Amigos e amigas, eis o discurso rápido e sucinto que ouvi em sonho do Velho da Montanha, a um Dr. Da velha igreja de Pedro, com o livro de Marx debaixo do braço.
Ioga. Impermanencia. Alteralidade.
Três irmãs gêmeas que deveriam se encontrar na religião, no sentido mais puro do termo,
mas devido a dogmatização... comércio... ao longo do tempo nenhuma delas foi além de manutenção do rebanho, imposta por uma conduta moral relativa, por ter sido através do temor e até do terror com que deus puniria.
E assim a ninguém de fato religaria, com não se tem noticia de ter religado.
Já a "Ioga" tradicional fundamentada nas quatro etapas, mais a primeira, preparatória, que serve para arar o terreno, tem no ocidente este arar, que é a Hata Ioga, a pratica quase que exclusiva.
Bastante difundida, mas raramente vai além do relativo bem estar físico, e realmente esta é a sua função, e conferir também certo equilíbrio emocional, juntamente com a preparação para o domínio mental através da respiração e disciplinas necessárias ao primeiro grau, denominado de Raja Ioga;
No segundo grau, Bakti Ioga, o discípulo trata de moldar a sua emoção através da prática do amor;
Karma Ioga, o terceiro grau lida com as leis de causa e efeito, e a justiça é o seu objeto de estudo;
E finalmente o quarto grau, Jnana Ioga, quando o discípulo apreende o saber universal e se torna um Adepto.
Conquanto este modelo arcaico ainda por muitos seguido na Índia, tem no sistema de Patanjali o mais adequado, aos tempos modernos, e está alicerçado nos famosos sete passos de Patanjali:
A titulo de ilustração, os nomeamos aqui: Yama, Nyama, Pranayma, Assanas, Pratyahara, Dharana, Dhiana e Samadi.
Também a titulo de ilustração diremos que os dois primeiros passos, Yama e Nyama se referem ao aspecto moral, de um iniciado, muito diferente do discípulo ou estudante de qualquer sistema ou mesmo religioso que ainda não compreendeu que todo o sentimento negativo que nutre em si por outrem é apenas seu, e até o mais materialista dos psiquiatras – Freud afirmava que aquilo que cada um é, o projeta no outro.
No Tibet, segundo o Budismo ali praticado e de forma esotérica templária, a "Impermanencia" parece ser a palavra perdida ou mágica.
Eivada de mistério e ritualisticamente com mantrans e orações praticada, traduzida ao pé da letra, a Impermanencia significa apenas transformação.
E nada mais correto é afirmar do que a impermanente transformação cósmica, bem como a do sujeito senciente, cujo supremo prazer é compreender o outro como sendo ele mesmo, e, portanto as mágoas, a mal querença, a desconfiança e os apegos são ilusões criadas na mente retrograda do discípulo, e não estão de acordo com a rotação do universo, em permanente transformação.
Ah, mas o ocidente e nomeadamente alguns Drs. De história, geografia, ciências sociais e até filosofia andam com a Alteridade na ponta da língua.
Marxistas, antes de humanistas, repercutem a seu ídolo, Marilena Chauí, que se diz estudiosa de Spinosa, o grande filósofo que teve na "Alteridade" a chave maravilhosa, que é na verdade com absoluta isenção colocar-se no lugar do outro, e a partir deste sentir, compreender que o outro é ele mesmo, pois todos e tudo são frutos da Causa Sui,ou o Deus, enquanto Natureza Naturante e Natureza Naturada, o lugar comum em todas as doutrinas serias, quando “o conhece-te a ti mesmo” soará verdadeiro, e a grande transformação obrará em vez de alimentar mágoas e diferenças construir um elo fraterno, e assim ganhar curso dourado o nome HUMANIDADE.
E em vez de indivíduos egoístas, se cumpra a palavra HUMANIDADE como UMA UNIDADE.
Estudei esses passos de Patanjali
ResponderExcluire os cinco yamas são estes:
Dos cinco Yamas
1 Yam a –Ahinsa, não violência;
2 Yama – Satya, veracidade;
3 Yama – Asteya, honestidade
Ser honesto
sobre todos os pontos de vista,
procurar suas próprias criações ,
sem jamais
usurpar criações alheias
tornado-as suas...
Lula, estaria perdido e diametralmente
Oposto a essas virtudes.
4 Yama – Bbramachaya, castidade
5 yama – Aparyagraha, pobreza
Construir um elo fraterno?Humanidade?Unidade?
ResponderExcluirOnde?Nesta civilização onde impera o egoismo,como colocar-se no lugar do outro?Muito poucos o conseguem fazer,é preciso de facto conhecer-se muito bem a si mesmo.
Continuação de boa semana.
Salve Ana!
ResponderExcluirVerdade, poucos são os
que pensam no outro.
Daí os Avataras
para nos lembrarem
e com a vida pagarem o preço.
O egoísmo que no inicio era uma
ferramenta de construção
do individuo, virou isto...
Mas ainda acredito na SINARQUIA
como forma futura de governo
coroando a Nova Era.
Aquário recém se instalou
e vai até 3.005
Até lá quem por aqui ande
e tenha olhos e ouvidos
para ver e ouvir que se junte
aos bons para ser um deles.
e à maioria os que até por gravidade
Engrossam o coro do cego egoísmo.
Nada mais justo e belo para coroar de
glória o Lótus altaneiro no meio do pântano
Infectado.
Por isso ainda rolam lágrimas
de emoção, boa emoção
até entre os mais brutos .
Fraterno abraço
E bom fim de semana
"A uma lâmpada que não treme em um lugar sem vento se compara o yogi de pensamento subjugado, que pratica a união com o Ser."
ResponderExcluirBhagavad Gita.
Feliz fim de semana..meu bom amigo a si e a todos os seus.
Igualmente, minha boa amiga Dolores,
ResponderExcluirjuntamente com os seus queridos.
O acordo não valeu para os dois lados. Os milionários socialistas vão tirar o feijão e o sangue dos velhinhos militares, e os "socialistas" milionários cada vez mais, ficarão ricos e vingativos. Mataram e assaltaram, e foram indenizados pelos feitos. Que maravilha! Que o câncer tome gosto pelo físico desses diabos.
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