domingo, 30 de junho de 2013

O GIGANTE ACORDOU?

O Gigante Acordou
Quem realmente acreditou que um bando de ladrões aproveitando a boa onda que deixou FHC se manteria eternamente no poder, não conhece a dinâmica dos povos.

No nosso caso, o brasileiro era visto lá fora como uma piada, que colocava milhares de pessoas numa passeata gay ou na marcha da maconha, e meia dúzia de gatos pingados contra a corrupção.

De repente, como se tivesse amadurecido sai pra rua pacificamente e revela toda a sua indignação contra os vendilhões da pátria.

Enquanto era criticado e visto como leniente foi vendo de rabo de olho o roubo e identificando os ladrões de tal forma e objetivo, que o símbolo máximo dessa revolta foi um grupo de jovens que cercou o prédio do lula, e aos gritos desafiou: desce daí ladrão! Desce aqui luladrão! 

Essa revolta mostrou a consciência de quem sabe onde está o núcleo da corrupção e de forma acertada deu o recado assinalando a testa da besta fera.

Mas não poderia ser diferente! Uma quadrilha do crime organizado toma o poder, literalmente, se junta com os profissionais da corrupção de longe conhecidos pelo povo, faz grandes fortunas do dia pra noite tanto de seu filho quanto dos amigos, banaliza o Estado, e tenho dúvidas se não fez da bandeira papel higiênico, pois da constituição não há dúvidas do tamanho de seu desprezo por ela.

Além disso, arrasou as instituições públicas, fez e desfaz como bem entende e de acordo com o seu interesse as estatais, principalmente os bancos federais, age como se fosse dono, transforma a vida nacional em guetos e facções acusando a classe média que trabalha e produz de “zelite”, e quem não se alinha com ele trata como inimigo mortal.

Aliciou as classes sociais organizadas em movimentos e comprou seus lideres pensando ter o controle das ruas, mas de repente viu que a porcelana era de barro e quebrou...

Hoje o mundo sabe que o maior canalha que este país abortou fez-se passar por pai dos pobres, transformou uma prostituta em segunda dama a quem usou para transporte de monumentais valores para fora do país, corrompeu quem precisou para chamar de seu, e revelou faz pouco tempo que ainda se sente frustrado por não ter conseguido estuprar, quando preso, o menino do MEP.

Bem, pelo jeito e enquanto o povo dormia com a sua boa fé a lei universal calou-lhe a boca maldita e hoje apodrece de rico com o dinheiro que roubou e continua roubando do Brasil.

Não atinou esse traste humano para o fato de que existe a morte e o dinheiro e o poder que pensou ter, não a evita.

Triste figura das trevas pensa ter importância entre os governos falidos da África e da América Bolivariana, e nem imagina, esse triste arremedo de gente que sua importância está na medida da quantia de grana que repassa para eles, como se seu fosse. Claro que boa parte fica com ele mEsmo, mas de que adianta tanto dinheiro se é um vazio de essência, de humanidade, hombridade e civilização?

De que adianta sentir-se querido por uma parcela da população que não pensa, não produz nada e nem se interessa por ele senão em razão de uma bolsa qualquer?


No fundo é um infeliz pobre de espírito podre de rico com dinheiro roubado, e não seria tão trágico para a nação, não criasse uma multidão de comparsas e ladrões insaciáveis que nesses 11 para 12 anos de governo já soam 7 trilhões e 800 bilhões, isso há já 7 meses atrás, hoje já deve ter subido, levando em conta 1 bilhão para a ferrovia do Sudão, que servirá a uma reserva de petróleo, pela qual tem um grande carinho!   

sábado, 29 de junho de 2013

O POVO NA RUA DERRUBA O ìDOLO FEITO DE BARRO E OUTROS DETRITOS...

Uma nação deveria de ser construída com pão, água, trabalho, escola, teatro e templo.

Deveria, mas uma nação tem povo e este povo tem governo, ideologias, religiões crenças, tradições e culturas.

