Brasil II
Quando a gente imagina
cinzas coisa desagradável, surgem misturadas como o esgoto líquido e ficam
muito piores.
E isso foi o que
aconteceu no “congresso nacional”, de meliantes, com as mais veementes desculpas
aos poucos homens e mulheres dignas, que por lá andam de cabeça baixa,
envergonhados.
A que nível chegou este
país, destinado a dar exemplo de ética ao mundo, de honra pública e mostrar uma
nova maneira de fazer política, mostrar como devem agir os homens eleitos ou
nomeados em relação ao seu povo! E em vez disso, desce ainda mais fundo, no
fosso negro da desonra!
Levará ainda muito
tempo até ficar claro o mal que o tal lula da silva CAUSOU a este país, levará
ainda muito tempo até essa escola do crime organizado na política que ele FEZ seja
superada. E enquanto não, vão se corroendo os valores espirituais e matérias da
nação.
Deveras muito triste é
constatar a degeneração humana, mas por essas coisas da natureza inexplicáveis,
uma estranha atração junta todos no mesmo grupo, onde gravita a escória moral da
nação.
Tem seu lado positivo,
naturalmente que tem, pois esse mecanismo fantástico a ganância e a voracidade
dessas hienas impedem-nos de perceber, que se andassem misturados com os bons
seria mais difícil identifica-los!
Assim a sociedade
honesta os conhece todos, e sabe perfeitamente do que são capazes; mas peca
pela omissão de não sair às ruas em nome de seus filhos, em nome de seus
doentes, de suas vítimas da violência...
E não pode alegar que
não tem essa cultura, pois já o fez em monumentais manifestações, com milhares
de pessoas nas ruas, promovendo mesmo a revolução, levada a efeito pelas forças
armadas e evitando que o Brasil se tornasse uma republiqueta comunista, como
queriam muitos dos que hoje no poder tentam ainda implantá-la, disfarçada de
socialismo, na versão do gramscismo numa transa promíscua, com a corrupção, que aliás é um dos pontos fortes da estratégia de captura do Estado.
O tempo que esta
tragédia ainda durará depende muito da imprensa infiltrada por ideólogos e oportunistas, e
muitos deles pagos a peso de ouro à custa do povo. Sem compromisso com a verdade repercutem
falsidades, promovem sabotagens e nisso eles são bons, levando enorme vantagem
sobre as pessoas de bem, que não possuem a malandragem dos criminosos, como
esses meliantes políticos e repórteres têm.
Realmente o Brasil vive
um drama sério e corre risco de se tornar um grande chiqueiro tipo
cuba e outras aberrações socialistas.
Já ouvi muitos
perguntarem das forças armadas, mas antes se faça uma breve observação de como vem sendo sistematicamente sucatadas pelo ódio dessa gente, que não suporta ver
as pesquisas onde aparecem com uma aprovação e confiabilidade únicas.
Mas ainda assim, também
já ouvi dizer que, se querem que as Forças Armadas intervenham como Poder
Moderador, para limpar o país e devolve-lo em seguida ao povo, peçam, peçam
saindo á ruas! E não pensem nas Forças Armadas como forças ditatoriais... Pensem
na limpeza ética e moral, pois mais baixo do que desceu o Estado Brasileiro não
é possível descer.
Não estou conspirando
nem conclamando a favor de um regime militar, estou apenas querendo dizer que a
SINARQUIA já está atrasada, e o que reina atualmente é mesmo a anarquia
vermelha, numa espécie de câncer terrível que tomou as instituições e
principalmente o Executivo, que abraçado com o Legislativo já tem dois perigosos
tentáculos da mesma laia, no Supremo Tribunal Federal.
Mas a SINARQUIA, o que
seria a SINARQUIA? Eis um extrato dela, segundo um Grande Pesquisador, Amigo
das Letras e INICIADO português, Vitor Manuel Adrião:
Então a Sinarquia
estará realizada, por o Homem, a Sociedade e a Natureza constituírem um todo
inseparável, justo e perfeito. É utopia? Claro que é! Mas só no Presente, pois
que o Futuro é mundo de possibilidades a realizar, sabendo-se que a maioria, se
não a totalidade, das utopias do Passado de uma ou de outra maneira vieram a
realizar-se.
Esta fórmula
de política sinárquica mereceu do Padre António Vieira o seguinte encómio: «Oh!
