sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Desejo do Artista Fotografo
GUERRILHEIRO EXOTÉRICO.
Geralmente um cidadão risonho, interativo, irrequieto, compulsivo, apressado...
Fugaz como um pirilampo.
Um número passageiro, enquanto personalidade.
Não raramente miliatnte da esquerda, atraído para aí
pelo mistério, que é a única coisa que pode atrai-lo
já que pensar por si mesmo está ainda a séculos de distância.
Habitante natural do vazio, a esquerda, devido na melhor das hipóteses lua
e mais noemadamente noite e pela ordem as sombras, trevas e escuridão mental
mas sonho, muito sonho e astral.
Enquanto exotérico teria naturalmente de agir desde aí
e como porta-bandeira de um pedaço de deus estranho e particular,
farrapo de um deus de um grupo, arma-se de falso arauto dele
e em trevas mentais reverbera asneiras por todos os poros.
E nessa sua trite condição de vazio, imagina existir e estar no vazio o senhor
das trevas, e está longe ainda o tempo de saber que assim como o deus que imgina
também esse diabo nunca existiu.
Desconhecendo minimamente o principio hermético
De que “o que está em cima é como o que esta embaixo...”
Aproxima-se, por osmose o nosso herói guerrilheiro da mancha negra,
que se formou embaixo no meio político, que virou religão,
enquanto ele pratica a religião que virou política.
Este estranho personagem só viria a ser revelado no Brasil pós petismo,
devido o petismo ambientar uma condição semelhante ao limbo,
onde inevitavelmente ecludiriam bactérias e vermes de toda a espécie
nesse pântano.
E devido eles cresce um contingente de pessoas à margem,
vive em condições miseráveis à beira da estrada,
nas favelas, multiplicadas neste dez anos desgovernado petistas em número
nultiolicados inclusive de tragédias naturais,
como se a natureza cega imitasse o petismo e arrastasse morro abaixo
bairros inteiros, com seus moradores, devido também a queda de dez pontos nestes dez anos, na qualidade de vida humana.
E este guerrilheiro exotérico, com o seu exército de alienados e uma mídia
paga a peso de ouro tirado do pão e da boca do povo,
anunciam as quimeras de palha, como se de trigo, sal, pré-sal coisa e tal e fossem
de verdade, e não mais um caso de propaganda do "governo federal" outrora "um pais de tolos".
Mas no país de verdade os sem nome, mas com rosto e cara até na fotografia
muita gente favelada e com fome aumenta às margens da vida, e a morte pelo descaso
médico da saúde, acabou de bater às portas do planalto central.
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