Sem exceção misturas sanguíneas, cores da pele que determinam épocas e idades em comum, a expressão da mônada que não avança sinais, nem dá saltos, senão poderia num desses saltos ir muito longe e deixar para trás algumas galeras.  

Uma nação forma a sua alma, seu povo, sua cultura e resulta na síntese sem máculas, só experiência do ESPÍRITO.

E o Brasil Atlante, que em certo momento chega ao Fenício e pára nessa grande importância, prepotência e ciúme de alguns, que deslumbrados descobriram essa revelação e renegam o feito de 1.500, como se fora uma mera invasão de um povo malvado, enquanto no presente “acantonado” e com as armas: 3, mais os 3 poderes...
40 ministros e seus ajudantes por cima e por baixo e mais baixo até no esgoto se mostra ao mundo o país mais corrupto do mundo, o penúltimo na educação, o mais assassino do que o mais assassino outro país em guerra, do qual o seu resultado positivo enquanto desgoverno e o seu maná, o seu graal reside apenas na alma da mãe brasileira, que se vê cada vez mais amorosa e zelosa e consegue até uma caixa de papelão e um corredor de uma maternidade, para aparar seu brasileirinho honrado, e não será no chão frio e contaminado, não! E a mãe brasileira está feliz com a bendita caixa de papelão, para aparar seu filho!

Enquanto no reino encantado, na ilha da fantasia, onde certo rato vestido de gente reinou e deixou sua ratazana de guarda, bilhões de reais se torram, bilhões de reais se roubam, milhares de almas se tolhem com uma esmolinha que mata a fome primária, que mata a vontade secundaria, corroendo as bases da Pátria do Cristo Universal, não à luz, mas às trevas do arcano 13, no seu lado maléfico da morte, na cor vermelha do sangue que faz jorrar nas ruas, e na a estrela de cinco pontas sem nada a ver com as quinas, mero arremedo de uma tragédia soviética.

Tudo posto na mesa e revelado num canto e num jeito bem temperado de quem pensa, trabalha, produz e paga a conta, saiu à rua e o Gigante Real Acordou e foi mesmo para as ruas...

Como poderia ser diferente disto? Uma nação se construiria da base dos coitadinhos, da base dos arruaceiros, da base dos guerrilheiros urbanos e muito bem identificados com PT. PCC. CV. FARCs. Foro de São Paulo, MST ETC. tendo como cabeça todos os bandidos reunidos: Renan, Collor, Zé Dirceu, Genoino... Sarney, Malufs, Agnelos, Dilmas, Barbalhos e a cabeça do maior canalha que este solo sagrado poderia abortar: Lula, ou a classe pensante e produtiva que sai às ruas?

Poderia ser diferente e uma nação continuar sendo destruída por um bando que se esconde no esgoto e tenta a céu aberto transformar o país inteiro?


Nunca antes neste país se deu tanta voz a um grande vendilhão, que por falta de juízo ou ingenuidade de seu povo, que não viu e ouviu esse canto da sereia, mas aí a natureza providente lhe pôs um freio na língua, mas não se serviu de uma caixa de papelão para se tratar, não, foi para o Sírio Libanês, onde por outra provável qualquer coisa.. o também seu médico, trabalha.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

O POVO NA RUA...

RENASCE...

Quanta diferença do Cínico do tempo de Diógenes, que o era devido à vida de cão que levava, em prol do saber. Os cínicos de hoje são os fraudadores da lógica, os anarquistas das leis, os roedores de princípios éticos, ideológicos seres cujo ninho da serpente, para nos situarmos no tempo, é o PT ou partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes que não estudam e dos intelectuais que não pensam... e tudo mais que a boa imaginação ensejar e o povo ora desvenda, desmascara nas ruas e aos gritos!!!

E em São Bernardo do Campo, uma multidão à porta do Chefe a gritar: “lula ladrão, desce aqui, desce aqui luladrão!”
Mas o cínico mor não desceria e fugiria como foge há meses da rose, uma prostituta que fez secretária, cúmplice, e mesmo denunciada ainda transa com diamantes angolanos para Europa e outras maracutaias do chefe e suas malas diplomáticas.