Que grande política esta, assim humana, como divina!», no seuSermão de Santo António pregado em S. Luís do Maranhão, três
dias antes de embarcar ocultamente para o reino.
É o mesmo Império
Providencial, como Agregação Cultural e Civilização Espiritual, de
que fala Fernando Pessoa no seu O Império Espiritual (texto com a mençãoAtlantismo, presumivelmente de
1913):
«Todo o
Império que não é baseado no Império Espiritual é uma Morte de pé, um Cadáver
mandando.
«Só pode
realizar utilmente o Império Espiritual a nação que for pequena, e em quem,
portanto, nenhuma tentativa de absorção territorial pode nascer, com o
crescimento do ideal nacional, vindo por fim a desvirtuar e desviar do seu
destino espiritual o original imperialismo psíquico.
«Criando uma
Civilização Espiritual própria, subjugaremos todos os povos; porque contra as
artes e forças do Espírito não há resistência possível, sobretudo quando elas
sejam bem organizadas, fortificadas por almas de generais do Espírito.
«Criemos um
Imperialismo andrógino, reunidor das qualidades masculinas e femininas:
Imperialismo que seja cheio de todas as subtilezas do domínio feminino e de
todas as forças e estruturações do domínio masculino. Realizemos Apolo
espiritualmente.
«Esta é a
primeira Nau que parte para as Índias Espirituais, buscando-lhes o Caminho
Marítimo através dos nevoeiros da alma, que os desvios, erros e atrasos da
actual civilização lhe ergueram!»
A Sinarquia resulta do melhor da Monarquia e do melhor da República,
esta que, comoRespública,
“Coisa ou Causa Pública”, já é uma “Sinarquia exotérica”, no dizer do Professor
Henrique José de Souza, e como “Respública Cristianíssima” consignava-se a
Monarquia Lusitana no seu auge (séculos XII-XV), diferenciando a Autoritas da Potens, assim antecipando em centenas de anos o
republicanismo jacobino francês. Por seu lado, Montesquieu afirmou que o princípio
da Monarquia era a Honra, enquanto o da República seria a Virtude.
Para complementar...
ResponderExcluirArtigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas
"... o Brasil também passou por períodos difíceis na sua história. Nós não podemos, por exemplo, esquecer os 300 anos de escravidão da população negra ou os anos de ditadura que nós tivemos de enfrentar. O holocausto sempre será para o Brasil uma questão que, de maneira alguma, não se pode negar".
São palavras da presidente Dilma Rousseff.
Por que será que ela não se lembrou de citar as vítimas, em muito maior número, do regime criminoso pelo qual ela pegou em armas e aterrorizou a nação nos anos dourados, quando o lugar dos bandidos de qualquer matiz, raça, opção ou natureza era a cadeia, o cemitério ou o exílio?
É revoltante, para qualquer cidadão minimamente esclarecido, testemunhar as lágrimas da presidente ao "consolar", em Santa Maria, as vítimas da CORRUPÇÃO e da IMPUNIDADE tornadas endêmicas pelo partido que, aparelhando todos os níveis e nichos do poder, a institucionalizou ao ponto de querer convencer-nos de que é "impossível governar sem roubar"!
É inútil procurar os culpados pelo genocídio na Boate Kiss porque eles se chamam CORRUPÇÃO e IMPUNIDADE, as filhas prediletas do sistema de auto proteção que enche os bolsos da canalha petista e dos oportunistas que parasitam nas rebarbas e nos meandros do assalto aos cofres públicos, das facilitações remuneradas e das criminosas vendas de alvarás, sentenças, autorizações, licenças, anistias e outras tantas lucrativas irregularidades que as alimentam.
De uma só tacada, em uma única noite, em poucos minutos, a CORRUPÇÃO e a IMPUNIDADE ceifaram mais da metade das vidas que se perderam na luta contra o terrorismo nos 21 anos de governos militares!
Santa hipocrisia, homiziada e camuflada sob o codinome de "FATALIDADE" e pela qual uns foram pagos para permitir que ocorresse, enquanto outros pagaram caro por ter ocorrido!
Os canalhas ganharam...
Os hipócritas choraram...
Os inocentes sofreram...
Os idiotas continuarão a acreditar, a sofrer e a pagar!
Até quando?!
Paulo Chagas é General na Reserva do EB.
Uma semana mais amena, para nós todos.
ResponderExcluirFiquem bem, Norma