
Efígie de um Cavaleiro, com suas insígnias rudes, traços primários
e tosca figura, mas tem voz própria e nos diz:
“Sob o fio da espada à direita e à esquerda e ao alto cabeça foi armado”
e sigo sem armas, exceto a das palavras.
E eu que lhe dei forma, mas não voz, assisti ainda há pouco a Presidente
sendo armada nas Três Armas.
Teriam seus grão-mestres, lido para ela os deveres de um cavaleiro?
De qualquer maneira, sob sua égide e dever estará indelevelmente comprometida.
Ou excluíram em nome do "maldito politicamente correto" deveres e o cultivo incorruptível do caráter, expressão viva e discreta da ética, e por fim a vida, se preciso for pelo todo, ou pela pátria?
Traz escrita uma certa história, com a marca do tempo.
ResponderExcluirJulio,
ResponderExcluirboa sacada... Parabéns por colocar suas obras (únicas) como ilustração do blog...
Ronaldo Teixeira - Gurupi-TO