Estranho e magnífico é descobrir que não basta fingir ao consumir os recursos dos outros enquanto duram, e esses, semeados há décadas inclusive no regime militar, pró-álcool, Itaipu, Embrapa e tal, até que veio o real e as conquistas corroídas pela inflação cessaram e veio o plano e os programas hoje em dia usados, mas com o mal versar quase falidos falem, como tudo fale e não haveria como evitar essa falência devido a origem marginal e mentirosa da qual nasceu e ora crime organizado no governo... Ah, mas o povo renascendo das cinzas, o povo renascendo de si mesmo nas ruas sem vermelho e sem mentiras...
Cresce.

Cresça, pois, em paz e forte esmague a mentira vermelha e denuncie os vendilhões da pátria e até os já auto denunciados militantes das listas secretas, privadas, específicas...
Religiosamente por eles, petistas, estupradas, como soe em ser de sua natureza estuprar, macular, profanar, e até eventualmente debaixo do branco vermelho traiçoeiro entre no tempo

Quem atrás de um microfone em nome do supostamente sagrado que é sagrada na essência a palavra dita e repetida, embora nesses casos falas de quem fala o faça ao vento, repetindo o que apenas decorou em sinais gráficos, por saber, afinal ler, quem afinal atrás do microfone não se entregou um militante?

Mas a quem um pingo de caráter restar, não macule a instrução dos graus com ideologias, caso ministre instrução, seja lá em que grau ministre o conhecimento, até mesmo ao adestrar um animal o faça sem ideologias!
 
Caso sua ideologia seja “amar ao próximo e a Deus acima de todas as coisas”, mas do modo metafísico, pois do modo normal as minhas coisas podem ser meia dúzia de galinhas e um terreiro, e Deus não estará então acima de grandes coisas!

Mas se você viajar pelas estrelas, mergulhar de cabeça no centro de nossa galáxia deus terá crescido bastante e já tem lugar acima de coisa mais séria...

Mas se o próximo é agora uma formiga solitária andando distraída sobre o no meu teclado sem oferecer-me perigo, amar ao próximo é deixar que ela vá, sem precisar que a beije para demonstrar o meu amor.


Acho já agora no final de um desfiar o meu rosário de contas roladas no chão, que o QUINTO CÉU de abriria se um petista não mentisse um segundo e concordasse com um não petista. Ah, o céu se abriria nesse dia!    

quarta-feira, 19 de junho de 2013

QUINTO IMPÉRIO


“O Quinto império já descoberto, como o sonhara o bom poeta”, e se você é Brasileiro ou aqui vive e ama este país, aproveite o momento das marchas e faça alguma coisa. Mexa-se. Se o seu quintal estiver sujo limpe-o. Se a sua vida andar preguiçosa olhe em volta e aquele objeto que há tempo pensa colocar no lugar e vai deixando, coloque-o no lugar agora.

Aproveite este momento para dizer o que acha que está errado para quem está perto de você, seja honesto, implacável com a mentira, e com os oportunistas radicais e vândalos terroristas.

Viu como uma mentira repetida muitas vezes iludiu o povo que acreditou na farsa de um líder sindicalista, que falando em ética, limpeza de caráter e apoiado pelos artistas globais, chegou lá, montou uma quadrilha federal que se espalhou por todo o país, e com a Globo facilitando a fluidez do crime organizado com a sua fabrica de banditismo e sacanagem das novelas, chegamos aqui!

O País mais corrupto do mundo, o maior explorador do povo sem lhe dar nada em troca, mantendo uma máquina federal inepta, gigantesca e completamente desprovida de honestidade que assalta cada um como pode e se não pode maltrata você quando dele você precisa e até as merendas escolares são desviadas!

O senhor luiz da silva vulgo lula deveria ir para a guilhotina, como penso que já fora, na revolução francesa, mas não aprendeu nada e até um câncer no lugar do antigo corte da faca, quem sabe envenenada gerou esse providencial agente, para calar-lhe a boca?

