primeiro cá - e depois, lá. ( By Enio Mainardi)

liz inácio, liz inácio!!!

Sim, és mesmo tu, sim, tu és o mais corrupto ser que esta terra poderia dar, em  virtude da presidência que ocupaste 
e a dimensão que isso conferiu ao teu banditismo!

E o resultado está caindo até do céu, no satélite que caiu 
e a china paga o pato, por ser o de Pequim mais tradicional 
do que qualquer pato do  planalto, mas, e o nosso foguete
que não subiu?

O que realmente funciona nesse governo, de bandoleiros 
e oportunistas? 
Só o que lhes é natural, a fraude, a mentira e a corrupção 
como meio, até por não conhecerem outro!

Mas a mentira tem mesmo pernas curtas e o "peixe"
do Golbery, o barba do Tuma, o Boi dos agentes militares
é mesmo esse canalha liz inácio, esse traste imundo que enquanto 
pisar nosso solo e respirar o ar brasileiro nos infecta, de algum modo.  

liz inácio

Então o cara era presidente do sindicato e a maior voz deles,
mas passava as informações pros Milicos?

Dizer que não falta mais nada no curriculum desse sujeito
é  temerário, pois basta mexer perto dele que a sujeira aparece.

Luiz Inácio é o seu nome!!!!

domingo, 8 de dezembro de 2013

Liz Inácio

Pois não é surpreendente, esse lula?

A cada girada da terra entre um dia seguido por uma noite, surge um
caractere na personalidade do CARA!

Os narrados por ele mesmo enquanto MACHO COMEDOR,
que teve sua iniciação com éguas e viria a se revelar frustrado
por não ter conseguido estuprar o menino do MEP...

E "papador mor" das pobres e todas "papadas" 
viuvinhas de quando sindicalista.

Destituído de moral e sem qualquer valor humano,
além de corrupto e comandante de uma quadrilha que assaltava 
e assalta os cofres públicos, depois de transformar seu filho num milionário e ainda dizer que era um Ronaldinho das Finanças, 
se antes era só um catador de fezes de anta no zoológico, 
um imbecil tal como herdaria da a gênese de sangue...

Revela-se numa outra faceta como traidor dos companheiros,
cagueta dos militares, um traste humano indigno de uma bala
enferrujada na cara, por valer menos do que valeria essa bala.

Mentir e trair foi só o que fez com a voz ao longo do tempo.
A LEI DIVINA deu o toque gerando um câncer em sua garganta;
mas essa mesma LEI promoveu a inteligência na tecnologia e nas drogas que, aliadas aos bons médicos, deram uma boa camuflada,
mas o recado do UNIVERSO foi dado.

E o dos homens de bem deste país, também...

Liz Inácio, se tiver de escolher entre enforcar-se e se afogar nas profundezas do mar, eu daria uma terceira opção, 
pois seria melhor: totalmente envolto numa borra de combustível atear-se fogo, de modo que não retassem nas as tuas indignas cinzas, Liz Inácio!  

  
  

sábado, 7 de dezembro de 2013

Uma Canção Pode Ser Direta


Caminhar...

Vou daqui a caminho do Sol,
Vou daqui a fim de encontrar,
Vou daqui à procura da paz
Na esperança da paz triunfar.

Vou daqui a caminho do Sol
Pro meu eixo legal restaurar
Já cansado de ser caracol...
Já cansei de me enganar.

Vou daqui sem sair de aqui
Aonde o cara vai a mentir,
Sem poder sem saber, p’ronde ir.  
Sem saber quem nos há de salvar.

Sem poder sem saber para onde fugir,
Em que barco se pode embarcar?

Anda aqui uma farsa com cara,
Numa cara com muito cinismo
Numa casa onde todos roubam
Qual galáxia de tanto ministro.

E não tem fim, não, não reparam
Expandindo a galáxia de tanto ministro...
Expandindo a galáxia de tanto ministro...

Vou daqui a caminho do sol.
Pois o sol brilha em todo o lugar,
Sem pescar nem lançar o anzol,
Vão os peixes, cativos do mar...

E uma pátria banhada de luz
Anda às cegas descalça com fome
Descalçada sem dentes, sem nome,
Aos milhões de bocadas a prazo.

Vai sem rumo aos milhões ao caso
Carregando uma cruz...
Vai sem rumo aos milhões por acaso
Meio às cegas sem luz.

E uma pátria banhada de sol
Vai às cegas descalça com fome
Descalçada e sem dentes sem nome
Às escuras na terra do sol.

13/11/2013=12

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Navegando entre o rock e o blues...

E O tal Mensalão?

Mas este apelo, pequeno aviso,
E as brasas no gelo,
Sem hábeas nem recibo
Sem dedo atestando
No fogo gelado
Tremendo perigo
Na chama apagada.
Na forma apelada
Na lei sem abrigo...
Restando um alerta
E este é só um grito...
No mais a resposta
No mais a questão,
Se dentro ou fora
Súcia, ou arrastão,
Onde vinga agora
Mas não era são,
Que fica de fora
Como mau ladrão
Onde as formigas formigam.
Onde não anda o são...
Só as formigas carregam
Desde centavo ao bilhão
Na bem comandada súcia
Doutorados ao anão,
De um neurônio do mal.
Síntese do mau ladrão
De um neurônio do mal.
Falta-lhe um astro na mão.


