sábado, 26 de janeiro de 2013

RELIGAR SEMPRE MAS...


Ainda Há Elos a Desligar...
A estranha maneira de iniciar uma conversa, certo que alguém vai lê-la, cria uma expectativa e obriga à responsabilidade com a palavra. Sagrada, certamente sagrada até mesmo quando ferina a palavra se dirige qual flecha envenenada contra o meliante...  Hoje, sem nenhuma surpresa no Brasil tem seu alvo certeiro no ex-presidente.

Esse cidadão desprezível, por não imaginar o seu ínfimo tamanho nem saber de sua gigantesca vileza nem cabe no espelho. Impúbere psíquico, amoral e destituído de valores humanos deve pensar-se alguém muito importante, quando na verdade todo mundo sabe o que ele é e nada além do suspeito e certamente culpado das corrupções que marcam o seu caminho.

Mas há quem muito bem vestido e ganhando muito bem talvez sem fazer nada porque nada saiba fazer, e até mesmo proto-intelectuais e proto-filósofos (as) acreditam nesse arremedo de cidadão que nunca leu um livro, muito pouco trabalhou e odeia a liberdade e quem pensa diferente dele, o que é natural nas pessoas normais pensar diferente dele, já que ele sequer pensa! No máximo rumina intrigas e terríveis sabotagens contra os seus concorrentes.

Isto posto, retomando o tema da palavra depois de uma escorregadela em terreno enlameado onde se encontra esse sujeito, sigo pelas vias tranquilas de civilidade humana, coisa que não é possível quando se desce ao nível desse abjeto simulacro de pessoa.

E como podem notar os amigos leitores, é tão viscoso o limbo onde se encontra esse cidadão que até pela simples via das palavras precisamos fazer várias tentativas de voo para decolar desse ambiente infectado por ele. 

Todavia fascinante é contemplar o chão do alto! Ainda que o veículo seja o pensamento expresso em palavras e as pessoas vistas no coletivo humano escondam essas máculas asquerosas!

Os amigos notaram a dificuldade de tirar os olhos do chão, como se uma força negativa gerada pela presença do sujeito ignóbil exercesse uma atração fatal?

Mas do alto do pensamento e já controlada a dor de cabeça provocada por esse tipo de pensamento, a conversa retoma o trilho da lucidez mental à que os nobres taoista praticantes de Tai Chi chamam de eixo físico, psíquico e mental.

Realmente o cuidado com a palavra, publicada, tornada pública deve ser leal ao pensamento do autor, tanto quando no eixo quanto quando de indignação revela a identidade dos traidores da pátria.

O tema, portanto é meio espinhoso. A palavra merece respeito e o respeito é sinônimo de lealdade relativa, que não existe verdade absoluta para lealdade absoluta.

Bem, e para tomar a reta final desta conversa cujo tema acabou sendo a palavra, fala-se por aí e está mesmo muito em voga a nova consciência. E o que seria a nova consciência? Ora, se a mente universal precisa do exercício de baixo para cima trabalhada pelo homem e com o modelo talhado pelo pensamento dos grandes iluminados, grandes pensadores e filósofos que a ferindo, já o modelo consciente está pronto numa esfera vibracional, mas ainda não alcançada por deveras muito ALTA ainda estar para o homem comum.

Anunciar por aí uma nova consciência, como se ela caísse do céu ou surgisse no plano mental como modelo novo é no mínimo estranho. Por exemplo, o nível mental trabalhado por Cristo, Buda, Platão, Einstein, JHS, ADEPTOS e outros dessa estirpe que vieram recentemente, inclusive Mastreia, na medida do entendimento que cada uma faça Dele paira iluminada e experimentada muito acima da consciência humana, e seria até inútil acrescentar mais ao já tanto inatingível.

Bem, eu acredito que nessa questão de consciência é necessário, como em tudo na vida, um veículo que a expresse. Vibração dimensional ou sutileza astral na qual a terra eventualmente está entrando, depende de pessoas conscientes mentalmente evoluídas que a percebam, mas chamar isso de nova consciência me parece um erro, pois de há muito já existe e se renova cada vez que um gigante espiritual a exercita.

Afinal, consciência na boa e velha língua portuguesa é muito clara: com ciência.

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