Este momento é o resultado de uma nação assaltada por um bando de ladrões, ainda por cima comunistas, que depois de muito ricos se perpetuam no poder! E você, brasileiro sério e honrado, o seu escravo! Onde se viu, gente honesta e produtora de bens debaixo da bota desses ratos gordos?   

Depois desse navegar e em precário ir...  
“O lenho seco” e o mar aberto
Gesto bem largo de porta aberta... (?)

E sem mistério, o Encoberto
Era um sonho e já não é,
Rasgou as águas do Oceano,
E fez de ontem – hoje, amanhã...

E sem mistério é tão presente
A toda a gente ri e seduz,
Terra tão grande, boa semente
A nobre gente de Vera Cruz.

Já sem mistério, falando sério
Reina no trono o Imperador,
Sem vitupério, o Quinto Império...
Aos pés da serra do Roncador...

Verde amarelo azul anil
Olha que belo lindo perfil
Verde amarelo azul anil
Bem bom e belo olha Brasil...

Olha Brasil... Olha Brasil...  

sábado, 15 de junho de 2013

Sonho II


Mas no final de uma mentira nacional e um rouco quase mudo absolutamente calado, nem há a quem meter na cadeia?

E as instituições federais que eles lotaram de gente inútil, por não esperarem que o doce de coco acabasse, mas o doce de coco acabou?

Claro que não só acabou o doce de coco, a cachaça 51 também e as cervejas idem todas numa farra iniciada com fartura de ministérios, e bebidas caríssimas, cartões secretíssimos, desvios e bebedeiras coletivas de fazer xixi nas calças ao mais sórdido vagabundo que esta país já deu vida.

A gigante do petróleo faliu, da eletricidade está a caminho e os bancos federais sem grana para pagar as bolsas raspam os tachos e fingem com carinhas bonitas “vem para caixa você também”, vem!

Mas o mais grave é que, quem paga a conta começa a acordar e a se juntar com os baderneiros que não criam nada, nada pagam, mas se dizem donos de um direito, inclusive de fumar maconha, inclusive de tudo... e de nada.

Mas servem de inicio a um começo do fim de uma farsa federal, que se mais tivessem o que quebrar, mais quebrariam!

Fim de uma mentira iniciada numa farsa sindical, na qual o seu principal ator fez o papel de si mesmo, ao vivo, até perder a voz... Até comprovar a sua total vilania que envergonha até a substância de que é feito todo o ser terreno.

Vil entre os vis, deixou muitos escroques e comparsas por onde passou... Haverá de ter contaminado, com a simples presença a água que beirou, o ar que respirou e o som de sua voz horrenda, que até o karma coletivo parece ter sido cumprido e privou o povo de ouvi-la.

Gente sem escrúpulos e disposta a tudo, São Paulo que se arme e se indigne contra as facções criminosas que virão para as praças derramar o sangue, e um boneco prefeito cuspindo fezes jogar nas costas do outro... Mas o povo acordou “e os cães ladram enquanto a carruagem passa”!

Pobre Prefeitura de São Paulo, nas mãos podres de uns podres imbecis abortados durante uma embriaguez coletiva!

Decretada a sua falência com essa eleição, tens ainda muita gordura para queimar prefeitura se são Paulo, mas a falência já foi decretada com essa eleição!.

Segues o roteiro nacional... até?   




sexta-feira, 14 de junho de 2013

SONHAR

De que adianta sonhar, se ainda há quem derrube o seu teto, que é de palha natural colhida durante uma tarde de outono e arde?

Até a cidade de ferro com gigantescas escadas está em chamas! Ainda muitos parasitos vagam pelas ruas, muitos baderneiros juntos à custa de uns poucos que nessa hora trabalham e pagam as contas da baderna, dos baderneiros e dos políticos de Brasília. 

Mas ainda há o sonhar na imaginação de quem ao alto do esgoto onde essa gente vagueia, sonha!

Ah, a arte do exercício da palavra, ah essa arte desaforada que explode num verso e numa palavra, ladrões!

