domingo, 12 de maio de 2013

A Mãe não tem Culpa!


Parabéns a todas as Mães. Claro que, por uma, em certa altura nasceu um vendilhão de alguma pátria.
Mas ainda assim a mãe não teve culpa. Apesar de que um simulacro tivesse a desdita de dizer que a sua mãe nascera analfabeta... para justificar ou até indiretamente culpá-la de seu analfabetismo, que não seria grave não fosse o seu absolutamente de ética e de moral.

Mas enquanto a sua mãe dava à luz o inseto humano contaminado com o lixo cósmico acumulado no astral pelos assassinos e covardes ditadores que de fato ele é, a mãe romana desse gigante pensador profetizava a sua vinda enquanto monstro de Garanhuns, com as sábias palavras abaixo:

"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas seria (Armani e teria nove dedos?) apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe. Deve-se temê-lo mais que a um assassino."
Cícero, tribuno romano (42 a.C)

2 comentários:

  1. Seu moço,

    Esse seu cruzado de esquerda me pegou no fígado. Vou lá dentro me recuperar. Cícero, Cícero? Ai...ai...ai!
    Fique bem. Bjo Norma

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