segunda-feira, 30 de maio de 2011

segunda feira dia 30 do 05 2011



30+05+2011: 12 é mesmo o Sacrifício, por sua vez sacro-oficio...

Ensimesmado...

E assim, ensimesmado como tenho vindo ao dobrar aqui agora o cabo de penúltima curva da minha estrada, aqui estou!
E ao norte do país de Preste João, pátria do Cristo Universal, terra do Quinto Império segundo muito já me disseram, à sombra de uma árvore frondosa, finalmente sento-me a descansar a alma e em paz repouso também meu cansaço físico e anseio.

Respiro fundo e já de ânimo sossegado tateio a minha mala, reviro a minha sacola antiga, vejo e toco meus pertences como entes meus, mas não passam de meras peças de roupa, sandálias, algumas efêmeras bugigangas e umas esculturas em madeira, que eu em cumplicidade com os formões entalhei.

No plano das ideias, pessoais é bom que se diga, porque no plano universal as ideias todas diferenciadas e perfeitas estão lá, enquanto as minhas relativas e infimamente pequenas por seu tamanho mal existem, mas é cá que eu estou agora!

Mesmo assim, pequenas, ilustram cenas e objetos abstratos de uma história que em nada se parece com a história nacional, do mesmo período! Vinha vindo muito bem, a vida nacional vinha muito bem nos últimos anos, até que nove anos atrás emergindo do mar, Netuno

em semi-polvo ou primo mais pobre do molusco veio à terra, e disseminou tremenda praga de corrupção, que até os santos temem passar por aqui e serem contaminados!

Trago também símbolos do ouro, da prata, do nióbio, da palavra, preceitos, códigos, caracteres e eixos de um ser único, mas igual a qualquer um dos múltiplos bilhões de irmãos, em humanidade, diferenciado deles apenas pelo caráter pessoal e naturalmente trago também nome e código dos sem caráter nenhum em minha lista...

Com modelos mentais pessoais, é verdade, sentimentos igualmente, muitos eus por mim adquirem vida, mas mantenho um fio condutor ligado ao EGO central, que afinal sou eu, sínteses de todos os eus e são tantos! Muitos e tantos quantos nasçam a cada instante, como nascem, que eu não quero nada velho de instantes atrás.
Quando, pois,já desfeitos os meus sonhos como as flores da árvore, que já deu seus frutos e as últimas folhas do verão dão-me agora sombra.

E remexendo lá no fundo da mala, encontro um velho espelho, onde vejo de repente retratada a hipocrisia das pessoas, razoavelmente boas, boas, mas para quem uma palavra mais pesada ainda que de brincadeia a profira, em nome dessa moral enlatada por esse mais leve deslize do autor, essas pessoas boas em demônio o convertem!

Hipócritas e vendilhões da pátria encontram-se com pessoas boas em algum lugar da hipocrisia.

E isso ocorre todos os dias com gestos semelhantes e até com palmas inadvertidas para um vendilhão, disfarçado discursando a desfilar mentiras.

Mas bate-me neste instante um sono leve, e à sombra desta centenária árvore não o quero deixar passar; de leve pego no sono, mas não sem antes apagar as imagens do espelho.

Infelizmente às pessoas que aí vi não quero povoando meus sonhos.
Quero sonhar com frutos silvestres, morangos híbridos, por exemplo, muito parecidos com pequenas e delicadas uvas rosadas, magníficas.

Quero sonhar. Não projetar pesadelos mentais de imagens reais, de algumas pessoas que eu sei vivem e falam muito sem dizerem nada...

Quero sonhar com as minhas pessoas, conhecidas e desconhecidas...
Pois é mesmo verdade e o poeta tem razão quando diz: “por onde eu passo meus filhos me reconhecem”, e eu acrescento que a alguém eu já reconheci!

Mesmo ainda sem saber se sou ou não filho de algum desses poetas, noturnos, que em silêncio escrevem a sua poesia e em silêncio quem tem ouvidos para ouvir, ouve.

sábado, 28 de maio de 2011

Além do ouro, nióbio e reizinho, tem um REI de verdade


Transliteração de uma “Chuva Obliqua”, seca, arremedando Pessoa, ou seria a costura com três agulhas enferrujadas de uma estrela vermelha, na bandeira nacional?

Por isso no globo quero o tordo, o milhafre, o gavião, a águia, o carcará, a andorinha, o pintassilgo, pardais e demais pássaros livres voando...

E aqui, cujas reservas mundiais em quase tudo é soberana a nação dos tupis guaranis, lusitanos, africanos e disso e do que viesse depois do mundo inteiro, e a espuma do mar unisse,
farto, forte, belo, singular por tudo isso e o maior produtor em quase tudo que se coma, vai por resgate cármico nas mãos sujas do egoísmo, que por si mesmo expressa a ignorância coletiva quase cega do partido, cuja militância medrou jogando pedras, agredindo e contra todo mundo à sombra da oposição, agora à sombra do ócio “incriativo”, mete a mão onde não pode, e repartidos em coletivos grupos metem os pés sujos no templo da honra, e não só torram o nosso rico dinheiro, como também as nossas riquezas, e até desgraçadamente o território se doa ou vende ao mundo, que o nosso reizinho sem reino é muito generoso, com o mundo, na mesma medida que é para si mesmo, filhos e camaradas...

E se então a qualquer desses pássaros voando livres tiver de ser abater, sejam a tantos e tão abutres humanos partidaristas abatidos, que não se sabe por quais cargas d`água, além do dinheiro tomado vendem a mãe para reter em seus bolsos o fluxo da grana, e matam de morte matada quem ameace a sua posse ou retomada, embora até hoje no Brasil a ninguém sequer se prendeu, exceto ao ladrão de galinha, que dirá retomar-lhe a rés furtivas! Se fosse uma galinha que ainda não tivessem comido talvez a justiça obrigasse a devolver!

Duvidavam da fauna petista? Pois está aí nas linhas globais, agitando a estrela que já foi solitária e a luz até refletia!
Claro que a estrela, não essa aberração com número!
O pentagrama brilhou e brilhará sempre como estrela! Mas mata a esperança enquanto vermelho de sangue sujeita ao treze da morte...
Antes dessa gente havia apenas a apreensão pela falta de caráter, indignação pela corrupção, pelo analfabetismo desses incapazes rapazes atrevidos, mas agora se comprova a venda do Brasil!

Além de prosseguirem a venda secular, há agora o saque, propriamente dito das matérias primas, tendo o ouro Aquariano/Nióbio na ponta da lança mercenária, e até uma lança deste metal ficaria caríssima, pois é o nióbio mais caro que o ouro, mas a preço de banana via receptação pelo império lá vai nosso rico minério, e apesar dos nossos noventa e oito por cento do todo, é finito e que até pelo ralo vertido, se acaba!

Enquanto isso eu repetirei se preciso for mil vezes, esta denuncia e até gosto muito desta palavra: nióbio!

Em vez de ouro, quando quiser dimensionar altíssimos valores, usarei o nióbio por símblo po ser mesmo mais caro que o ouro e nós, além das reservas citadas arriba, detemo-lo, também,mas infelizmente lá vai nosso rico nióbio,
lá vai mais barato que banana nanica, lá vai e o seio da terra em silêncio grita acorda Brasil!

