Cavaleiro solitário
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
INCÓGNITA SAUDADE
Não sei qual foi o erro
Ou gravidade
Que sem rumo termo
Em tenra idade,
Pôs-me a chorar de saudade
Sem saber a quem chorava!
Alguém que não sei quem,
Se algum lugar
Que do passado me vem
Sem saber bem
A quem ando a chorar.
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