quinta-feira, 2 de junho de 2011

Cadinho...





Vivemos numa Babel!

Todos falam ao mesmo tempo, cada um conta ou grita a sua história e qualquer outro que à sua quiser contar, que se cale!

Como não há lei que regule o volume da música ao fundo, e mesmo que a houvesse ninguém respeitaria, pra que lei? E aí ninguém se cala!

E cada um grita o seu direito, e garante que não tem nenhum dever!
E assim começou a nascer o errado no lugar de certo, o mal a passar pelo bem e a “forma astral brasileira”, a egrégora nacional criando-se bem alimentada por esse caráter corrompido, ganha tremenda força quando o mito se instala no governo e para se vender gato por lebre, a coisa se inverteu de tal maneira, que o erro vem se perpetuando e ao longo do tempo, como a língua não tem uma lei federal que a regule, na subversão da ordem os erros vão aí cantando e gritando querendo entrar, onde não é lugar, para entrar!

E o feto do aborto que esses senhores vêm a abortar e à língua esgarçando os cânones e as ordens, até CAMÔES, que tem vindo até aqui como o seu patrono mor, corre agora o risco e ser despejado, e até apedrejado na rua!

Agora é o tempo dos poetas Sarney, Collor, Lula, Dilma, Maluf, Zé Dirceu, Genuíno, e outras celebridades nacionais de “ministros”, senadores e senadoras, deputados e deputadas, vereadores e até faxineiros mais próximos, contaminados por essa cantoria...

É que realmente todas as coisas têm duas formas de fazer e de ser. Todas as coisas são polares, é impossível de não o serem!
Todas as coisas também são pares, certamente que sim, é verdade, porém opostas em gênero, grau e tudo mais que a bilhões traz no mundo em desiguais pessoas, em que vão uns contra e outros a favor.

A tragédia é que os a favor de agora, nacionais, nasceram da gênese histórica recente, de uma verdadeira aberração humana no sentido da POLIS...
E esse movimento inspirado no MUSO do lulu-petismo encenado em milhares de cenas, na tônica do ISMO, nas autarquias, ministérios e secretarias e tais se vai corrompendo a ética, a moral, os bons costumes, a educação e no caso em pauta a língua, cantarolada no “proibido proibir” nascido na França, e defecado no Brasil.

Certamente que erros e neologismo aderidos ao corpo da língua pela via natural, são bem-vindos!

Mas instituí-los pelo MEC, só esse fato dá a esta sigla a contração de MERCADO VIL e o MEC e um livro que ensina o certo pelo errado em pleno curso, isso não!
VPTQP todos os que fazem força para isso.

E o mais grave é que em muitos outros movimentos decadentes vão à mesma cantoria os vigiados e os que diretamente rimam com estes cegos, que vão algemados no “politicamente correto!”

O quê? Politicamente correto? Só se for o que lembra a grafia estética com a substituição do u pelo o!

Vai pra lá seu Zé, vai pra lá seu Juiz, vai para lá Luiz, vai pra lá “mulher”!
Mas vem pra cá Maria, vem pra cá José!

Prosseguindo no sentido de dar curso ao veneno da cobra, e dane-se quem se deixar morder por ela! Afinal, já foi descido da árvore e vai de pé, quando ela ainda rasteja!

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