Mas como eu felizmente o ouço, não me furto em repetir e lembrar do nióbio, que sai na calada da noite com o consentimento e a comissão desses que agitam a estrela do petróleo, para disfarçar e lá vai o nosso rico nióbio lá vai, e o reizinho da cara vermelha abobalhada apresenta o pré-sal!

Teoria da conspiração? Não!

O Império criou outras e essa expressão, e seus tentáculos muitas mais, que resultaram no abalo da família e da religião e até deus dançou nessa onda, em que virou moda ser ateu, a toa e tudo mais que vai na onda deste mundo a desvendar-se a cada dia e segundo...
Com códigos e mordaças do politicamente correto, direitos sem deveres e outras asneiras dos fantoches das minorias e dos chefes sindicalistas do império, mas a família caminha para se recompor, sim a família volta segura ao sagrado seio do lar!
E na lareira que quase já nem há, nas brasas da iniciação sagrada do amor se salva o homem, que salvará a terra.
E por fim, salvar-se-á o sistema inteiro e até as formigas, nossas irmãs tão antigas e perseguidas também sobrevirão!

E então por isso reafirmo: em núcleos familiares nem esses bandos nacionais nem globais de bandoleiros aí entrarão! Nunca, nunca, nem mesmo o império através dos vendilhões da silva e tais aí entrarão!

Embora nosso nióbio se esvaia, repito: e eles cada vez mais literalmente podres e ricos.

Mas quem tiver olhos para ver que veja e com estes olhos virtuais veja mais, e esses mostram claramente que o circo ainda não pegou fogo, e o palhaço vestido de reizinho ainda faz graça, mas agora reservadamente.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Renascimento. Ou a transformação de uma ideia caótica



Piada do MEC, segunda e última parte.

Essa omissão, do DEVER DE DIZER NÃO, possibilitou que os poltrões e traidores de gravata “cumprissem sua missão”. Para o Império Britânico a continuação do golpe já praticado em 1904 está em andamento! É preciso cumprir o DEVER DE DIZER NÃO!

Revisitando a história, observa-se que o primeiro ato da 1ª Guerra Mundial foi a Proclamação da República no Brasil.

A Princesa Izabel casou-se, em aliança monárquica, com o Príncipe Gastão de Orléans, Conde d’Eu, dinasta francês das Casas Bourbon Orléans e Saxe-Coburg-Gotha, forjando a aliança do Império do Brasil, com o Império Português, com o Império Francês e com o Império Austro-Húngaro e Alemão. O Austro-Húngaro corresponderia atualmente à Áustria, Hungria, República Checa, Eslováquia, Eslovénia, Croácia, Bósnia e Herzegovina e as regiões da Voivodina na Sérvia, Bocas de Kotor no Montenegro, Trentino-Alto Ádige e Trieste na Itália, Transilvânia e parte do Banato na Roménia, Galícia na Polónia e Ruténia (região Subcarpática) na Ucrânia).

Sem a proclamação da República no Brasil a 1ª Guerra Mundial não teria ocorrido.

A Marinha Imperial Brasileira dominava o Oceano Atlântico e as alianças monárquicas do Império do Brasil impediriam a formação da Tríplice Entente - a aliança militar realizada entre a Inglaterra, a França e o Império Russo após a assinatura da Entente Anglo-Russa em 1907. A Aliança Franco-Russa de 1871, juntamente com a Entente Anglo-Russa de 1907 e a Entente Cordiale de 1903, formaram a Tríplice Entente, entre a França, o Império Britânico e a Rússia.

Bem sucedido no Brasil, sem disparar um único tiro, graças ao Núcleo de oficiais existente no Exército Brasileiro, o Império Britânico deu andamento ao seu planejamento.

Em 28 anos, de 1889 a 1917, o Império Britânico destroçou 7 (sete) impérios: o do Brasil, o de Portugal, o Otomano, o Francês, o Russo, o Austro-Húngaro e o Alemão. O Império Otomano existiu entre 1299 e 1922 e, no seu auge, compreendia a Anatólia, o Médio Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. O Império Russo existiu de 1721 (Czar Pedro I) até a Revolução Russa, de 1917 (Czar Nicolau II). Em seu ápice, em 1866, se estendia da Europa do Leste, percorria toda a Ásia e chegava à América do Norte. O Império Alemão governado pela Casa von Hohenzollern. Existiu desde a sua consolidação como Estado-nação em 1871 até 1918, após a derrota na 1ª Guerra Mundial.

Na história da humanidade não existe registro de tal “sucesso” em apenas 28 anos. Nem os Romanos conseguiram tal proeza.

Tecnologia cubana


Piada do MEC. Primeira parte.

Lá fora nem ribombos se escutam mais nas ruas.
Calaram-se algumas vozes mais graves, e raros agudos se ouvem ainda.
Serão agudos infantis, que resistem ao caos dos adultos?
Empenhados em demagogias populares repercutindo cuba desde Brasília,
o senhor Fernando, Ministro da Educação, é um notório comunista daqueles bem fleumáticos.

Inflamado na defesa dos mais pobres, muito bem vestido, perfumado e como todo o conforto
federal defende desde aí os mais pobres, mas não no sentido de riqueza, mas de pobreza escolar.
Ele e sua gente adoram esgotos a céu aberto e quem em roda deles viva e pense...
Adoram crianças de roupas rasgadas, sujas, descalças num ambiente infecto.
E nesse estado degradante e pobre é onde o ministro e sua gente querem ver a gente,
pois aí, querem eles, a humanidade deve se encontrar que aí reside a essência do humanismo
socialista!
Mas eles mesmos não abrem mão do conforto, e vendem a mãe para chegar ao estado,
e lá instalados, o melhor do melhor do capitalismo fácil e farto.
Mas como bom socialista, o esgoto a céu aberto e em torno dele o povo gravitando
segue por gravidade até cuba fabulosa, cuja tecnologia automotiva postada acima
o mundo civilizado deve imitar, se quiser evoluir!

Belo artigo, a seguir, esse que em duas partes será aqui postado o antes e o depois.

Artigo no Alerta Total –


Para concluir basta perguntar: A quem aproveitou o fim do Império do Brasil?

Certamente ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador britânico), em a Era dos Impérios, tinha a América do Sul como parte informal de suas possessões.

A conclusão é dolorosa, mas deve ser feita. Foi apenas um Núcleo de Oficiais do Exército Brasileiro que, talvez inadvertidamente, garantiu o êxito do Império Britânico. Isso até se explica, porque Benjamin Constant, líder do movimento, não era guerreiro, era um professor de matemática, que tudo fez para não ir para a Guerra do Paraguai.

Estranhamente, o Exército Brasileiro, proclamou a República, mas não a implantou, limitando-se a algumas intervenções superficiais na Política, sem contudo, aprimorar as Instituições e garantir a Democracia.

A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Exército não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não.

Será que o Núcleo de Oficiais, que proclamou a República, ainda controla politicamente o Exército Brasileiro, suscitando um falso corporativismo, que procura manter os brasileiros fardados alheios à coisa política?

