terça-feira, 8 de outubro de 2013

BRASIL PROFUNDO

Ainda o sonho de assistir ao meu povo feliz cantar pela rua continua. Ainda um senso profundo dorme no âmago de cada digno.

Ainda um valor universal baseado na família, no respeito ao outro resgatando a espiritualidade da essência religiosa judaico-cristã, combinada com elementos das  religiões e tradições orientais persiste.

Ainda uma sapiência conservada na filosofia grega como base e, mais uma vez, a influência global com predominância oriental resiste.

E o código, derivado do Romano comum no ocidente, embora hoje de certa forma deturpado juntamente com todos os valores da civilização ocidental pelas esquerdas acéfalas e movidas pelo ódio, ainda existe.

No fim o bem vencerá! Essa é, neste momento, a esperança na crença que de fato "o senso profundo" no âmago dos homens de bem desperte e varra da face do país esse esterco moral que tomou o poder. 

Nessa mesma esperança cantaremos esta singela canção...

Agartha

Santa Fé dos meus amores,
Onde ainda sou calouro,
Mas já sei dos teus valores
Ferro, bronze, prata e ouro.

Ao centro oco tão cheio
Do seio do mais profundo,
Brilha na face o anseio,
Da criança já no mundo.

Santa Fé, Azul e Branca,
Numa casinha caiada
No Palácio em noite santa
Canta alta madrugada

E o Sonho desvenda o Mito
Corado o Rei Senhor
Agartha Sagrado Rito
Supradito Paz e Amor.

Água fonte, cantoria,
Novo dia de Manhã
Canta a hora de Maria
Anuncia o Bom José

Água fonte, luz amena,
Ilumina outra Manhã
Canta a hora de Helena
Ao lado do Bom José

24/02/2005




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