Querias tu, vilão, querias tu vilania cruel exuir-me de meu sonho, mas não podes, tu não podes exuir o meu sonhar que é segredo, e só de vez em quando lhe revelo o tema, e esse está insistentemente a repetir o tema do: ladrão!

Mas como transcender ao tema, se ainda tudo se rouba comandado por Brasília, depois que por lá andou um monstro marinho, com tentáculos, e diz a lenda ter se evadido das profundezas do mar?

De que adianta o sonhar? Que conversa é essa! Pensais desaforadamente e sem esperança que esse molusco envolto em fezes poderia tolher o sonho?

Não! Se muito esse tumor crescer convertendo-se noutro, só em rato contaminado, já que nem morcego poderá ser por não poder voar! 


sexta-feira, 7 de junho de 2013

ESCADA.

Ao longe vai o último barco a desaparecer no horizonte, e vê-se agora apenas um pontinho escuro, sumindo na linha que separa o céu da terra.

E ao meu cansaço assola o calor e a falta do que jorra na fonte e não mata a minha sede, que até à boca seca traz amarga.

Água fresca líquida nem abstrata não descem do céu nem do monte neste estar sem estar no tempo e no espaço em qualquer lugar.

Mas nem com tamanhas faltas ao quadrado há motivos para chorar! Nem que do que rir... rir pra quê ou por quem chorar?

É, dizem que o poeta se alimenta de tédio e desassossego, senão não seria poeta, mas eu não sou poeta e então o tédio e o desassossego pra quê?

Já profundas e altas portas se erguem ante o horizonte além tempo, e sem espaço se abrem portais desdenhando das portas.

Mas também já agora não se alongue por demais esta prosa, que em verso ficaria muito verso do lado de fora das portas, desdenhadas pelos portais...   





quinta-feira, 6 de junho de 2013

QUEM DISSE AMOR?

Quem disse amor e numa banheira de prazer mergulhando foi pelo amante fecundada?
Hora mágica, hora da renovação cíclica!

Ainda em suas narinas o perfume dos sais da banheira, ainda nos ouvidos o murmurar do amante a segredar carícias?

Quem falou de amor quatro meses atrás, foi você, que agora na sala de espera da clínica vai abortar?  Pois sim, sim, a lei permite abortar!

Ah, você tem direito sobre o seu corpo, e igualmente a sua mãe tinha! E esse seu irmão universal de quatro meses que não o quer filho em seu ventre não tem direito ao seu, que mal formado ainda não pode nada?

Ah, desculpe! Vai para esse sacrifício em nome da saúde pública! Claro, você é socialista e tem que pensar no coletivo, no comunismo e ele só um feto!

Você lamenta não morar em Cuba, onde seu feto valeria dólares, muitos dólares, principalmente os do líquido negro do feto ainda vivo, para servir de célula tronco para os capitalistas milionários pagarem, aliás com o dinheiro do capitalismo que você odeia, mas seria ainda melhor se as leis de cuba valessem aqui, mas com a de aqui falta de fiscalização, escrúpulo, e vergonha na cara das autoridades, e você recebesse uma boa bolada, do ouro negro fetal contrabandeado!  

A Eugenia marxista, que os marxistas pensam na sociedade e não nos indivíduos, e esses que por qualquer razão: abortado, na rua tombada com balas achadas e perdidas, com facadas, granadas, afinal, no fim é só mesmo um sangue vertido no chão, e mais nada além de um número, que será apagado das estatísticas.

Quem falou de amor durante uma festiva caminhada, depois um movimento de estrelas, depois umas extravagâncias com uns artifícios químicos de fumar, depois cheirar e juntos ao de beber assim nasciam modos e modas de falar em poesia, de ceifar vidas, destruir as famílias, matar Deus e até como ídolo os inocentes úteis elegem o seu mal interpretado filósofo, que em má hora anunciou a morte de que Deus!

Você que pensa com o “fígado”, come com a boca cheia de dentes e engole sem mastigar... quem é você? Uma dessas vazias artistas risonhas que habita o charco de fezes disfarçadas com o perfume artificial e as falsas flores de lótus? 