Esse alheiamento vulnerabilizou o Brasil, que sofre ataques de Guerra de 5ª Geração, sem qualquer reação. Nossas ferrovias foram destroçadas, de Norte a Sul, de Leste a Oeste; o Lloyd Brasileiro foi extinto; a guerrilha campesina atacou o agronegócio, financiada com dinheiro público e internacional; minérios estratégicos são exportados fraudulentamente, por preços vis; nossa indústria bélica, que garantiu o poder de fogo do Iraque e da Líbia, foi fechada; nossas hidrovias permanecem inexploradas; a logística tem “gargalos”, que entravam o desenvolvimento; tudo sem que o Exército dissesse não, apesar do evidente solapamento da Soberania.

Tudo leva a crer, que o Núcleo de oficiais, que lançou o Império do Brasil no 3º Mundo, perenizou-se e atua de forma intertemporal, sufocando, talvez inadvertidamente, nossas potencialidades. Seu papel não é complicado, basta impedir o Exército de dizer não. Assim foi na criação da Reserva Raposa Serra do Sol, também de interesse do Império Britânico, muito se falou, até com certa veemência, mas o Exército Brasileiro não disse NÃO (em 1904 a Guiana Inglesa nos tomou 19.000 km², na mesma região),

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quando a arte fica só na intenção <<:::>>



Árvore do sol.

Árvore do sol.
A árvore do sol é a que dá frutos, flores... ou até mesmo só folhas.
Folhas que se renovam a cada primavera, enquanto a árvore viver e algumas vivem muitos anos,
se o homem deixar.

Votou-se ontem o código florestal. E uns que queriam e outros que não com os que queriam mais ou menos a maioria aprovou aquele que nem de longe, imagino o que reze.
Como o governo não queria supões-se que é bom. E diante da absoluta incapacidade de fiscalizar do estado, o código como está deve servi e prever justamente essa incapacidade, palaciana,
que não impediu nem prendeu os pilotos dos tratores apreendidos, em flagrante, porque estivessem já àquela altura muito cansados, devido o tremendo esforço ao derrubarem florestas inteiras, puxando uma corrente de elos de ferro muito grossos.
Estranho o fato não é, é até recorrente, e curiosamente se repete também o flagrante das
máquinas sempre depois de seus pilotos se evadirem!

Mas o congresso nacional de “picaretas”, como o denominou com rara propriedade o ex-presidente, Inácio da Silva, provou ser excelente escola e ele excelente aluno.
Em quatro anos que lá esteve, com outros quatro anos de escola lá no sertão, em pouco tempo aquele que nunca leu um livro nem aprendeu a distinguir menos de menas tornar-se-ia o maior picareta do planeta. Mas duvido que em toda a galáxia se encontre alguém mais destro na arte da picaretagem, do que esse!

E é a este congresso a quem cabe agora seguir em frente com o projeto, onde entre os “contra” clama e fala manso o filho do presidente do senado, e este um dos mestres da mais sofisticada organização picareta de talvez todo o cosmos!
Haverá na proporção desses dois pilares Ribamar-Inácio um outro, mas ainda esse na forma de polvo tem muitos tentáculos, que pelo andar e no ir da carruagem na hora certa se estratificarão num só.
O terceiro pilar da trama de uma formação picareta que impede cresça o Primeiro Pilar, Digno de uma série de quatro, dos quais esses três vão podres e armados de picaretas e facões enferrujados, fazem ameaças a rir muito.

Eles nem imaginam quem colocou os “fósseis marinhos” de milhões de anos atrás na chapada de uma das várias chapadas brasileiras, onde vão sendo catalogadas, mas o pilar Inácio deve ter andado por ali, e numa memória ancestralíssima adotou o nome do molusco, que por ironia, ainda não apareceu o seu fóssil!

Mas ainda assim aprovar-se-á sim o tal projeto, para em seguida votarem o do código marítimo em terra seca, do deserto brasileiro.
Já eles pensam em criar um ministério, e pra cuidar dele um descuidado, com dezenas de centenas de descuidados ao seu lado, na frente e atrás, tanto dentro quanto fora, e que nem sabem porque estão ali, mas estão e então milhões de reais pelo ralo que lhe serve agora de ralo um bueiro enorme, sem tampa, passa pelas suas mãos, desde uma carga pesada a umas migalhas no chão...

Em regime de urgência urgentíssima, o congresso cuja dinâmica nessa velocidade cruzeiro só funciona quando vota aumentos para si, ou leis para beneficiar amigos e parentes. E podem até querer pedir urgência urgentíssima num faz de contas esses senhores, mas seguem com sempre na velocidade da tartaruga de costas.

- Serão afinal humanos, esses senhores, da política nacional? Alguém pergunta e eu respondo que ainda não! Mas eles pensam que sim e querem até ser quase deuses, sem notarem que o que lhes dá sombra não são árvores, mas tampas de bueiros e outros “chapéus” do gênero, quando o mor bueiro vai já sem tampa a servir de ralo...
E naturalmente podres literalmente de ricos...
Ah, não importa como ficaram ricos! Isso é só um detalhe... o que importa é que temos aí lavadinhos e perfumados, um carrinho “flexiu”
Quem não sabe fazer nada, tem de aproveitar! E no mínimo sendo do coletivo monte nacional, do macro federal não tendo um dono só não é de ninguém, então é de quem achar!

Uma pergunta, entretanto não quer calar: como debaixo daquelas tampas dos bueiros escondem a montanha de notas, de cadernos, de livros, CDs, Kits, Pistas e Defecados do MEC e tais?

O MEC é uma boa piada ainda por contar.

Estado de Espírito.


Estado de espírito não é bem o termo certo, mas não tenho outro!
Acho que o espírito não tem estado.
Ele é em si mesmo tudo o que é embora receba a experiência da alma...


A alma, esta sim, pode e deve oferecer experiências metafísicas e físicas
ao espírito, sem todavia alterar-lhe o estado.
Ainda que use frequentemente semelhante afirmação
pra descrever o estado de alguém, na realidade é ao estado de alma
e não ao inalterável estado de espírito, que se refere.

Mas descendo desse estágio superior de espírito onde só se vai por hipótese,
ou religando, há aqui ao pé do chão um elemento em minha memória,
absolutamente contraditório.

E para alinhar e juntar à lista de caminho, respiração, disciplina da atenção,
tentativa, pelo menos tentativa do controle mental, há agora o elemento VAZIO,
que também é uma marca.

Por isso contraditório enquanto marca, porque vazio!
Como o vazio pode assinalar uma marca?

O vazio é um estado psíquico, naturalmente, um auge em certa altura da vida,
quando se somam as marcas e nesse espaço metafísico faltam coisas, há carências...

Por isso tento no momento agarrar a pena da asa da palavra, e não consigo.
Murcharam as ideias e se apagaram, por não terem raízes profundas.
Ou quem sabe por serem poucas e não terem grande consistência?

Dizer então que a minha mente é neste momento “quase” página em branco,
não é exagero nenhum!

E por certo o “quase” é devido não ter competência para ficar mentalmente vazio,
uma arte que só os grandes iniciados podem fazer.

E a “asa da palavra”, uma metáfora pobre, por não haver metáfora um pouco melhor.
Claro que o tempo realmente não perdoa e o vazio se impõe, claro!

