Hoje reverencio o grande dia 24 de Fevereiro, e o consagro ao Senhor da Vida e da Morte,
Como condutor dos povos.
Celebrado com trabalho deveras iniciático terminei uma pesquisa em resina, sobre dois totens, e semeei 16 sementes de cupuaçu.
E em cada gesto desde encher os sacos de terra à semeadura, propriamente, celebrando o rito do Rei do Mundo e a vinda do Senhor Maitréia, nesta minha pequena metade do dia.
E nos fundo da casa e lote contíguo onde semeei e crescem mognos e outras espécies, frutíferas,
veio de não sei onde, bela como o mais belo sorriso de uma criança, voando frágil, pequenina nunca igual a ela vista, uma borboleta branca como a neve, a voar, ali, no meu quintal, de fundo verde e marron e ao alto o céu naquele instante nublado, e num piscar de olhos a pequenina borboleta branca se foi em seu voo efêmero e breve, num piscar de olhos.
Mas veio, e eu a vi!
Então eternamente existe.
Conquanto somando números temos hoje, dia 24/02/2011: (2+4) (0+2) (2+0+1+1)=12
o Sacrifício.
E não é por outra razão, senão já visto nos primeiros cortes de um orçamento que o perdulário simulacro arrasou, desviando e deixando desviar e divulgando a peso de ouro suas fuças, de lorde, mas embriagado de cachaça pernambucana.
Não é por outra razão senão de sacrifício após o desperdício de verbas, tempo, falas, letras, ações e porque faltasse o mínimo de inteligência nulidade produtiva, e máxima força deletéria.
Não poderia ser de outra forma senão de sacrifício sanar os dolos de um tolo que se fez passar por estadista.
E então 12 o Sacrifício de Deus, o Enforcado, Arcano Doze profano.
Nesse panorama, algo mais alvissareiro que a divina e pequenina Borboleta Branca?
Também as 16 sementes, de cupuaçu: é a Casa de Deus, o Arcano 16.
Seja o que isso signifique, eu o celebro como sagrado e por isso o consagro
ao Eterno.
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