domingo, 27 de março de 2011



Essa escultura lembra o que ainda é cedo para revelar seu nome...
Quando ainda alguém num beco de uma cidade qualquer da terra no barraco da esquina monta uma igreja e em nome de uma histeria coletiva chora e ri e diz que encontrou Deus, quando será possível revelar o nome desse símbolo?

Quando ainda esses agentes falando em nome dele ou de seu suposto filho único?
Esses que não passam de pequenos terráqueos que mal soletram a língua dos homens, mas pretendem convencer quem pensa, de que encontraram deus?

O Único que Gera Todas as Coisas e se encontra enquanto Substância no Centro do tempo infinito e no espaço Absoluto?

Sai para lá, cobrador do dízimo!

Por maior que seja a tua ganância a esse tamanho não deduzirás tu Deus!

quinta-feira, 24 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Fênix do Cerrado



Mitológica, essa áve ganhou pés nas asas...

terça-feira, 22 de março de 2011

Terceiro Sistema

Símbolos Herméticos.



Uma coleção antiga de talhas em mandalas, que voltará a público juntamente com seus pares Portas, Totens, Etc. em breve.

As imagens ganharam vozes e se atrevem a compor um livro que ao expor-se ficará aberto.
E os comentários em cada imagem aqui postados dão uma ideia de suas falas...

Terra em estado puro

segunda-feira, 21 de março de 2011

Embrião de um Discurso

Tentei em vão não ver, mas vi claro e num remanso ao amanhecer.
Durante encontro pró cultura e música, em Porto Nacional TO.
Encontro (municipalestadualfederal) para divulgação da rede ou ponte entre os conselhos e sindicatos, pela ordem o Conselho do Município, Secretaria da Cultura do Estado, igualmente do Município e na roda maior, do Conselho Estadual, que num voo triunfal à Federação e seu Ministério da Cultura, e Federal Conselho, pronto!
Isto para enviar projetos, para agilizar ações, mas também submeter aos conselhos a tutela do que é e não é arte ou cultura?

Forma embrionária de Estatização da Cultura?
Mas eu vi, por outro lado num lapso de tempo o meu já bem admirado boneco de vento:

(E então o que será daqui a um milhão de anos deste boneco balouçando ao vento,
cheio de vento, a cores, inflado? Depende de um simples alfinete, a sua dança?
Caiam gotas de alfinetes, então! Pobre boneco, que és vento!)

Nem precisou, por indevidamente tê-lo animado, o Príncipe Negro, descendente de Jetro o fulminou com sua aura de Rei Negro!

Porém ao ver tão claramente num almoço cerimonial quatro ex presidentes, dois atuais, e numa forma setenária a faltar um, embora existisse e tal papel representasse, mas como vivera o papel de mero ator e tivesse se juntado ao marginal, tivesse tentado se apoderar dos feitos de 510 anos de história, sim, pois Embrapa, Petrobras, BB, CEF, Agro-Negócio, Petróleo, Plano Real, País continental e poderoso não tem nada a ver com semelhante boneco, de vento, que tão caro e tão inútil ainda balouçando no ar, marginalizado, não foi...

Aquele falso profeta com veste de molusco marinho enfeitado para a escola de samba, não foi almoçar, na confraria humana... que mal e bem ali apresentou quatro ex presidentes.

E como também numa outra Ordem ex seria o Quinto, porém mais do que marginal marginalíssimo, não foi.
Nem quinto, nem à mesa.