Passei muito tempo em brancas nuvens, feito pássaro flanando no alto do penhasco,
e só não caí dessas alturas devido a minha covardia transformar-me em ave
de rapina, mas que já nem rapina nada... rapinar tem aqui sentido de tempo e não de presa,
pra não ensejar suspeitas semelhantes às do homem político da base aliada...

Em estado de vazio é mais ou menos o que poderia falar deste momento.
Mas segurei alinhando as minhas marcas, comprometi-me com as letras e com o papel
de que faria isso, e nem tanto pelas letras nem pelo papel que até agora só fazem papel.

Mas ainda assim, desde já que fiquem de prévio aviso.
Algumas marcas amarelaram e apagadas podem muito bem criar um vácuo,
ou até cair no vazio do esquecimento. As palavras atrofiadas pela inércia
e o papel amarelado envelhecido em branco, mesmo virtual faça papel de papel.

Sim e não em tudo é uma hipótese que se repete sempre.
Mas o que me ocorre dizer, de momento, pra não dizer mais nada e encerrar esta prosa
é que, há dois vazios: um vazio pelo não nascimento, e outro vazio mais lento e triste,
do esquecido.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Quem de tal maneira se oferece?




Resolvi que deveria responder a um amigo a pergunta da galopeira...
E galopando ensimesmado...


... é de tal maneira uma galopeira doida que não quer parar, que até o raio do caminho vira e mexe volta à baila, como tema.

E de tal forma ensimesmado olhando as minhas próprias pegadas, vejo nelas marcas e palavras,
caminhos, naturalmente, muito presentes e repetidos caminhos, possíveis desejos de um destino, vontades de fazer coisas e principalmente falar.

Assim num tagarelar querendo dizer um não sei quê, sobre alguma coisa... Mas, o que dizer?
Não sei exatamente, mas posso afirmar já ter ouvido o que mereça em meu ensimesmar prestar sentido,
de modo que o possa agora relembrar.

Mas uma brisa fresca, muito fresca entrou pela fresta de minha porta, e o tino me diz e a luz revela brilhar intensamente quente, o sol lá fora.
Mas a brisa fresca, que já neste instante passou relembra-a, e até quase reproduzo o bem, que me soube, ao passar!

E então ensimesmado e voltando os olhos atrás e havendo aí caminhos, assinalados, ainda que pegadas na lama, já não me sinto tão idiota nem tão incapaz de manquejar da fala, e primariamente sentir e experimentar sensações primárias...

E então lá vou eu nesse afã de falar, sem ter verdadeiramente o que dizer por que seja verdade,
exerço a minha retórica, que nem bem sei o que é isso, mas por fim digo alguma coisa, falo, e quando não falo escrevo, o que não deixa de ser uma forma de falar... e não é então afinal isto que faço outra coisa, que não prosear! Ou seria galopar?

Outra razão e marca em minha trilha é respirar. Pois não é que se há já um caminho e nele alguém vá e eu vou, pelo meu, respirar é elementar necessidade absoluta de quem queira ir...

E assim são tantas as marcas, de meus caminhos!
Em termos românticos e modos ordenados posso dizer, quase com absoluta certeza, de que o que não sei dizer e nem nome tem, poderia ser a palavra PERDIDA...

Constituída ao nascer de três letras, a palavra PERDIDA será na etapa seguinte duas, porém uníssonas.

E à palavra PERDIDA creio um NOME que é ainda segundo a tradição Jeová, Deus, Tupã, Brahma, e isto tudo ensimesmado na memória, vejo quem em seu nome veio... Cristos, Budas, Profetas, Iluminados, Iluminadas, para fazer jus e justiça às mulheres, que a esses nomeados de humanos Jeoshua, Sidharta, Maomé, Pitágoras, Etc. e já agora até um José, deram-lhe corpo... e também, além disto, Heroínas, Iluminadas, Helenas, Marias, Mulheres, Mãe,e no mito filosofal mais profundo, Sofia. >

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Brasil a Pátria do Cristo Universal e do futebol


E do coração do Brasil tirando essa gente que governa e não vale nada,
mas que certamente sairá, sim senhores sairá,
e se não se der jeito de tirá-los antes, a morte lhe dará um basta
e tombará de cima das pernas.
Tirando então essa gente que não presta, o resto está tudo bem,
no país do sol e da lua.


E não vale a pena então de qualquer forma viver, enquanto se vive?(...)

Pois se ainda luz dourada em fogo durante o dia brilha o sol, e à noite à sua própria luz por refração em raios frios, no espelho celeste se mira... Que importa ainda o homem andar descontente, com o tamanho da sua casa?

Preso e refém de sua bolha do sistema solar, que até em tamanho já ta de bom tamanho e muito bem hospedado, afinal há fartura de espaço e dimensões e deveria estar satisfeito, mas não está e quer mais!

Tem florestas solares e mares fantásticos, estelares, para navegar, por enquanto dentro dos limites de sua bolha do sistema solar, inteiro, e num canto remoto e aprazível tem ainda esta pequena terra úmida, temperada, com variações em graus, cores, sabores, espécies, reinos, diversidades sem fim, muitas histórias e ondas, modas “e nós na fita”, como diz o jovem paulista!

Demais da conta, muito bem, demais da conta se fizermos bem a conta e descartarmos o excesso, o fútil, efêmero, e creditarmos esse crédito à família.

Sim, nunca foi tão importante como agora, revitalizar a família!
Restaurar os valores da boa educação que passa de pai para filho, da avó para a neta, do respeito ao outro, do respeito às coisas do outro, da moderação e cultura, conhecimento, honra, caráter, e é aí um reduto onde os bandoleiros não entram, sempre hei de repetir isto... aí os bandoleiros não entram!

E caminhar cada qual por si mesmo, com as próprias botas, sapatos ou tênis, que hoje quem mais perto está de caminhar com os pés anda no mínimo de chinelas...

Conquanto não seja isto um defeito, o será se com isso interrompa o caminho e fique parado em cima das botas, dos sapatos, do tênis ou mesmo em cima de suas chinelas!

Caminhar é preciso, mais do que viver. Desde que viver seja respirar num charco infecto no mundo mental, onde até à boca o néctar amarga feito fel, e aí não é melhor mais nada!

Mas caminhar é preciso, devido quem caminha a um ou outro desses que se perdem adote e salve, só porque vá a caminhar...

E é isso mesmo, ir em frente tem então por leme supremo o não saber onde ir ter.
E ao atingir o fim do caminho, quem o atinja verá com surpresa nunca ter saído do lugar.

... são necessárias essas reticências aí atrás, para mudar o rumo desta prosa, que parece não ter fim.
Acho eu que, devido o tema. Será?

Oração do dia 22 de maio...


O gigante começa a despertar, mas ainda é criança em sua maior formação...mas sol e lua também já temos...


Desperta, entretanto consciente, caso os pais e adultos não troquem o seu futuro por uma cesta ou bolsa
de esmola!

Se quisermos a liberdade definitiva, se desejarmos subir os degraus de uma nação incomum, idealizada para servir de exemplo ao mundo, em todos os sentidos, nomeadamente devemos aprofundar a tendência natural de tolerância, de honestidade, ética e moral, e nem “cupons” nem prêmios devemos aceitar dessa gente!

