sábado, 29 de junho de 2013

O POVO NA RUA DERRUBA O ìDOLO FEITO DE BARRO E OUTROS DETRITOS...

Uma nação deveria de ser construída com pão, água, trabalho, escola, teatro e templo.

Deveria, mas uma nação tem povo e este povo tem governo, ideologias, religiões crenças, tradições e culturas.

Sem exceção misturas sanguíneas, cores da pele que determinam épocas e idades em comum, a expressão da mônada que não avança sinais, nem dá saltos, senão poderia num desses saltos ir muito longe e deixar para trás algumas galeras.  

Uma nação forma a sua alma, seu povo, sua cultura e resulta na síntese sem máculas, só experiência do ESPÍRITO.

E o Brasil Atlante, que em certo momento chega ao Fenício e pára nessa grande importância, prepotência e ciúme de alguns, que deslumbrados descobriram essa revelação e renegam o feito de 1.500, como se fora uma mera invasão de um povo malvado, enquanto no presente “acantonado” e com as armas: 3, mais os 3 poderes...
40 ministros e seus ajudantes por cima e por baixo e mais baixo até no esgoto se mostra ao mundo o país mais corrupto do mundo, o penúltimo na educação, o mais assassino do que o mais assassino outro país em guerra, do qual o seu resultado positivo enquanto desgoverno e o seu maná, o seu graal reside apenas na alma da mãe brasileira, que se vê cada vez mais amorosa e zelosa e consegue até uma caixa de papelão e um corredor de uma maternidade, para aparar seu brasileirinho honrado, e não será no chão frio e contaminado, não! E a mãe brasileira está feliz com a bendita caixa de papelão, para aparar seu filho!

Enquanto no reino encantado, na ilha da fantasia, onde certo rato vestido de gente reinou e deixou sua ratazana de guarda, bilhões de reais se torram, bilhões de reais se roubam, milhares de almas se tolhem com uma esmolinha que mata a fome primária, que mata a vontade secundaria, corroendo as bases da Pátria do Cristo Universal, não à luz, mas às trevas do arcano 13, no seu lado maléfico da morte, na cor vermelha do sangue que faz jorrar nas ruas, e na a estrela de cinco pontas sem nada a ver com as quinas, mero arremedo de uma tragédia soviética.

Tudo posto na mesa e revelado num canto e num jeito bem temperado de quem pensa, trabalha, produz e paga a conta, saiu à rua e o Gigante Real Acordou e foi mesmo para as ruas...

Como poderia ser diferente disto? Uma nação se construiria da base dos coitadinhos, da base dos arruaceiros, da base dos guerrilheiros urbanos e muito bem identificados com PT. PCC. CV. FARCs. Foro de São Paulo, MST ETC. tendo como cabeça todos os bandidos reunidos: Renan, Collor, Zé Dirceu, Genoino... Sarney, Malufs, Agnelos, Dilmas, Barbalhos e a cabeça do maior canalha que este solo sagrado poderia abortar: Lula, ou a classe pensante e produtiva que sai às ruas?

Poderia ser diferente e uma nação continuar sendo destruída por um bando que se esconde no esgoto e tenta a céu aberto transformar o país inteiro?


Nunca antes neste país se deu tanta voz a um grande vendilhão, que por falta de juízo ou ingenuidade de seu povo, que não viu e ouviu esse canto da sereia, mas aí a natureza providente lhe pôs um freio na língua, mas não se serviu de uma caixa de papelão para se tratar, não, foi para o Sírio Libanês, onde por outra provável qualquer coisa.. o também seu médico, trabalha.

2 comentários:

  1. Agora o que é preciso é não parar e aproveitar para correr com os políticos desonestos e oportunistas.

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  2. Precisa continuar. A Dilmentira despencou de 54 para 30% de aprovação.

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