segunda-feira, 7 de março de 2011

Brasil Carnavalesco

O Brasil enquanto Estado petista continua a encenação de propagar grandeza,
quando se deteriora nas estruturas fundamentais da saúde, educação e segurança.

Alardeia um país das maravilhas e se sustenta com a bolsa família
e propaganda paga a peso de ouro, que por sua vez cala a mídia gulosa e sem nenhuma visão humanista.
E não há nada mais deletério que esse embuste em médio prazo.

As estatais, como por exemplo, a Petrobrás, anuncia bilhões em investimento,
e quem banca são os bancos estatais, para quem deve cerca de 50 bilhões de reais.

E é assim que numa cena virtual vê-se um pântano onde medram espécies estranhas,
e numa ilha separada a classe alta cada vez mais alta, e a pobre cada vez mais pobre come farelos, numa ração diária onde até a cachaça, segundo esses mesmos petistas defendem embriaga, e bastam gatos por lebres e restos das mesas dos ricos – novos ricos às custas do erário público – que vão torrando a grana do povo e se gasta até milhões numa Barreira do Inferno só para proteger a “dilmentira”- seria a diaba mor? no carnaval, que lembra direitinho o anagrama “valecarne”.

Quem afinal despertando nos haverá de tirar desse pesadelo?
Se nem as tragédias cariocas, que a farra da Sapucaí faz esquecer e a mídia transmite ao vivo em busca de audiência,
o que fará despertar este povo, que uma côdea de pão velho contenta?

“Quem não aprende pelo amor aprenderá pela dor”. É o que ensina a regar da evolução.

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