Lutemos pacificamente pelo que temos direito, exigindo deles, com coragem e “honesto estudo” pela via das marchas de família, com iniciativas e movimentos que devolvam a dignidade e o levantar de nossas cabeças, que essa gente nos obriga a andar abaixadas perante o mundo, de vergonha!

Vergonha pelas estatísticas globais de um dos países mais corruptos do mundo, ou traduzindo um dos países com maior número de grandes ladrões.

Onde milhões que resultam no fim em bilhões tem seu nascimento no ninho da serpente, e curiosamente só o mor chefe e destronado rei por lá não passou, mas comandou a casa civil, gloriosa desde os tempos de Zé Dirceu, depois Dilma do chefe eleita e ora presidente, sua ministra, aquela gente envolvida Erenice de Guerra e agora o senhor Dr. Palofi e a multiplicação dos pães tão pródigos, que nunca antes neste país se viu tão flagrante crime,que hábeas corpus não o livraria, mas segue rindo, como se o riso ao crime mantivesse ad-eterno impune!

Se quisermos saber, estudemos, eduquemo-nos, ouçamos quem tem o que dizer; tampemos antes nossos ouvidos às bobagens que os vendilhões anunciam e andam a oferecer, que fel por mel andamos a beber, por isso.

E assim bem agasalhados de razão e confiança, digamos não ao vendilhão da pátria, digamos não a esses canalhas que mudam de máscaras e enganam com todas as faces que usem, dizendo sim ao não, e às montanhas de dinheiro sujo, podres e sujas mãos, metendo a mão.

Digamos não a um simples sorriso que essa gente nos dirija.
Mas devemos saber e ter consciência de que dessa gente não se pode esperar outra coisa, nada verdadeiro, nem que sirva ao bom exemplo...

Precisamos também compreender que eles nasceram para a farsa e a mentira, e hoje comprovadamente na mesma medida, a moralidade que pregavam numa absoluta falta de caráter iguala-se e até supera em crime o que anunciavam limpo, pelo qual foram eleitos!

Não percamos tempo, pois, tentando educar essa gente, que eles não nasceram para serem educados, nem com honra distinguidos...

Parias da sociedade na finalização de um ciclo, ascendentes ao poder, que outra coisa senão essa, defecar em tudo que por natural origem é sagrado, e em crime converterem a virtude, e o crime na sua prática de vida disfarçado.

O Sudra no poder tem a mesma função do porco entrando no templo com as patas do chiqueiro. As patas das patas do último...

E assim amanhece o dia e por enquanto se mantém o Lema de Kunaton: “nada de novo debaixo do sol” , mas se o brasileiro resolver varrer o seu terreiro e se livrara desse lixo político, por incrível que pareça, e não é brincadeira, haverá nesse dia finalmente algo de novo debaixo do sol, e o sol brilhará mais brando e claro...

O Brasil é mesmo o país do sol, e até Hélios aqui nasceu com Selene!
Sol e Lua.

E alguém pode afirmar o contrário? Afinal temos ou não ao dia raios solares quentes, e à noite prateados, frios?

domingo, 22 de maio de 2011

Não é verdade que acontece isso mesmo no Brasil de hoje?


E o continente americano abriga fauna e flora deslumbrantes?


E o Brasil por si só imenso e rico, vive um momento absolutamente narcisista,
rindo para o espelho, contente com o prato de comida, com o programa de televisão, conformado sem direito à saúde, educação, segurança que chegue perto do tamanho da nação e que o povo merce, mas aquários impôs-se, e no auge do ciclo, o Sudra comanda o jogo...

E no país do Sol, da Prata, do Ouro, do Nióbio, do Trigo, da Soja, do Gado numa fartura sem igual seu povo embriagado, contente com o soldo esmolado aplaude quem o mantém amordaçado e lhe tira o direito de cidadão brasileiro, nascido para nem de longe fome de nenhuma espécie passar, e ainda bate palmas para esse canalha, que por trás o atraiçoa e vai lá fora em “palestras” vender informações de Ouro, Prata, Nióbio, e negócios de bilhões, cujo sinal passa recibo de centenas de milhares de dólares, apenas centenas por sinal!

E assim na estação do sudra, o operário que nunca conseguiu ser, foi presidente e fecundou na alma nacional a corrupção, apologia à ignorância, desrespeito ao bem público e ao outro, amoral e antiético espalhou no legislativo o legislar contra o povo quem legisle, e o julgar por interesses e conveniências do momento a justiça que julgue, governando para si e seus filhos e amigos quem governe e conte mentiras, e enquanto à escola ultrajam se não defecam, fatalmente jogam pedras, e enquanto porcos literalmente defecam na língua...

Mas é só um estágio e a vida segue, além desses parias acostumados a dormir, e que estranhamente correm, a esconder o troféu roubado.

Mas além das nuvens da ignorância e aos olhos do mais simpático inocente ainda iludido com o paria, se abre um clarão e o gigante desperta e começa a ver que é maior que esse gueto continental que a máfia da estrela da morte e número da besta na testa quer reduzir.

Bem maior que esse menor por grande a peso de ouro lhe andam a vender, e a enganar seu povo humilde com a esmola.

O gigante começa a despertar, mas ainda é criança em sua maior formação...

sábado, 21 de maio de 2011

Ainda Aquários vai...


ILUMINADO OCIDENTAL

Subindo já a escada ou as calças...

Formou-se há pouco um embate entre um congressista polêemico e uma lésbica,
Surgindo dele Jair Bolsonaro e Preta Gil, no cenário nacional.
Ele acusado e acusando um não sei quê nem quando, e ela acusando igualmente não sei quem, mas supostamente ao homem e à mulher indiretamente acusa, como se fosse isso crime!

Não sei entre os dois dessa briga quem tenha razão, mas eu sei, Preta Gil, dentre os homens e mulheres normais, portanto eu e os meus pares machos e fêmeas naturais, nada temos contra vós bis, tris, múltiplos e quantos outros vos dizeis, contra nós não precisais leis!

Sim, cara andrógina Preta Gil, ninguém tem entre nós absolutamente nada contra vós, mas também não podes tu acusar-nos por sermos homens e mulheres, machos e fêmeas, naturais!

Com todo o respeito, Preta Gil,

por favor, em nome de um certo pudor a teu pai, por favor Preta Gil não queiras ser essa heroína!

A confraria universal da vida natural gerada via sexo intra-uterino em gênero masculino e feminino se amando gerem filhos, não têm culpa; senhora Preta Gil, não tem culpa, de ser assim!

Se tiver algum talento verdadeiro, exerça-o! Deixe de ser filha de astro e ex ministro!

Afinal, nem precisa disso, foi lhe acrescida a bi-sexualidade e outras regalias da terra, e acima de tudo você é uma brasileira e não desiste nunca,
“não é, senhora Preta Gil?”

sexta-feira, 20 de maio de 2011



Vivemos um tempo permanentemente no contratempo em pleno ciclo aquariano.
Num regime de terceiro mundo, estranho e tateado um enredo no escuro, desgovernos com seus oradores compulsivos discorrem sobre um tema tão absolutamente hipócrita, que se vê a baba escorrendo pela boca e outros orifícios... E então, em tom grandiloquente e verborragias intestinais:


Terás liberdade de expressão, mas não poderás criticar, nem chamar pelo apelido, nomear seu gênero sexual, nem desagradar nenhum membro, de uma minoria!

