Ainda Há
Elos a Desligar...
A estranha maneira de iniciar uma conversa, certo que
alguém vai lê-la, cria uma expectativa e obriga à responsabilidade com a
palavra. Sagrada, certamente sagrada até mesmo quando ferina a palavra se
dirige qual flecha envenenada contra o meliante... Hoje, sem nenhuma surpresa no Brasil tem seu
alvo certeiro no ex-presidente.
Esse cidadão desprezível, por não imaginar o seu ínfimo
tamanho nem saber de sua gigantesca vileza nem cabe no espelho. Impúbere
psíquico, amoral e destituído de valores humanos deve pensar-se alguém muito
importante, quando na verdade todo mundo sabe o que ele é e nada além do
suspeito e certamente culpado das corrupções que marcam o seu caminho.
Mas há quem muito bem vestido e ganhando muito bem
talvez sem fazer nada porque nada saiba fazer, e até mesmo proto-intelectuais e
proto-filósofos (as) acreditam nesse arremedo de cidadão que nunca leu um
livro, muito pouco trabalhou e odeia a liberdade e quem pensa diferente dele, o
que é natural nas pessoas normais pensar diferente dele, já que ele sequer
pensa! No máximo rumina intrigas e terríveis sabotagens contra os seus
concorrentes.
Isto posto, retomando o tema da palavra depois de uma
escorregadela em terreno enlameado onde se encontra esse sujeito, sigo pelas
vias tranquilas de civilidade humana, coisa que não é possível quando se desce
ao nível desse abjeto simulacro de pessoa.
E como podem notar os amigos leitores, é tão viscoso o
limbo onde se encontra esse cidadão que até pela simples via das palavras
precisamos fazer várias tentativas de voo para decolar desse ambiente infectado
por ele.
Todavia fascinante é contemplar o chão do alto! Ainda
que o veículo seja o pensamento expresso em palavras e as pessoas vistas no
coletivo humano escondam essas máculas asquerosas!
Os amigos notaram a dificuldade de tirar os olhos do
chão, como se uma força negativa gerada pela presença do sujeito ignóbil exercesse
uma atração fatal?
Mas do alto do pensamento e já controlada a dor de
cabeça provocada por esse tipo de pensamento, a conversa retoma o trilho da
lucidez mental à que os nobres taoista praticantes de Tai Chi chamam de eixo
físico, psíquico e mental.
Realmente o cuidado com a palavra, publicada, tornada
pública deve ser leal ao pensamento do autor, tanto quando no eixo quanto
quando de indignação revela a identidade dos traidores da pátria.
O tema, portanto é meio espinhoso. A palavra merece
respeito e o respeito é sinônimo de lealdade relativa, que não existe verdade
absoluta para lealdade absoluta.
Bem, e para tomar a reta final desta conversa cujo
tema acabou sendo a palavra, fala-se por aí e está mesmo muito em voga a nova
consciência. E o que seria a nova consciência? Ora, se a mente universal
precisa do exercício de baixo para cima trabalhada pelo homem e com o modelo
talhado pelo pensamento dos grandes iluminados, grandes pensadores e filósofos que
a ferindo, já o modelo consciente está pronto numa esfera vibracional, mas
ainda não alcançada por deveras muito ALTA ainda estar para o homem comum.
Anunciar por aí uma nova consciência, como se ela caísse
do céu ou surgisse no plano mental como modelo novo é no mínimo estranho. Por
exemplo, o nível mental trabalhado por Cristo, Buda, Platão, Einstein, JHS, ADEPTOS e
outros dessa estirpe que vieram recentemente, inclusive Mastreia, na medida do
entendimento que cada uma faça Dele paira iluminada e experimentada muito acima
da consciência humana, e seria até inútil acrescentar mais ao já tanto
inatingível.
Bem, eu acredito que nessa questão de consciência é
necessário, como em tudo na vida, um veículo que a expresse. Vibração
dimensional ou sutileza astral na qual a terra eventualmente está entrando,
depende de pessoas conscientes mentalmente evoluídas que a percebam, mas chamar
isso de nova consciência me parece um erro, pois de há muito já existe e se
renova cada vez que um gigante espiritual a exercita.
Afinal, consciência na boa e velha língua portuguesa é
muito clara: com ciência.
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