segunda-feira, 1 de novembro de 2010

José

A história da humanidade
Tem sido assinalada por grandes vultos humanos.
Por Seres de grande envergadura, graças aos seus feitos valorosos.
Há os que se tornaram celebres, também, por grandes crimes,
Como certos estadistas, que desde o primeiro dia do governo de oito
Anos até ao último, tem sido diariamente fértil com duas ou três denuncias
de roubo de dinheiro público...

Isto aqui bem perto, logo ali em Brasília,
mas que, curiosamente o Chefe da coisa toda pouco para por lá,
talvez até por estratégia para fugir do flagrante.

Ms não são esses os objetos de nossa homenagem.
Celebrando a história recente onde surgiu o gentil e inspirado José, do Egito,
Será nesta rápida homenagem o nome José o intróito de nossa oração.
Pois, quando escravizado pelos irmãos e preso no Egito e seu povo dele precisava,
Lá estava José do Egito;

Logo a seguir quando precisaram de alguém para colher o Sangue Sagrado,
Do peito chagado, do filho de Deus, lá estava José, de Arimateia...
E muitos outros grandes seres com o poderoso nome de José
não brilharam na história universal?

Encurtando a história e já aqui na eterna terra do futuro...
Quando da fundação do Brasil, em terras de Piratini e às margens do Ipiranga,
Ao ser consagrado o Cristo Senhor Supremo do povo brasileiro,
cá estava José de Anchieta.

Quando fervilhavam os movimentos libertários pela independência,
cá estava José o Joaquim José da Silva Xavier;
Quando a república nascia, e ainda criança carente de acalento,
cá estava o seu patrono, José Bonifácio.

Quando a Obra do Eterno se firmava no Brasil consagrando o
Cristo Universal, cá estava Henrique José de Souza firmando a Eubiose.
Quando o Brasil tomado pela iniqüidade, pela imoralidade, insegurança e quebra
da democracia, eis que se apresenta um José, em confronto com uma Dilma.

O José perdeu a eleição, mas ganhou o reconhecimento de 44% dos eleitores
Democratas e livres, inaugurando a grande marcha pela democracia real
e pela liberdade, vigiadas apenas pela lei que zele a ordem, a moral, a honestidade
e o amor universal latentes neste povo, que desde oito anos atrás vem vindo
entregue à própria sorte.

E ganhou contra uma máquina que, vergonhosamente 24 horas por dia
Engajada numa campanha sórdida e comandada por um presidente
Destituído completamente de escrúpulos e princípios de honestidade,
ordenou a seus ministros, seus aliados, pelegos sindicalistas,
Funcionários públicos, e amamentados em geral das tetas
Que passassem por cima das leis, da ordem, criassem mentiras,
fantasiassem os feitos..

E sem lei e sem caráter pisassem em quem quer que fosse
Que pela frente viesse, para vencer essa eleição
E continuar escondidinho algo que de tão grave querem esconder eternamente.
Ledo engano. Uns dez por cento o mundo já sabe.

E dependendo da imaginação de cada um desconfia bem mais que cinqüenta%.
Sim, este povo perdeu uma rara oportunidade de restauração da saúde,
da boa escola, da segurança etc.

Valores pátrios fundamentais ora em frangalhos por incompetência e desvio total
De conduta, em favor de facções organizadas...

Mas também assinala em plena entrância da Era de Aquário
uma posição amplamente favorável a reconstrução de uma frente honrada vigilante,
enquanto essa “continuidade” afundar-se-á cada vez mais na podridão
e incompetência já instaladas no desgoverno, pois não serão os ratos a rebelarem-se
contra o rombo na parede que leva diretamente á queijaria.

Perdendo o Brasil ganhou.
Ganhando o Brasil perdeu.
As lágrimas de forma mansa e a cântaros descem neste momento...
LPD: Liberdade, Pátria e Democracia.


Espelho abençoado para o mundo inteiro!
Senhor do céu e da terra, obrigado por este momento.
Nesta singela Oração pelo bem do Brasil e do mundo
Se cumpra e realize o Bem, o bom e o belo,
Presentes nas cores da nossa bandeira!
Senhor!
Nem bem nem mal, senão a grandeza infinita de tua lei.