Quem disse amor?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

CAOS NO CAOS

CAOS NO CAOS

Reina a desordem no pântano.

Mas ainda aí nasce o lótus,
Majestoso!
Fome, extremada miséria
O que mais, senão

Dos “vivos” os mortos da guerra?


E é assim... revive raivoso
Renascido

Daqueles mortos votos

Sepultos a céu aberto
Na moral dos escombros:

O vilão, velhaco, esperto
Viajando de avião.

Na estufa das quimeras
De todas as tribos...

Finados, afagados títulos...


Se não é o Brasil o eterno país do futuro, qual seria? Um país que se presa de ser o campeão global da corrupção, com ou sem justiça comprovadamente fazendo escola dela de 11 para 12 anos para cá em todas as instâncias cidadãs, e ainda assim tem uma classe média ordeira, honesta, trabalhadora que paga a conta desses larápios com e sem doutorado, inclusive da senhora feia e musa do pt Chauí, que a odeia!
 

Em todas as camadas da sociedade a corrupção lulopetista se instalou e parece ter vindo para ficar por um bom tempo, fazendo do Brasil: “um país de tolos no silêncio dos escondidos, na apatia dos covardes, e na complacência dos alienados”

terça-feira, 4 de junho de 2013

A CIDADE PERDIDA é na verdade inacabada

                  
Já distante no tempo e de remota idade para uma vida humana, a minha cidade ainda inacabada já gastou as iniciais reservas de energia e substâncias reservadas à juventude.

Com elas poderia terminar a demarcação física definitiva do projeto, mas por não poder fincar no chão permanente a minha original cruz de sustentação, é que parece ter havido falhas em algum momento devido à mobilidade.

Dei-lhe inicio, de algum modo demarquei as bases pelas minhas pessoais escolhas, mas não terminei a ideia original cidadã nem a dotei com a herança sanguínea das características regionais de minha aldeia, com o alimento físico e cultural de cada época e local.

Mesmo que se trate de uma obra com principio universal, meios e finalidade para servir deveras a elevada finalidade, sofreu desvios de curso e deixou de ser o que seria. (Nunca soube o que seria!)

A cidade que mal edifiquei e ficou sem a raiz pátria logo no inicio devido uma viagem para longe que tive de fazer, assinalei-a com o que seria possível, mas não com total originalidade, pois recebeu alimento e instruções de noutro real endereço.

Apesar de fracas as suas fundações, porque fossem os materiais modestos, dotei-a das mais modernas instalações, e os seus propósitos são de fato muito honestos.

Nunca pensei, apesar de refinado sonhador fazê-la de sonho, que às vezes o sonho vira pesadelo e é preciso evitá-lo!

Nem quero a minha cidade desfigurada de gênero nem do espanto para não causar surpresa; embora nela exista o natural segredo e o indecifrável mistério do individuo.

Mesmo não a tendo acabado com os valores aldeões onde nasceu nem represente um belo exemplo de arte, a minha inacabada cidade sujeita ao tempo também não tem luxo, mas guarda o meu mais elevado enlevo.
Ainda que inacabada e seja destinada a pacificar, jamais através do método dogmático nem do credo de nenhuma ordem.

E apesar de não ser luxuosa, em homenagem à vida em todas as suas formas vai a consagrá-la, celebrando com modéstia o saber e o amor.

Poucos recursos, que muitos não os há, mas é com o que de melhor a vida tem de humano que ela vai se equipando de metafísicos elementos.

A minha cidade é caiada em tom carmesim, rosado por fora que lhe serve de véu; sustentada por uma central vertical de onde partem conexões para todos os terminais e órgãos internos, é também dotada de um rio com muitos regatos que abastecem os terminais.

Felizmente ainda nela não se instalou nenhum banco nem financeira estranha que explore o trabalho, (não é a sua natureza), mas com o desvio do mundo até aí a perdição pode gerar anomalias mercantilistas entre os pequeninos.

Apesar de não ser grande, tem a minha cidade uma floresta de muito rica fauna; e ao homem triste que por ela passa um sorriso lhe presta, aos feridos socorre e aos tristes, quando possível acalenta.