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

BRASIL...

E tu sabes, não é Brasil, que tens de cuidar da tua Alma.
Teu corpo é sadio e rico, e a peste petista será curada.

Portanto, esconde das crianças a gangue petista,
que, com tal zelo cuidarás da tua Alma.    

Pois, é certo, meu caro Brasil, que ao teu espírito eles não alcançam!
Na verdade, esses porcos sequer sabem que tens um Espírito!

Lamentavelmente terás de contabilizar a parte fraca e descontá-la
da essência universal, naqueles inaptos e inúteis que vivem
à margem, com as esmolas... ou as sabras que eles não
conseguem carregar.

Mas, olha Brasil, tens uma riqueza universal imensa e esses ratos
não sobrevivem a uma boa raticida!

Apesar de que, se as urnas eletrônicas poderem te trair
trairão, por isso, vigilância dos sentidos!


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ainda alardeiam sucesso de um retumbante fracasso.

Brasil, para onde vais? 
Tens um povo humilde digno de servir de base para uma nova civilização.
Tens solo, sol e água para produzir alimentos para o mundo.
Mas anda sobre ti em forma de governo uma praga que, se não
abrires os olhos, destruirá tua alma.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Belo Artigo de Aécio Neves.

Quem já caminhou pelas ruas de São João Del Rey provavelmente ouviu falar do monsenhor Paiva. Ele foi durante cerca de 50 anos pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, que fica ao lado da casa dos meus avós na cidade. Nesse final de semana, celebraram-se os seus 60 anos de sacerdócio.
Lembro-me dele desde muito cedo. É uma das poucas unanimidades que conheço, não apenas pela dedicação às causas e às pessoas da cidade, mas, sobretudo, pelo profundo senso ético que imprime à sua vida. Assim como ele, muitos de nós sabemos que, no mundo, existem a verdade e a mentira. O certo e o errado, por mais que insistam em nos convencer do contrário.
Entre os grandes desafios que o Brasil tem, um possui conotação especial pelo significado que imprime à vida em sociedade: o da recomposição ética da atividade política.
Tenho viajado e conversado com pessoas de diferentes regiões e, por mais específicas que sejam as realidades de cada uma, há um sentimento comum de descrença, de indignação com os episódios que ocorrem à nossa volta. E todos eles se remetem à perda dos limites éticos que deveriam ordenar a vida em comunidade.
Os graves acontecimentos envolvendo políticos não depõem apenas contra indivíduos. Acabam por rebaixar a atividade política como um todo. Infelizmente, nos últimos anos, aos olhos da população, a política vem perdendo sua dimensão de instrumento transformador da sociedade.
Tenho dito que um dos maiores desserviços que o PT presta ao país é a insistente tentativa de legitimar a mentira como instrumento do debate e da luta política.
Na política, a mentira tem várias faces. Às vezes, se apresenta com uma mais suave, se finge inofensiva, em pequenas "imprecisões" ditas aqui e ali.
Pode ter uma face mais dura, nas constantes sinalizações aos aliados de que política é um jogo de vale-tudo, onde os fins justificam os meios. Onde, segundo alguns, "podemos fazer o diabo".
Pode ainda se apresentar raivosa e destrutiva, estimulando a intolerância e o ódio. Na internet, esforços gigantescos são organizados para caluniar e difamar adversários, vistos como inimigos a serem abatidos a qualquer preço em sua honra, em sua imagem pública. Para, em covarde alquimia, tentar transformar mentira em verdade.
O Brasil que precisamos construir deve ter como base a generosidade e o respeito pelas diferenças. Quaisquer que sejam elas.
Winston Churchill disse, certa vez, que, enquanto a mentira dá a volta ao mundo, a verdade ainda não terminou de calçar os sapatos para sair de casa. Pelo Brasil e por brasileiros de bem, como monsenhor Paiva, tomara que aqui ela consiga se apressar.

domingo, 1 de dezembro de 2013

FHC arranca a máscara do lulupetismo.

Finalmente fez-se justiça no caso do mensalão. Escrevo sem júbilo: é triste ver na cadeia gente que em outras épocas lutou com desprendimento. Estão presos ao lado de outros que se dedicaram a encher os bolsos ou a pagar suas campanhas à custa do dinheiro público. Mais melancólico ainda é ver pessoas que outrora se jogavam por ideais – mesmo que controversos – erguerem os punhos como se vivessem uma situação revolucionária, no mesmo instante em que juram fidelidade à Constituição.
 
Onde está a Revolução? Gesticulam como se fossem Lenines que receberam dinheiro sujo, mas usaram – no para construir a “nova sociedade”. Nada disso: apenas ajudaram a cimentar um bloco de forças que vive da mercantilização da política e do uso do Estado para perpetuar-se no poder. De pouco serve a encenação farsesca, a não ser para confortar quem a faz e enganar a seus seguidores mais crédulos.
 
