sexta-feira, 27 de maio de 2011

Tecnologia cubana


Piada do MEC. Primeira parte.

Lá fora nem ribombos se escutam mais nas ruas.
Calaram-se algumas vozes mais graves, e raros agudos se ouvem ainda.
Serão agudos infantis, que resistem ao caos dos adultos?
Empenhados em demagogias populares repercutindo cuba desde Brasília,
o senhor Fernando, Ministro da Educação, é um notório comunista daqueles bem fleumáticos.

Inflamado na defesa dos mais pobres, muito bem vestido, perfumado e como todo o conforto
federal defende desde aí os mais pobres, mas não no sentido de riqueza, mas de pobreza escolar.
Ele e sua gente adoram esgotos a céu aberto e quem em roda deles viva e pense...
Adoram crianças de roupas rasgadas, sujas, descalças num ambiente infecto.
E nesse estado degradante e pobre é onde o ministro e sua gente querem ver a gente,
pois aí, querem eles, a humanidade deve se encontrar que aí reside a essência do humanismo
socialista!
Mas eles mesmos não abrem mão do conforto, e vendem a mãe para chegar ao estado,
e lá instalados, o melhor do melhor do capitalismo fácil e farto.
Mas como bom socialista, o esgoto a céu aberto e em torno dele o povo gravitando
segue por gravidade até cuba fabulosa, cuja tecnologia automotiva postada acima
o mundo civilizado deve imitar, se quiser evoluir!

Belo artigo, a seguir, esse que em duas partes será aqui postado o antes e o depois.

Artigo no Alerta Total –


Para concluir basta perguntar: A quem aproveitou o fim do Império do Brasil?

Certamente ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador britânico), em a Era dos Impérios, tinha a América do Sul como parte informal de suas possessões.

A conclusão é dolorosa, mas deve ser feita. Foi apenas um Núcleo de Oficiais do Exército Brasileiro que, talvez inadvertidamente, garantiu o êxito do Império Britânico. Isso até se explica, porque Benjamin Constant, líder do movimento, não era guerreiro, era um professor de matemática, que tudo fez para não ir para a Guerra do Paraguai.

Estranhamente, o Exército Brasileiro, proclamou a República, mas não a implantou, limitando-se a algumas intervenções superficiais na Política, sem contudo, aprimorar as Instituições e garantir a Democracia.

A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Exército não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não.

Será que o Núcleo de Oficiais, que proclamou a República, ainda controla politicamente o Exército Brasileiro, suscitando um falso corporativismo, que procura manter os brasileiros fardados alheios à coisa política?

Esse alheiamento vulnerabilizou o Brasil, que sofre ataques de Guerra de 5ª Geração, sem qualquer reação. Nossas ferrovias foram destroçadas, de Norte a Sul, de Leste a Oeste; o Lloyd Brasileiro foi extinto; a guerrilha campesina atacou o agronegócio, financiada com dinheiro público e internacional; minérios estratégicos são exportados fraudulentamente, por preços vis; nossa indústria bélica, que garantiu o poder de fogo do Iraque e da Líbia, foi fechada; nossas hidrovias permanecem inexploradas; a logística tem “gargalos”, que entravam o desenvolvimento; tudo sem que o Exército dissesse não, apesar do evidente solapamento da Soberania.

Tudo leva a crer, que o Núcleo de oficiais, que lançou o Império do Brasil no 3º Mundo, perenizou-se e atua de forma intertemporal, sufocando, talvez inadvertidamente, nossas potencialidades. Seu papel não é complicado, basta impedir o Exército de dizer não. Assim foi na criação da Reserva Raposa Serra do Sol, também de interesse do Império Britânico, muito se falou, até com certa veemência, mas o Exército Brasileiro não disse NÃO (em 1904 a Guiana Inglesa nos tomou 19.000 km², na mesma região),

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