Ah, alguém pergunta o que é a minha cidade? Ora é a minha cidade! Mas não é exatamente uma metrópole com a marca da coisa pública!

E apesar de inacabada naquela etapa inicial onde teria nascido, está já com o tamanho definitivo, devido o seu tempo de vida!

Mas quando me ausento dela em devaneios ou quando adormeço vôo pelo mundo astral, quanta perda de tempo eu sinto que perco! Melhor o poderia empregar já com a compreensão relativa que tenho da existência, pois é este o meu pessoal projeto que herdei da terra para com ele servir ao Eterno.

Externamente expressa a legítima persona de um comum cidadão, mas, por isso mesmo assisto chorando perder-se em mentiras e desmandos a nossa rica e pobre nação!

Ainda não sabem o que é nem onde está e para quer serve a minha cidade?


segunda-feira, 3 de junho de 2013

DEMOCRACIA NA RAIZ DA LUSITANIDADE

A DEMOCRACIA DIRECTA E SUA APLICAÇÃO PELOS CELTAS E LUSITANOS 
A visão que se tem, nos povos germânicos, sobre os direitos de governação, também existia nas terras da Lusitânia (de origem celta).

A situação apenas se alterou, quando o poder da igreja se envolveu na questão... tanto em terras lusas como germânicas!
Um rei visigodo matou (ou mandou matar), com um golpe de machado, o próprio filho. Um era cristão ariano, o outro cristão-romano. 
O fanatismo religioso leva a tais excessos. Os cristãos bizantinos na nossa Península também não eram mais "meigos".
Vivemos séculos de guerras " inter-cristãs ", entre estas três facções, que, geralmente, são omitidas na história, por inconveniência política dos vencedores.
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Os povos germânicos baseavam a sua governação nos seguintes modos:
a) Cada família tinha um chefe, escolhido por todos os membros.
b) Cada aldeia, ou vale, escolhia, entre estes chefes, o chefe dos chefes, da sua região.
c) Estes, reuniam-se debaixo do Carvalho Sagrado, no "TING", para o qual também era convidado o CONSELHO DOS ANCIÃOS (algo que os hebreus ainda hoje têm!).
d) Nestas reuniões, APENAS A VERDADE PODIA SER DITA e qualquer um tinha o direito de dizer A SUA VERDADE, sem ser incomodado por causa disso. A presença no "TING" (como na cultura helénica, a presença nas Olimpíadas), tornava todos intocáveis.
e) A ESCOLHA DE UM REI TRIBAL, era feita por estes representantes no TING.
f) Podia ser escolhido, temporariamente, apenas para uma tarefa, para a qual o achavam o melhor. Problemas de divisão de águas, de doenças de animais, de inundações, ou de guerras até.
g) Durante o tempo em que tentava dar o seu melhor na realização da tarefa, os outros membros da tribo tratavam do seu gado, dos seus campos e asseguravam a segurança e alimentação da sua família. Não recebiam pagamentos!
h) Quando demonstrava boas capacidades nas tarefas, podia continuar a exercê-las. Se falhasse, bastava uma reunião no TING, para ser demitido das suas funções.
i) Quando os seus dotes eram bem aceites, podia propor o seu filho para o suceder no poder.
j) Esta sucessão não era automática e tinha de ser aceite no TING.
k) Por esta altura ,entrou a Igreja, como intermediário entre Deus e os homens, autodeclarando-se a última instância do reconhecimento ou não, de tal sucessão.
l) Isto causou graves guerras de poderes, que se mantiveram, mais acesas ou mais escondidas, durante toda a Idade Média.
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Para os povos de origem celta, a identidade surge com direitos e deveres, em cada membro de uma tribo. Assim, qualquer um pode ser proposto para Governante e em qualquer altura. 
Desde que conseguisse o consenso geral da sua eleição, assumia o poder.
Os Imperadores do Sacro Império Romano de Nação Germânica, eram escolhidos por sete eleitores, "ELECTORES" ( 4 soberanos e 3 cardeais). Podiam propor os seus sucessores mas nada garantia que estes seriam imediatamente aceites.