Terás direitos individuais, mas não poderás reclamá-los, porque estarás infringindo ou entrando nos direitos do outro e esse pode não gostar e ofendido processar-te-á, até!

Politicamente correto, claro, sempre, mas sabe desde logo que é crime chamar o ladrão de ladrão e no mínimo assédio moral, injuria e difamação quando se tratar de um político ladrão flagrado com as mãos na massa, mas de luvas faltam as digitais, ainda que a rés-furtiva jaza no banco, mas num banco muito elegante, lavadinho e até perfume exala!

Todo mundo e qualquer um terá seus direitos e garantias assegurados, enquanto grupo minoritário, mas terá de ficar de boca fechada e olhos tampados para não constranger o outro,caso esse beije o amigo na boca ou acaricie a amiga nos seios, faça uma criança chorar ou lave dinheiro por atacado, aos milhões, ainda que a palha do milho não ande à vista, porque já se queimasse ou o gado a tivesse comido!

Claro que ainda o planeta é a terra, a humanidade é a mesma multicultural colorida e até alguns deveras felizes e em paz, mas quem manda e desmanda acorda todo o dia invocado, e quer todo mundo batendo palmas quando ele ou ela abrir a boca para defecar na língua ou contar uma potoca idiota.

Invocado ou invocada, que tanto faz seja ele ou ela ou um ou outro no lugar do titular da cadeira, do RG, do sexo ou da faixa de campeão (ã).

Isto, em pleno século XXI, sob já brilhantes e translúcidas configurações mentais, abstratas, gerando-se filhos até por e-mail, escrevendo-se livros sem se saber escrever, o que não chega a ser muito grave, conquanto quando não saiba escrever e também nem imagine o que é pensar, mas escreva livros... e o MEC, que sofre das duas lesões acima apontadas e nessa condição mental, os compra, por fim sim UMA VIDA MELHOR, ainda que “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado”

Quando estranha figura mental me assalta risonha, e debochando indaga-me do silêncio se eu imagino as condições em que fora concebido o livro?
Ocorre-me então um fleche mental aquariano: e também a rir pergunto-me: teria ocorrido na privada durante uma tempestade intestinal?


O Homem a tagarelar e a escrever livors para o MEC
ensinando a assassinar a língua portuguesa
e sobre o lago alheia ao drama, a Lua Luava...



A esguia silhueta da palmeira solitária se estendia sobre o lago,
e levemente se movia com a brisa, calma,ao Luarem como nunca
sobre suas águas prateados raios, à superfície Lago/Palma.

Filtrados do fogo solar, frios na alquimia espelho/lua,
no Lago/Palma refletiam-se.

Luavam, luavam num argentar belíssimo, mas será então o quê,
no livro de Heloísa Ramos, do “nóis vai” do MEC,
a língua e o português como legítimo herdeiro?

Argentar é pratear azulados raios do sol amarelos ou vermelhos
sobre o lago espelho d`água que a lenda diz: veio da lua!

Luava então por isso tanto, Luava ou chorava a lua?

Luava sobre o lago a lua ao conjugar o verbo filtrar
e ao converter fogos do sol quentes, nos frios a luar?
Luando como nunca sobre o lago Palma, Luava a Lua a luar!

Ou chora enquanto a noite não dormir e o MEC não acordar?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Não estamos sozinhos...




... apesar de assim agirmos



E a tagarelar...
Na quinta etapa da vida humana, raça miscigenada
em todas as derivadas de negros, amarelos e brancos
a tagarelar cumprindo estadia na cadeia planetária
da Terra, homem e mulher reunidos num lar
ao vivo degustando num quente moderado miscigenar
aquecendo o ninho e no seio de sua família a crescer
em todos os sentidos, fortalecendo os laços
fraternos...

E família é como caráter, e caráter mau e bom,
mas bom de verdade quem o tenha hoje
que não se envergonhe,
ou sinta medo de estar do lado do bem?
Divide-se a sociedade em minorias com garantias legais
contra alguém, e no fim será o elemento de uma minoria
contra o outro da outra...

Mas neste estágio em que estamos, por todas as normas e regras
o cidadão de bem mantém a sua família.
E aí o Estado Totalitário que se impôs dividindo em “tribos”
classes e vendilhões, não entra.
E o sangue na temperatura certa e boa miscigenação
como elo une e jamais separa, que é na família humana
onde Deus de qualquer religião se encontra,
envolvido nos laços do amor.
Na família, sim e aí o estado não entra.
De aí em direção ao novo que já chegou a meio ao velho
que não vale nada, mas é muito grande,
segue caminhando...
Feliz é quem caminha à sombra de uma Confraria Branca!
Muito feliz, tanto pela acolhida fraterna na Confraria
quanto por ir Caminhando!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Com a baixa moraidade, falta de ética...



...e avassaladora corrupção, vende-se o SAGRADO na bacia
das ALMAS



Meditação
O Deus átomo repousa nas rochas,
Cresce nas plantas,
Anda nos animais,
Pensa nos homens,
Ama nos anjos... Por isso, respeite:
As rochas como se fossem plantas,
As plantas como se fossem animais,
Os animais como se fossem homens e
Os homens como se fossem anjos.

Inscrição Tibetana 3.000 AC


Do Uno, quando se disponha a ser o outro,
seu Verso será,e dá inicio ao Universo.

Cosmogenese é o nome da Ciência que estuda o seu nascimento.
De Inicio tem como raiz (1) UM.

Tendo, pois, de nascer, se quiser ser Universo
terá antes que gerar.
Mas como fecundar, a si mesmo?

Se em essência é IDEIA,
e não há nada nem palavra mais adequada, que IDEIA!
Mas ainda assim como IDEIA terá de haver um lugar,
um ponto que seja, onde ser e estar...

O PONTO é então o que nos interessa.
Seria algo que se poderá chamar ELA?
A veste primordial que reveste, a IDEIA?

Supondo que sim, será então o PONTO ELA.
E NELA a IDEIA semeada pela VONTADE
Do ETERNO, o Universo nasce.

UM, depois ELA e surge ELE.
(3) TRÊS em UM!
Eis o milagre da multiplicação!
E nesse tríplice embrião teve início o Roteiro
composto por SETE ATOS, chamados Luzeiros,
como a récita da POESIA...

Em forma de luz tão primordial e sutil
que certamente ao olho mais sutil e metafísico escapa,
que dirá ao olho humano!
Que dirá!
E já encurtando espaços e avançando ao mais concreto
estado do ser a que chegou aqui em estados múltiplos,
ilhas de bactérias organizadas em comunidades,
Já o verbo se fez carne...

Homens também em múltiplos estados nascem,
crescem e morrem fruto de dois gêneros:
Homem e Mulher...
Sua história assinalada tem por trás tetravôs,
bisavôs, avós,tetranetos, bisnetos, netos e filhos...

Em torno disto há folclores e fantasias,
Mas quem é esse aí?

Repararam bem de onde ele vem?

Para onde ele vai depende dele mesmo.

Mas existe um roteiro e esse só os Deuses
Assinalados como Iluminados ensinam aos humildes
Que ouvem, em vez de tagarelarem.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Repetindo esta lua prateada... nem tudo pode ser escrito, nem tudo.



