terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Provocações: para os iniciados um texto primário, para os leigos um desafio à pesquisa


“Lembrei de você logo de manhã” é parte de uma música de cujo arquivo estava agora
gravando um vira...
Só para situar-me em algum lugar no tempo...

E me lembrei de que tinha um post a escrever, cujo ideia urgia em minha cabeça e o tema AVATARAS resplendia e se apagava, brilhava colorido e submergia escuro, lamacento.

Avataras de Brahma, Vishenu e Shiva desde ontem me remetem aos velhos cadernos
dos graus iniciáticos, que na década de 70 cursava na saudosa São Paulo,
numa Av. antiga de um tempo em que pessoas amigas por aí andavam, e hoje já lá não andam.

Mas Avataras remete ao ponto em que o que está em cima é como o que está embaixo... em cima primordialmente temos a ideia Original, única e revestida de SATWAS, a qualidade da matéria mais elevada na escala de Deus, Segundo a Doutrina dos Vedas e dos velhos RISHIS...

Ora no Ocidente, aquela Sabedoria Iniciática das Idades assentada no velho corpo Teosófico Platônico renovado com a Ciência da Vida ou EUBIOSE, ensinado que aí então naquele momento primitivo, quando o Único que é Imortal desperta, a Ideia Original (o Verbo) vestido com a sua roupa própria SATWAS, de cor amarela estremece o Caos, toca RAJAS, de cor Azul e nasce como Filho, Verdinho, Vivo, Veloz, Fohate, que ao se voltar pra a frente, toca, como não poderia deixar de tocar TAMAS, e o Verso do Uno Nasce e eis que o UNIVERSO, Vai!
E os Sete Filhos que de si nasciam eram Trinos pelas 3 qualidades internas e externas de raios Primordiais e Raios Divinos...

Posto isto, Passados muitos bilhões de anos e já Jeová (Iod, He, Vau He) em Quatro colunas de quatro universos feito, Age como AVATARA e também igualmente vem com aquelas qualidades mais marcantes, independente se com um corpo Jiva= (Vida) masculino ou feminino,
E em se tratando do Avatara de Brahma, traz como tônica a Ideia, Satwas, Primeiro Trono, mas naturalmente a ideia passará pelo segundo Trono em Rajas, Vishnu que lhe dará a forma arquetipal como Lei, e como destino ao Terceiro Trono, Tamas, sangue, carne etc...
No inicio de ciclo, como Manu Semente, como Pai... Brahma, mas ao legislar o faz na arte dela, Vishnu e com os pés de Shiva, na terra.

O Avatara de Vishnu inverte esta tônica, e a déia Dele, Brahma nela é interior, como impulso, e a ação Dela, Vishnu como plasmadora, mantenedora na Harmonia, no Amor intermediando entre Ele ao alto original e o filho embaixo, rude...

Exemplos: Jeoshua, muito provavelmente tendo invertido a tônica que seria Jefersus, naufragando a Republica Eubiótica e portanto Avatara de Brahma”com a primeira tragédia do Buda Humano, João, sobraria a compaixão, a devoção, o sacrifício do Buda Terreno, Jeosuha, tendo Vishnu como tônica...

Avatara Andrógino, talvez o Infante se Sagres, pela saga marítima, lunar, feminina, e a escola solar, masculina, e o feito nos mares, a cargo do filho.

Tendo cada uma destas manifestações enquanto Planetários as duas faces, a face mais rigorosa do aspecto do Avatara de Shiva, está marcada pelos grandes flagelos da humanidade em Tamerlião, Gengis khan, Napoleão, Stalin, Mao, Hitler e os aprendizes de vampiros Fidel, e os de sua laia etc.

A Ultima pela transcendência, feitos e realizações veio como Semente e Colheita e até parece estar acima destas tônicas, que, em nosso caso presente, de lusa brasilidade seria o real Quarto HENRIQUE, considerando os dois primeiros Pai e Filho na formação do reino luso, o terceiro o Infante e a fazer jus ao Monarca Universal, o QUARTO HENRIQUE José de Souza nascido de si mesmo, MELK TSEDEK que representa embaixo o Adan-Kadmon, mas desta feita com pais, neste caso os seus feitos inigualáveis, deveras hercúleos.

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