sexta-feira, 6 de maio de 2011

São Loureço abre muitas Portas



Porta do Sol, por onde se entra para encontrar o sol e a lua...

Caros amigos,

Na transliteração do espelho sem faces,
reverberam sons, falam vozes sussurrando,
sem verbo, no sentido universal da fala
que expressa a essência da inteligência humana.

Soam vozes astrais, sem conteúdo
E porque não contenham essência e conteúdo
acumula-se o "ouro" em quanto mais Espírito,
e reverbera em balburdia, em quanto menos luz.

Um som estranho, rebatido nas pedras ásperas
das cavernas antigas, que se ouvem
nos côncavos vales e ecoam falsos nas palavras.

Os animais, por incrível que pareça
Ultrapassam, de longe, esse estágio
e falam de perto ao homem, com mais clareza...

Mais que alguns, até, cuja semelhança
com o homem é mero o corpo físico,mas ainda assim dedico este soneto e uma Porta
em São Lourenço, cuja fonte de cantar,de beber e exaltar eu não me canso.

Esta prosa é uma ironia e também um conselho aos guerrilheiros contra o capitalismo,
Que sem saberem de fato o que é capitalismo... ao palpável, ao seu espírito no dinheiro não hesitam
em tomar de quem quer que o tenha, numa antropofagia cega que deve a tudo devorar já e agora.
E, quando não podem tomar roubam e quando não roubam
esbravejam ferozes, disparando ódio engatilhado na inveja, capaz de ferir no astral à distância quem longe de aí esteja!
“Criança de 1 ano morre afogada em balde no interior de SP
Caso aconteceu em Serrana, a 313 km de SP, nesta quarta-feira (4).
Mãe assistia televisão no momento do acidente.)
O Globo

Maldito capitalismo que fabricou o balde e a televisão!

É o que bradan comunistas e derivados, livrando a cara do Estado,
que naquele momento vendia o paraíso governista na televisão,
alimentando o sonho da mãe distraída que até dormia,
pobre e desnutrida,
mas ganhou de graça a televisão de quem comprou outra em
78,93 parcelas, que o lula não pagou.
E o balde de pegar água na bica e banhar a criança era aquela metade de balde
encontrada jogada no lixo, na rua.

Um comentário:

  1. Este soneto incompleto é dedicado aos poetas
    inéditos...
    Mas lidos, muito lidos e vistos, sentidos e já de há muito feitos ao mar...

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