O ruim por si mesmo realmente se destrói!

terça-feira, 15 de março de 2011

A Moderna Caixa de Pandora

Ainda existem pessoas que acreditam seja a Caixa de Pandora apenas uma lenda, ou mito?
Nem viram que apesar da mais poderosa fortificação de concreto feita pelo homem se rompeu, e vazou radiação atômica?
Essas caixinhas de concreto, diante da fúria da natureza são meras caixinhas de fósforos!
Racham aos pedaços, e então as fúrias dos ventos invisíveis varrem a vida orgânica da face da terra, por onde passam.

sexta-feira, 11 de março de 2011

A Escada

A Escada...
Ao longe o último barco desaparece, no horizonte.
E ao meu cansaço assola a falta do bem, que jorra na fonte.
Água fresca líquida e abstrata, não desce do céu nem do monte.
Mas não há, nem com essas faltas ao quadrado, motivos para chorar.
É que o poeta se alimenta de tédio e desassossego, senão não seria poeta.
Mas profundas e altas portas se erguem, horizontes além tempo sem espaço se abrem.
Conquanto não se alongue por demais, esta prosa, que ficaria muito verso, do lado de fora.

quinta-feira, 10 de março de 2011

20 de Abril 2011

Caro mano Chico, coisas devem ser colocadas, nos devidos lugares.

Tudo caminha para alvíssaras cenas, num palco, de há muito plasmado em prosa, verso

e som.

Sesc é o local e palco do dia 20 de Abril, caro mano,

E o repertório: Iniciação, Altar do Mundo (pronta), Como as Águas,

Quinto Império, uma outra... vá trabalhando e o que precisar corrigir na linha original,

Da melodia e tal, pequenos retoques, que bem já sabe alguns, até já corrigidos...

E depois um doze anos escocês e uma roda poderosa de seres...



Sim meu caro mano, se não houver atropelos chegou o nosso dia.

Gere como coringa para si e para o Everton, que também tenta participar,

Mas pela prefeitura de Porto com duas músicas...



Assim estão postas as coisas no cenário artístico, e o anseio

É o melhor possível, já que a alma não é deveras pequena, amigo e caro Chico,

parceiro intérprete, de minhas mais belas canções,

Assim estão postas na mesa as cartas, e o jogo começa

Na roda, a rolar nas ruas e nos salões.



Alvíssaras, amigo Chico!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Brasil Carnavalesco

O Brasil enquanto Estado petista continua a encenação de propagar grandeza,
quando se deteriora nas estruturas fundamentais da saúde, educação e segurança.

Alardeia um país das maravilhas e se sustenta com a bolsa família
e propaganda paga a peso de ouro, que por sua vez cala a mídia gulosa e sem nenhuma visão humanista.
E não há nada mais deletério que esse embuste em médio prazo.

As estatais, como por exemplo, a Petrobrás, anuncia bilhões em investimento,
e quem banca são os bancos estatais, para quem deve cerca de 50 bilhões de reais.

E é assim que numa cena virtual vê-se um pântano onde medram espécies estranhas,
e numa ilha separada a classe alta cada vez mais alta, e a pobre cada vez mais pobre come farelos, numa ração diária onde até a cachaça, segundo esses mesmos petistas defendem embriaga, e bastam gatos por lebres e restos das mesas dos ricos – novos ricos às custas do erário público – que vão torrando a grana do povo e se gasta até milhões numa Barreira do Inferno só para proteger a “dilmentira”- seria a diaba mor? no carnaval, que lembra direitinho o anagrama “valecarne”.

Quem afinal despertando nos haverá de tirar desse pesadelo?
Se nem as tragédias cariocas, que a farra da Sapucaí faz esquecer e a mídia transmite ao vivo em busca de audiência,
o que fará despertar este povo, que uma côdea de pão velho contenta?

“Quem não aprende pelo amor aprenderá pela dor”. É o que ensina a regar da evolução.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Palavras

A palavra tem um peso enorme!
Ou não, mas nesse caso vulgariza-se.
Usada como substância em confrarias marginais
degenera-se ao ponto de perder a beleza e o som original,
que soaria honrado numa sentença leal à sua origem e finalidade
evolutiva!

A palavra pode ser viva, ou símbolo de matéria morta.
E tem gente que vive a vida inteira dessa matéria morta.
E gente famosa nesse time de glutões, é o que não falta.

Mas a palavra a serviço da mentira vista por fora, quando se
olha para ela bem devagar notam-se as lágrimas de vergonha,
em cada letra...