Com
meia dúzia de palavras, ou se necessárias umas poucas mais, um coração amargurado e um
pensamento constante eu ajudarei a tirar a máscara dos vendilhões da pátria.
Agem
eles sob a égide do arcano da morte, o arcano 13, o mesmo que na sua expressão maior
representa a Grande Mãe. Assim temos a Grande Luz de um lado, e a mais profunda
treva de outro.
Com
a cor vermelha de símbolo, tem como líder máximo o maior vendilhão que uma
nação caída em desgraça poderia criar.
Articularam
a rede da fome à qual mitigam com umas côdeas, e a cada miserável que se
reproduz mais uma côdea e um voto, que perpetra no poder esses elefantes de egoísmo
e microcéfalos de inteligência, que vão destruindo o espírito que rege a nação.
Pátria
do Espírito Santo, Quinto Império Divino, Berço da Nova Civilização, Altar do
Cristo Universal governado por esses insetos mentais, parasitas de ratos?
Fossem
apenas parasitas dos ratos, mas são de uma espécie contaminada por um vírus
mortal, que uma vez infectado o corpo social não há cura, para os males da alma
da nação onde eles se instalam.
Só
mesmo um Poder Moderador, um inseticida mortal poderá colocar a nação nos
trilhos da Lei.
Ou
então desperta, Brasil! Cumpre teu divino fado! Deveria eu te dizer qual é o
teu divino fado, deveria, mas não posso!
Mas
basta olhar em torno de ti e com olhar isento às páginas da tua história e verás
que, quem te criou, sagrou-te...
Mas
se preferires ouvir o canto da sereia, se te contentas com os farelos dos roedores
da pátria, mergulha então no pântano da desonra, onde já até crianças inocentes
eles levaram e aí mantém com uma esmola.
Mas
tu, Brasil és herdeiro, não mendicante!
Conquanto,
também não te vou dizer mais nada. Salvo repetir: ACORDA, Gigante Adormecido!
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