Mas em Honra de um CAVALEIRO que a Valorosos Cavaleiros outros consagrou dedico esta prosa breve e leve, ao entardecer...


Diálogo.
Na Rua das Acácias, de frente ao poente e à direta que leva à Praça da Lua, esquina
com a Rua dos Girassóis que leva à Praça do Sol, súbito agradável perfume de alguém que se aproximava, sentiu-se no ar.

Transversal ao poente, os últimos raios dourados refletiam-se no cabelo claro da linda jovem, que supostamente vinda da Praça do Sol, parava à minha frente a sorrir.

E o sol curiosamente estendia-se ao longo da Rua das Acácias, projetando a sua bela silhueta no asfalto, e seguia em frente com seus dedos dourados acariciando a Lua de metal prateado escultural, que se exibia no centro da Praça, que leva seu nome, e que até parecia o Sol querer beijá-la...

Sofia era o nome da jovem, que agora à minha frente sorrindo perguntava:
- Vens comigo ao rio ver o sol, se esparramar na água?

Refeito da surpreendente beleza de Sofia, dei-me conta de que o rio ficava às minhas costas; voltando involuntariamente o olhar nessa direção a confirmar ao voltar e ao vê-la novamente, respondi:
- sim, vamos!
Sofia, de olhar sereno calma de espírito, pegava minha mão e de mãos dadas seguíamos até ao rio, e confesso nunca antes o Sol dourado ao crepúsculo faiscou tão belo, como aquele dia.
Por certo que ao meu lado, juntos eu e Sofia memoravamos o Sol Poente, por certo! Eu e Sofia!
Mas o resto da história ficará para outro dia!

domingo, 15 de maio de 2011

Revendo a forma simbólica da Terra...



...para na arte retratá-la numa caixa de madeira
em que a poesia pode ser enfiada...


Mentalmente calmo, muito bem também não lembro,
Mas recordo vagamente que a arte Alexandrina
Na lusa língua em sonetos, tem Mores Membros:
Luiz Vaz de Camões e Florbela e ei-la, a heroína!

Nunca maior seria nem tão belos versos se herdaria
E quem depois viesse, e muitos com gala aqui estão,
Outros em caixa e caixão enfiada mercadoria
Ou bala perdida em poesia ou tiro de canhão

Sem conteúdo, sem enredo essência e melodia,
Mas se é soneto, seja-o na caixa, na alma não,
Nem a arte em forma do belo, nem a rica elegia!

Soneto? Vá lá seja soneto, mas se até o seu refrão
Ao ouvido mete medo mais que alegria ao coração,
Que dirá a poesia! Quem afinal ouviria essa canção?

sábado, 14 de maio de 2011

Esta é a Personalidade Humana.



E aqui numa...

Elegia aos metais. O Gigante desperta!

Na esfera dos elementos, o ferro usinado, laminado
e industrializado num torno, o doutor em coisa nenhuma
diplomou-se. E, literalmente a um torno encarou.
Impávido à sua frente e absolutamente submisso,
passivamente obediente deixou-se acionar por seu torneiro.
Este, em disputa silenciosa com o torno, sem que o torno
tivesse ciência dessa disputa, venceu-o.

E Venceu feio! Tomou-lhe o dedo mindinho!
Astrologicamente, o dedo mindinho representa Mercúrio;
e Mercúrio, por sua vez representa a inteligência universal
para gregos, troianos, romanos e tal e humanos, em geral.

Mindinho esquerdo.

Portanto seria a inteligência e o coração,
Que o torno lhe tomou, vencendo-o sem querer,
pois nem sabia que o seu torneiro disputava consigo
uma peleja em silêncio!

E ao vver o torneiro sentado ao lado da rainha da Inglaterra
E rindo com aquele chapéu doutoral em Coimbra,
veio-me imediatamente à memória, na esfera dos elementos
outro precioso minério:
NIÓBIO!

NIÓBIO que o Brasil detém reservas de 98% do planeta,
e ainda que sem ele não existissem aeronaves espaciais, usinas
nucleares e outras peças de precisão e resistência máxima
que o torna muito mais valioso que o ouro,
sai daqui metade a preço de banana, tipo 1 em vez de 100,
e outra metade de contrabando de um para menos.
Mas assim mesmo já obrou maravilhas.

Ativou e deu vida a mensalões e outras comissões de lavanderias
de antes, durante e atuais e ainda com alguns dias por contar
mas!... O gigante começa a despertar...

Ah, e esse NIÓBIO é tão poderoso e está tão indignado
com o descaso que fazem dele, afinal é brasileiro
e brasileiro não desiste nunca, que é capaz de ao “présau” afundar!

E então, eis pois então o doutor em nada revelado,
tal como foram milhares de vezes as roupas retiradas do rei,
que há muito vai completamente nu, de corpo e alma,
menos espírito, que esse ele não tem.

Caso espírito seja ainda a partícula universal da inteligência,
da honra e do caráter, naturalmente!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Uma ideia reservada...



...um desejo nacional de renovação,
leve esse balão de ensaio,
leve para longe os miasmas,
as formas pensamentos contaminadas
desta maravilhosa nação, leve!

O Peixes Zodiacal
indo embora numa bolha de ar,
tomara leve em seu ventre moluscos,
crustáceos,e outros mariscos
do ciclo passado envenenados!

Um desejo de que Aquários entronizado
restaure ao país homens,
Não mais bichos vestidos de gente,
tampouco gente com nome de bicho!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O Iluminado Ocidental é apressado. Ou ao contrário...




Infantil em,

VIAGEM AO FUNDO

No imaginário viajar mental existe tantas rotas! Tantas, mas de repente meio pasmados surpreendem-nos os abismos, onde caímos, submergindo neles rapidamente até as profundezas do inferno astral de mágoas e paixões.

Entretanto, por serem quedas simbólicas e nelas percamos apenas o rumo momentaneamente por serem tempestades fantasiosas e o fruto apenas de nossa insegurança, seguimos de pé e respirando.

Mas tão logo se desperte do susto e o coração volte ao ritmo, já estamos prontos e de malas arrumadas para nova viagem ao arquipélago das incertezas!

Sejamos desta feita precavidos e na maleta de mão providenciemos um pouco de razão, que evitará sigamos diretamente às portas do inferno astral!

E ainda que não seja possível ir ao paraíso, que se vá pelo menos à ilha solitária da inteligência, onde é possível readquirir o equilíbrio!

Mesmo que saibamos não estar em lugar algum, todavia em qualquer lugar se encontra o relativo eixo, caso não tenhamos ainda encontrado a chave mental da inteligência amadurecida.

Pois, por certo, seguir dentro de um eixo pessoal ainda que relativo, só exige num primeiro momento pequeno esforço no sentido de adquirirmos o leme com a marca personalíssima, caso a outro nível ainda não ascendemos, por que sejamos ainda órfãos da vontade superior ou grandes egoístas.

Mas impera que haja a mínima vontade e tenhamos já ao menos uma faceta lapidada, e com ela por vela desfraldada ao vento sigamos ao objetivo, evitando farrapos estranhos pendurados em nós na trágica figura de simulacros em costurados trapos alheios à nossa identidade, que sem mais nem menos de repente por nós se exibem!

E nós?

