terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Queridos amigos, em outro lugar também eu poderia dizer queridos irmãos, ou em outra parte ainda nem dizer nada e apenas olhar...


... que é assim que eu me vejo e é assim que eu viajo por aí, na terra à superfície e num ambiente urbano, político e às vezes animalesco.

Mas antes de falar do que falei com esse ou aquele, devo falar sobre uma legenda que atenda a um feito, que no caso é a realização do ego pessoal, o desvendar da essência de dentro para fora numa linguagem que alguém a entenda, se você falar disso, mesmo sem falar, mas falante de modo que interagindo com as pessoas mesmo sem querer você se revela.

E se diante de si o agente for capaz de desvendá-lo... e minimante conhece-lo de modo que reconheça da mesma espécie estabelecer-se-á uma relação instantânea...

Como já ensinaram os mestres, nem Jeová, Brahma, Deus vestido com qualquer veste, com qualquer nome, nem com nada e nada, ninguém, absolutamente ninguém poderá revelar ao despertar o eu, de outrem.
“Outragem” nenhuma, com diria Pessoa poderá revelar-lhe o seu eu.

Só você mesmo, poderá fazê-lo; e é isso que a principio leva um discípulo a procurar um mestre ou uma ordem de caráter espiritualista, onde rudemente ou inconsciente deseja encontrar a fórmula de fazer isso... revelar-se de dentro para fora, tornando-se um iluminado...
INICIADO...
Revelar-se, no começo desejando ser grande, sábio, superior e agindo como tal, tendo já a fórmula da pólvora e a medida do tempo, e um eleito em algo que ninguém no mundo sabe ou não o tem... Pronto!

Claro que “pretensão e água benta cada um usa a que quer” continua valendo, e apesar de ser sabedoria humana, atende sempre, é atemporal...

Entretanto a confraria existe, a escola está instituída na terra e tem endereço concreto, fiscal e jurídico, e já bem conhecido e de grande riqueza acumular, que mil olhos olhando mil anos a nada verão, do tanto que está escrito... E do tanto que também não!

É que o fim dos tempos esperados já chegou, e a grande reserva moral, por incrível que pareça dado o grau de corrupção da raça humana, só um sangue especial, real, vivo, no vivo Graal
ao fim se aproveita, nesta esfera da face da terra na casa do jiva, e jiva para quem não sabe é a hierarquia humana, esta raça de negros, mulatos brancos amarelos e todas as cores... vivos enquanto correr o corrompido sangue humano, devido umas criaturas malditas que moralmente corromperam a alma... e o sangue é que intermedeia, é o ponto entre a carne e a emoção, torna sencientes os animais e os Jivas... Homens e mulheres. E para os iniciados: Solares e Lunares...

Às portas da nova era? E o que será a nova era?

Claro, que, ainda reafirmando o sangue há uma confraria branca, há um aparato realmente manejado por Deuses, uns atalhos e umas determinações onde os homens não tascam, isto para tranqüilizar na defesa do sangue... sem todavia descuidos... Que vós sois os escolhidos com guardas de honra...

Nossa bandeira, já para incluir-me, não entre os cadetes, mas entre os peões, será qual?
Frente Única Espiritualista, Religião Sabedoria, Religião da Natureza? Que o religar não há como substituir...

Naturalmente falamos dialeticamente numa legenda... Frente Única Espiritualista... Religião Sabedoria transcende a legenda e é um estágio. Amor sabedoria é um estado ao qual o discípulo tem de ascender!

Frente Única Espiritualista seria o ideal. Conquanto o conceito único, nesta altura, entre humanos, a única duraria pouco e logo surgiriam muitas. Já do religar não adianta fugir.

E o religar como é pessoal, o conceito da religião sabedoria mantém o segredo, o elo, e a escola, teatro e templo...

Não creio que uma frente formada por homens dure integral por muito tempo...
Frente única espiritualista, no começo, como no caso da fundação e entre nós já cumprida, quando o Mestre a lançou...

Então porque não conjugar a religião sabedoria difundida através de uma frente única espiritualista?
Frente única pro espírito, pro intenção, pra frente que a fase de adoração já passou; e agora é o fazer... Como se algum dia tivesse deixado de ser o fazer, a coisa em si!

E a ação que move qualquer movimento, seja da carroça, seja da internet, seja da construção do ser que terá com o final da construção revelar-se, tem de ser sempre ativa... Construtiva, num movimento em que nem poderá já haver passividade.

Afinal, tudo que para morre... Escola Teatro e Templo, religião no sentido honesto, pessoal, inevitável, sabedoria imprescindível, e tudo para fazer, que nada está pronto.

Nada está pronto... Daquilo que está escrito e não escrito também está tudo por fazer.
Quem dentre nós apregoe por ai que está tudo certo e pronto que se cale, que muito faz quem não atrapalha.

Religião Natureza será um dia, quando já o homem estiver se integrando com ela, e o religar será religado e o fazer será, pois o fazer ainda aí andará a se expandir, iluminar, modelar o cosmos num cálice de osso, cheio de cérebro.

Ou cérebro já é dispensável?
E será então o corpo sem cérebro, ou cérebro sem corpo?
Feliz Natal a todos os meus amigos,
que nem são tantos, mas são muito bons

Fraternal abraço.

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