Rainer Daehnhardt


sábado, 1 de junho de 2013

VENTO


Vento (Ciclo da Nova Era)
para este mui semanal inevitável criação do homem, Sábado...

Ao passar por mim o vento leve duas preciosas dádivas me soprou: a mais suprema oferta foi ele próprio moderado em brisa fresca, à noite quente transformando-a em manhã fresca; e a segunda dádiva o perfume de jasmim, que fazia transitar pelo ar e eu agradecido senti.

Mas também quando de outra feita passava por mim, e num lamento, já não tão agradável, lembrava-me de quando andei em prantos, meio pasmado a soluçar. Todavia, um pouco mais frio e talvez com a sua natural rudez não me deixou esquecer de certo e tenebroso anoitecer, quando em grande fatalidade levou de mim a quem, cuja presença, me alegrava tanto, e como num passe de mágica transformou em passado triste.

Hoje sinto a falta daquele estado de quietude que a brisa levou de minha alma, deixando em seu lugar uma profunda e triste lembrança, mas ainda espero recobrar aquele estado; sim, ainda o espero! Talvez, por isso, meio inconsciente vá sozinho em meu caminho alimentando a esperança de reencontrar o equilíbrio daquele estado calmo e livre, a qualquer momento. Mas também me acompanho do receio de que o eloqüente vento frio vendo-me olhar pra trás, leve mais alguém ou este meio estado termo de contente ameno.

No mais e de resto sem brisa perfumada que passou. E ao olhar ao lado e vendo de perto quem vá a caminhar sorrindo ou a chorar, só não me surpreende alguém a estender a mão, a pedir um trocado, a mendigar um sentimento...

E não há como perguntar-me: afinal, embora andando, porque vai ocioso inutilmente a caminhar esse “mendigador de profissão”?

Cansado de esperar caísse do céu, estende agora o seu roto chapéu e ainda assim pende do lado esquerdo, sem saber que há também um lado direito e o do meio?

E ao esmolar, tropeçando nas pernas alardeia que vai indo pelo mar da fartura, quando às cegas pela terra dos miseráveis amaldiçoa quem tenha o que ele não tem e não pode sequer tocar uma emoção gentil, com a sua cara!

E segue a remar contra a maré, caminhando sem querer caminhar, pois, muito queria ficar esperando de barriga pra cima e até o alimento desejava caísse em sua boca sem precisar, sequer, abri-la! Mas sem nenhum bem para chamar de seu, insiste que é maldito o bem alheio!

Exigente, mesmo sem nada produzir afirma que é dono do bem do outro que lhe interessa... e se não lho oferecem esconjura e amaldiçoa!

E foi assim que outra noite ao passar o vento novamente por mim, a duas novas premissas me alertava, soprando suave: na primeira voz que imagino fosse de sua boca na cabeça, me dizia que deveria seguir em frente, sem reconhecer os tesouros nem esperar recompensas e nem desejasse viver como quem espera a morte escada para subir ao céu; já na outra voz que imagino fosse a dos gestos, dos movimentos, me ensinava que deveria dar morte ao lado externo, inútil, ilusório modo de viver na morte, como a vivem ao relento uns que vão ao léu...

E no conjunto de todas as suas vozes, quase um coro, me dizia e ensinava que do ir em vão – se em vão se passa na terra em vão não se vai ao céu...

E foi assim muito breve que o vento a sussurrar num lance finito se esfregando nas folhas da árvore ao passar, me disse essas coisas...

Por isso, de bom grado nem me importa que leve este papel escrito onde escrevi as suas falas, nem às máscaras dos personagens me incomoda que jogue no chão. E até desejo muito que leve todas as quimeras, e igualmente às ilusões não permita se acumulem nas imediações onde eu estiver; e que doravante nada nem ninguém as gere em mim; e quantos vão em vão de personagens falsos, não mais se me apresentem.


Pois – compreendo agora – uma folha solta de papel ou de árvore seca não vai ao vento por encanto ao vento a voar.