Basta de tanto engodo. A condenação pelos crimes do mensalão se deu em plena vigência do Estado de Direito, em um momento no qual o Executivo é exercido pelo Partido dos Trabalhadores, cujo governo indicou a maioria dos ministros do Supremo. Não houve desrespeito às garantias legais dos réus e ao devido processo legal.
 
Então por que a encenação? O significado é claro: eleições à vista. É preciso mentir, autoenganar-se e repetir o mantra. Não por acaso a direção do PT amplifica a encenação e Lula diz que a melhor resposta à condenação dos mensaleiros é reeleger Dilma Rousseff... Tem sido sempre assim, desde a apropriação das políticas de proteção social até a ideia esdrúxula de que a estabilização da economia se deveu ao governo do PT. Esqueceram as palavras iradas que disseram contra o que hoje gabam e as múltiplas ações que moveram no Supremo para derrubar as medidas saneadoras. O que conta é a manutenção do poder.
 
Em toada semelhante o mago do ilusionismo fez coro. Aliás, neste caso, quem sabe, um lapso verbal expressou sinceridade: estamos juntos, disse Lula. Assumiu meio de raspão sua fatia de responsabilidade, ao menos em relação a companheiros a quem deve muito. E ao país, o que dizer?
 
Reitero, escrevo tudo isso com melancolia, não só porque não me apraz ver gente na cadeia, embora reconheça a legalidade e a necessidade da decisão, mas principalmente porque tanto as ações que levaram a tão infeliz desfecho como a cortina de mentiras que alimenta a aura de heroicidade fazem parte de amplo processo de alienação que envolve a sociedade brasileira.
 
São muitos os responsáveis por ela, não só os petistas. Poucos têm tido a compreensão do alcance destruidor dos procedimentos que permitem reproduzir o bloco de poder hegemônico; são menos numerosos ainda os que têm tido a coragem de gritar contra essas práticas.
 
É enorme o arco de alianças políticas no Congresso cujos membros se beneficiam por pertencer à “base aliada” de apoio ao governo. Calam-se diante do mensalão e demais transgressões, como se o “hegemonismo petista” que os mantém seja compatível com a democracia.
 
Que dizer então da parte da elite empresarial que se serve dos empréstimos públicos e emudece diante dos malfeitos do petismo e de seus acólitos? Ou da outrora combativa liderança sindical, hoje acomodada nas benesses do poder?
 
Nada há de novo no que escrevo. Muitos sabem que o rei está nu e poucos bradam. Daí a descrença sobre a elite política reinante na opinião pública mais esclarecida. Quando alguém dá o nome aos bois, como, no caso, o ministro Joaquim Barbosa, que estruturou o processo e desnudou a corrupção, teme-se que ao deixar a presidência do STF a onda moralizante dê marcha a ré. É evidente, pois, a descrença nas instituições. A tal ponto que se crê mais nas pessoas, sem perceber que por esse caminho voltaremos aos salvadores da pátria. São sinais alarmantes.
 
Os seguidores do lulopetismo, por serem crédulos, talvez sejam menos responsáveis pela situação a que chegamos do que os cínicos, os medrosos, os oportunistas, as elites interesseiras que fingem não ver o que está à vista de todos. Que dizer então das práticas políticas? Não dá mais! Estamos a ver as manobras preparatórias para mais uma campanha eleitoral sob o signo do embuste.
 
A candidata oficial, pela posição que ocupa, tem cada ato multiplicado pelos meios de comunicação. Como o exercício do poder se confundiu, na prática, com a campanha eleitoral, entramos já em período de disputa. Disputa desigual, na qual só um lado fala e as oposições, mesmo que berrem, não encontram eco. E, sejamos francos: estamos berrando pouco.
 
É preciso dizer com coragem, simplicidade e de modo direto, como fizeram alguns ministros do Supremo, que a democracia não se compagina com a corrupção nem com as distorções que levam ao favorecimento dos amigos. Não estamos diante de um quadro eleitoral normal. A hegemonia de um partido que não consegue se deslindar de crenças salvacionistas e autoritárias, o acovardamento de outros e a impotência das oposições estão permitindo a montagem de um sistema de poder que, se duradouro, acarretará riscos de regressão irreversível.
 
Escudado nos cofres públicos, o governo do PT abusa do crédito fácil que agrada não só os consumidores, mas em volume muito maior, os audaciosos que montam suas estratégias empresariais nas facilidades dadas aos amigos do rei. A infiltração dos órgãos de Estado pela militância ávida e por oportunistas que querem se beneficiar do Estado distorce as práticas republicanas.
 
Tudo isso é arqui-sabido. Falta dar um basta aos desmandos, processo que, numa democracia, só tem um caminho: as urnas. É preciso desfazer na consciência popular, com sinceridade e clareza, o manto de ilusões com que o lulo-petismo vendeu seu peixe. Com a palavra as oposições e quem mais tenha consciência dos perigos que corremos.
 
Artigo "Sinais preocupantes", de Fernando Henrique Cardoso