A passagem meteórica de uma vida aqui no chão, só dá tempo
de abrir os olhos e fechá-los.
Porém muitas abridelas e fechadas de olhos nos esperam pela
frente.
Nosso dever, então, quando nos cabe voltar ao chão é cuidar
de mantê-los abertos até o momento de os fecharmos novamente.
Cuidemos assim de nos momentos de arroubos de grandeza não se
viver no Akasha, como outrora se vivia no céu, quando o céu era céu e até lá
ainda não podíamos nem sabíamos como subir.
Hoje, quando já nele andamos e conhecemos melhor o seu
tamanho – infinito - e no finito bilhões incontáveis de galáxias avistamos, não
subamos acima desse e no Akasha, que é algo como o céu do céu, de lá caiamos
novamente!
Conquanto se modestos caminhemos entre as quatro laterais,
entre os quatro pontos cardeais
em quatro corpos, que já está de muito bom tamanho, pois
supostamente nós e de fato somos os quintos, quando ainda mal sabemos de onde
viemos, e nem imaginamos como o nosso divino alquimista tão bem faz, o que faz
na direção de nosso órgão!
Ensimesmei-me ainda há pouco sobre o tema de a dialética da
preguiça... e eu sou preguiçoso...
E o que seria de mim se por um minuto tivesse de assumir a
direção do meu sistema involuntário, do meu divino alquimista! Apenas por um segundo
poderia ser fatal, que dirá num minuto! (Muito provavelmente no mínimo o que
sai ficaria e o que fica sairia!)
Mas o Eterno agindo mesmo quando limitado ao Avatara e à prisão
carnal submetido, nunca se contrafiz! Por isso o Brasil se revela pela cabeça
da serpente, saída de ninho do qual nos falava certa feita um personagem, hoje
apenas réu do mensalão e chefe da quadrilha tal consta nos autos
a denúncia feita pelo Ministério Público Federal.
Já o ex, prisioneiro de um corpo combalido, refém da uma
férrea prisão da ignorância e sem um mínimo entendimento do que sejam os
valores básicos da civilização...
E nem as pedras do Roncador não sabem se riem ou se
choram, ante a dúvida se um ex pode peitar os três poderes, como tentou e
tentará sempre quando embriagado andar, como diariamente acontece.
Claro que a flor da vida está protegida até de gigantes
planetários, que dirá de alguém saído dos confins mais remotas da inteligência,
da espécie humana!
“O ruim por si se destrói”, mas está tão ruim o fosso
político que muitos ruins juntos mantêm o ruim na tumba, animado pelo oxigênio
federal.
E enquanto isso ainda o reino das trevas se alimenta e
domina o país... dos Pedros Cavaleiros, dos Pedros Honrados, Juscelino, Getulio...
Vieira, Camões, “e outros em quem poder não teve a morte”- Henrique - José de
Souza – cujo cantar mavioso revela o salto infinitamente para além deste ora
gueto infecto, num imundo cenário político petista da silva brasileiro.
Olá Julio gostei..refletir sobre os períodos das Idades :
ResponderExcluirNa antiguidade tinham os Brâmanes ( Intelectuais), pensamento positivo, o governo exercido pelos que sabem dirigir as comunidades, com grande probidade e acerto. Nesse caso os Militares mantêm a Ordem, os Comerciantes geram as riquezas e o Povo vive feliz e bem provido de tudo. ( Esta é a Era da Idade de Ouro, um ciclo de Luz, Paz e desenvolvimento, também chamada de Satya Yuga).
À ela segue a Idade de Prata, sob o comando dos Militares, que acabam assumindo o Poder pela força das armas, e começa uma era muito Peculiar, pois apesar de imporem a Ordem, deixam assumir os interesses dos mais fortes, que acabam dominando os mais fracos. No entanto, os Comerciantes continuam a gerar riquezas e o povo já se aperta um pouco.
A era seguinte é a Idade de Bronze, onde quem passa a liderar são os Comerciantes ou aqueles que detêm o Poder Econômico, sim, porque ele conseguem comprar todos os outros e escravizar o povo pela economia e pelo dinheiro. Já não é uma era feliz, pois vale quem pode mais ou quem tem mais.
Finalmente, o povo que são os trabalhadores, assumem o poder e passam a mandar. Mas, lhe falta a principal arma, que é o saber como fazer as coisas racionalmente. Por isso, tal era ou Idade Negra é a mais curta e rápida.
José Carlos
jcdonega@gmail.com
Depto Santo André
Obrigado pela visita!
ExcluirPerfeito, V.I. José, perfeito, mas está na hora da mudança.
O estrago no seio do Quinto Império, no seio da Pátria do Avatara já foi longe demais, pelo exemplo que dá.
Diria eu que além de racionalmente incapazes, sua voracidade, no caso desse grupo proletário não tem limites.
E a corrupção toma conta de todos... Claro que a metáfora do lótus canta bem essa separação, mas crianças por mais tendencias positivas com as quais venham, muito se lhes escreve pelo exemplo.
E além disso, o Brasil tem sua grande missão a partir de valores.
Também por isso acho perigoso e até comprometedor usar a desculpa do sempre foi assim, que não foi.
O LIS veio para isso mesmo e o que fez com a palavra para falsear e quiçá corromper, recebeu deveras severa advertência.
Tudo indica que não aprendeu, mas sua desdita pela ditadura do proletariado em solo pátrio, não sairá vitoriosa.
Ou vivemos nós uma grande fantasia, e JHS nunca existiu?
Esse sujeito LIS proletário faz grande mal ao país.
Tamos juntos mano!