LPD

6 comentários:

  1. A porcaria funciona assim=

    Três flagrantes do funcionamento da República dos Companheiros
    A coluna Holofote, de Felipe Patury, na VEJA desta semana, traz três impressionantes flagrantes evidenciando como funciona a República dos Companheiros. Nos três casos, como vocês verão, o interesse público é apenas a alavanca ou o instrumento de ambições privadas. Esse é o modelo que, segundo as pesquisas, está recebendo hoje o endosso da maioria dos que decidiram votar. Leiam:


    Alô, é do BNDES? Não, é da Oi
    O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, convidou poucos profissionais do setor privado para acompanhá-lo na carreira pública. O economista Rafael Oliva foi um deles. Braço direito de Coutinho na sua empresa de consultoria, a LCA, Oliva se tornou assessor da presidência do banco. No cargo, participou das maiores operações feitas pela instituição, entre elas o empréstimo de 4,4 bilhões de reais concedido à Oi. Oliva deixou o BNDES. Agora, é diretor de planejamento regulatório da Oi. Oi?

    Um tempero pra lá de oleoso
    Um dos pedidos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez à presidenciável petista Dilma Rousseff foi que mantivesse por um ou dois anos o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Lula acredita que, propagandeando o pré-sal, Gabrielli construirá sua candidatura à sucessão do governador baiano Jaques Wagner. Até 2012, Wagner convidaria Gabrielli para seu governo - e, então, o presidente da Petrobras começaria a tocar sua campanha ainda mais à vontade

    As exigências de Erenice à Anatel
    O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, recebeu em 5 de abril deste ano uma carta confidencial da então secretária executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. Em duas páginas, a futura ministra Erenice exigiu mudanças no projeto do Plano Nacional de Banda Larga, anunciado no mês seguinte. Anexado à carta, seguiu um texto de doze páginas com o que Erenice queria ver encampado pela Anatel. O documento era assinado por Artur Coimbra de Oliveira, assessor da Presidência, e Gabriel Laender, da Casa Civil. O texto sugeria duas medidas que beneficiariam a empresa Unicel: novas regras para as licitações de bandas largas em freqüências de 450-470 mega-hertz e facilidades para novas operadoras móveis com rede virtual. O marido de Erenice, José Roberto Camargo Campos, trabalhou para a Unicel. O assessor Gabriel Laender também. Sardenberg fez as alterações cobradas por Erenice.
    *
    Leia a íntegra da coluna da revista impressa

    Por Reinaldo Azevedo

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  2. Muito bom Julio, vamos em frente, temos uma missão. Poucos tem que realizar o trabalho. A verdade esta velada para as pessoas, apenas enchergam com egoísmo, querem resolver o momento. De qualquer modo fico contente por poder compartilhar a verdade pois, do contrario desanimamos no comprimento da missão de cultuar o bem, o bom e o belo. Marcos da Rosa. Canarana-MT.

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  3. Obrigado meu Bom irmão Marcos.
    Obrigado.
    Nnem iamgina o alento!
    Infelizmente, estamos rodeados, apesar de poucos por muitos traidores dos ideais do LPD.
    Muitos nem diria, mas alguns.
    Conquanto a covardia e as trevas mentais sejam ainda
    fortes, no seio humanao,entre nós são motivo de vergonha.

    Mas no fim, soerguendo-se do fosso, o Brasil do Bem do Bom e do Belo ressurgirá de dentro do nevoeiro, e os taridores da pátria ante a luz...
    Bem, desses a Lei cuidará.
    E não adianta o crachá no peito em dias de conveção,nem o cargo...
    Oobrigado pela visita e muita glóia ao Roncador e suas sete pérolas.
    LPD

    Júlio
    de Porto Nacional To

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  4. Bonita homenagem ao nome José,
    conheci em tempos um poeta e amigo...
    que também fez um poema de homenagem
    ás pessoas que possuiam o nome José,fosse
    homem ou mulher,o amigo também deve
    conhecer!Ele era tão conhecido no meu virtual!
    Já se foi coitado!!Já tinha uma certa idade!!

    Deixo-lhe aqui o poema desse amigo:


    Nome(s)

    Com José,
    homenageio todos os José;
    o carpinteiro
    (o que fez de pai),
    o escritor,
    mantenedor da palavra,
    o(s) amigo(s) do peito,
    chamado(s) de José!…

    Heitor,
    nome,
    de guerreiro,
    grego,
    de bem presente,
    com início em luso oriente,
    de tutelado
    por fugitiva princesa,
    de afilhado,
    de quem seria também avô,
    terceiro,
    e o segundo,
    assim herdado,
    de primo varão.

    Santiago,
    de Iago que foi santo,
    discípulo do Filho do carpinteiro,
    também escritor de evangelho apócrifo,
    e também segundo nome
    de um livro filho, em que,
    como poeta da vida,
    também fui co-autor
    (com D´Ó).

    José Heitor Santiago

    Boa semana.

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  5. Pobre do José,todos com tão boas intenções...este no caso então!!
    mas, a luta continua.....

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