segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Querem comparar os de Brasília, com essas áves? Tenhma pena das áves!.


Ainda na polaridade dia e noite e “dentro fora” muitas coisas ficam por dizer, mas tantas em vão se dizem que o silêncio é mesmo ouro e a palavra prata!

Transformá-la em ouro é uma arte rara, mas ainda bem que os Versos de Ouro de Pitágoras juntamente com as revelações dos Grandes Mestres a elevam a essa categoria!

E não por outra razão temos as palavras douradas em forma de arte, palavras de ouro em sentenças divinas, e muitas de prata, na boa literatura e uma abundância assustadora de palavras de ferro, quase todas inúteis destinadas á sucata e à ferrugem.

Claro que, em hipótese, por serem palavras de um vocabulário até poderiam ser recicladas em algo esteticamente melhor que a ferrugem em que se converteram, mas para que serviria esse exercício, inútil?

As palavras ordenadas em sentenças, períodos, parágrafos, textos etc. podem ser corrigidas, e são, mas recicladas não.

Para que serviriam as palavras recortadas de um texto inútil, por exemplo?
Reciclar palavras é então exercício ridiculo, como é impossível tentar dar moral a um político! Não é de sua natureza a moral e a ética, não fazem parte de sua formação.

Conquanto no jogo das palavras não existam vencedoras nem derrotadas, pois individualmente nenhuma palavra tem o espírito de porco do homem, que pretende ser melhor que o outro.

Pena é que esse gigante ao vangloriar-se de qualquer feito, submete as palavras a esse vexame, desrespeitando-as sem nenhuma compaixão, como faz com os animais que escraviza, tortura e extingue!

Também à palavra e à própria língua se os deixarem sem rígida vigilância farão o mesmo, ou ainda pior, se porventura como ora andam de ministros, lá no MEC, ou sentados no trono do rei, que pode até ser rainha!

Imitam na prática algo impossível de acontecer na natureza, que seria o caso de abelhas, de repente, adotarem um partido ideológico e a vida da colméia dirigida por um sindicato que nem saberia o são abelhas, embora se lambuzasse de mel.

E isto pode até parecer ficção, mas é a mais pura realidade da Brasília vestida de vermelho, embriagada, com uma estrela no peito e fora do eixo sem compromisso com a harmonia da colméia, tenta impor a lei do silêncio e o partido único.

Seguindo as regras de ferro partidárias/sindicais, numa demonstração de como a palavra de ouro virou ferro e o ferro virou sucata arrastando a língua ao limbo da ferrugem, juntamente com a decência do serviço público, no primeiro escalão, comandado desde a câmara do rei e seus príncipes de papel...

E por que esses que poderiam ser de papel de jornal reciclado, são príncipes de papel especial, muito branco?

Apesar de a tinta e o conteúdo serem negros pelas suas moral e ética completamente sucateadas, já em pura ferrugem, não precisavam derrubar tantas árvores para fazer o papel e fabricar esses príncipes, nem eles deveriam usar palavras que nas sua bocas se tornam menos que ferrugem, malditas!
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