Antes é preferível que haja abismos e infernos astrais, desde que neles nos tornemos verdadeiros autores de nossa história e de nós mesmos, pouco importa os dramas e as tragédias...

Em qualquer tempo e circunstância é absolutamente necessário que nossa chama seja o nosso leme, e de nosso esforço nasça o real fruto do nosso talento, com a nossa marca.

E não é então preferível, ao plágio triste de retalhos do mundo, que nos trazem em patéticas figuras de imitadores? Quando não, na melhor hipótese figuras tristes, reflexos de caracteres de outrem, pobres frutos do meio?

É possível, no caso de frutos do meio nem os espinhos à consciência causarem dor, nem haver grandes dramas pessoais, mas também nossos retratos não terão nossa pessoal marca, pois, certamente sem a beleza interior refletida no ego, a face exterior será apagada e sem o tom rosado da original cor...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

São Loureço abre muitas Portas



Porta do Sol, por onde se entra para encontrar o sol e a lua...

Caros amigos,

Na transliteração do espelho sem faces,
reverberam sons, falam vozes sussurrando,
sem verbo, no sentido universal da fala
que expressa a essência da inteligência humana.

Soam vozes astrais, sem conteúdo
E porque não contenham essência e conteúdo
acumula-se o "ouro" em quanto mais Espírito,
e reverbera em balburdia, em quanto menos luz.

Um som estranho, rebatido nas pedras ásperas
das cavernas antigas, que se ouvem
nos côncavos vales e ecoam falsos nas palavras.

Os animais, por incrível que pareça
Ultrapassam, de longe, esse estágio
e falam de perto ao homem, com mais clareza...

Mais que alguns, até, cuja semelhança
com o homem é mero o corpo físico,mas ainda assim dedico este soneto e uma Porta
em São Lourenço, cuja fonte de cantar,de beber e exaltar eu não me canso.

Esta prosa é uma ironia e também um conselho aos guerrilheiros contra o capitalismo,
Que sem saberem de fato o que é capitalismo... ao palpável, ao seu espírito no dinheiro não hesitam
em tomar de quem quer que o tenha, numa antropofagia cega que deve a tudo devorar já e agora.
E, quando não podem tomar roubam e quando não roubam
esbravejam ferozes, disparando ódio engatilhado na inveja, capaz de ferir no astral à distância quem longe de aí esteja!
“Criança de 1 ano morre afogada em balde no interior de SP
Caso aconteceu em Serrana, a 313 km de SP, nesta quarta-feira (4).
Mãe assistia televisão no momento do acidente.)
O Globo

Maldito capitalismo que fabricou o balde e a televisão!

É o que bradan comunistas e derivados, livrando a cara do Estado,
que naquele momento vendia o paraíso governista na televisão,
alimentando o sonho da mãe distraída que até dormia,
pobre e desnutrida,
mas ganhou de graça a televisão de quem comprou outra em
78,93 parcelas, que o lula não pagou.
E o balde de pegar água na bica e banhar a criança era aquela metade de balde
encontrada jogada no lixo, na rua.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Ilumindo oriental...



Águia

“Em manhã fria lá no alto da cordilheira do Himalaia, de longa cabeleira branca, reza a tradição esconder-se aí antiga maia. Mas, de repente, em milhares de anos transformou-se em sábio monge, e depois em águia voou longe”.

Batera muito forte as fortes asas, atravessou o mundo e veio pousar ao sul das Minas Gerais.

Salve! Ave, redenção das águas, salve! Felizes aqueles que nessa fonte em boa hora beberem! Dos mais puros e raros cristais verão tamanho brilho, que um novo amanhecer de paz ao mundo acalentará a esperança!

Teria, então, daquela manhã fria mais fria se tornado a montanha branca, no pico do Himalaia?

Não, o sol não se apagaria naquela direção, porque o fogo do seio da montanha, mesmo transformando-se na mais perfeita metamorfose, em borboleta, ainda brilhará por muitos séculos.

A borboleta voou rumo ao ocidente, e finalmente pousando em outra serra, que até diz a lenda, ser de manteiga o seu coração,onde harmoniosamente, por instantes, borboleta e águia aí estão!

Qual mar verde em sua face ocidental, no lugar do branco oriental e nasce e renasce em cada primavera, a exalar perfume de jasmim!

Sopra-o a brisa fresca, aspira-o quem passa ao seu pé, transporta-o o seu néctar a abelha, ouve-se o som dos sons num rito e nasce a nova manhã.

Reverbera o canto universal, Brasil, depois de perpassando Portugal.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Arte nem sempre é fiel à verdade... O filme inverteu a volor do falso herói.




ROSA ARTIFICIAL

Para criar uma rosa, tirei de minha imaginação sangue, ossos, carne, emoções e pensamentos; e depois de tudo misturado e dentro de um tubo de ensaio experimentado, resultou numa mistura extravagante e esteticamente muito feia.

Fcou muito parecida com o retrato de um comuna terrorista, que se fizera vítima de um sistema que o criara e morreu como porco, mas queria viver e ser um artista e até foi astro de um filme, retratado numa motocicleta.

Já a rosa que eu quero rosa, nem de longe e muito longe quero semelhança com essa coisa, e não guarda da forma alegórica criada sem brilho qualquer identificação.

Mas não desisti da rosa verdadeira e colhi uma no jardim, tão bela, que até deus nela eu vi; e se deus em pessoa àquela rosa visse, também a amaria, pois em mim ele erraria se eu àquela rosa não amasse! Já naquela mistura pobre e artificial nem a um demônio fui capaz de ver.

Mas além de flores, a ciência cria clones de outros clones e de si mesma, e como suprema arte cria pouca inteligência e pouca fraternidade que distribua de graça aos pobres comida, que somam no Brasil quarenta milhões.

Mas nunca são tantos... Felizmente caiu a conta na real de trinta, porque ele só queria os 40 milhões antes para dizer que os redimiu, enquanto só os preguiçosos são pobres de pão e de espírito e somam os mesmos milhões de antes. Clones de clones, que até alguns já mortos tiveram suas mortes revividas e recebem salário, bolsas e tudo mais, e até, se preciso for, votam...

E a arte igualmente em tela cheia ou meia cria também seus simulacros de astros e estrelas, e uns e umas brilham fosforescendo em noite de gala e lua cheia e meia, por entre copos e canapés, onde desfilam Suas Majestades em clima de carnaval em dias de Corpus Christi...

Que diferentemente de pés de cana e canapés em copos de plástico se não soa nem sabe bem nem é chique, zomba e zoam ouvidos e corações em dias de festa e em nome da arte, cuja melhor parte nem entra na festa.

E é assim que em nome de tudo uns nadas se fazem; e a vida se encerra num direito unilateral, em nome do qual se deflagra uma guerra ideológica, de matar quem libertou o país da inflação, toma-se a nação de seu povo e até o pão da boca de uma criança um presidente de nove talentos, que deveria ter dez o arranca, mentindo que lhe mata a fome e ceifa pela raiz o sagrado exemplo da honra e do caráter.

Vamos guerrear que é tempo de guerra, e não pode nunca a guerra parar! Para que a vida renasça e não pare de morrer... Eternamente indo e vindo fundamenta a fato de reencarnar, e os canalhas de ontem mentem hoje pensando em voltar a mentir amanhã...