Algumas pessoas que se dizem
buscadoras mostram-se, entretanto, muito seletivas em relação às crenças e às
doutrinas alheias.
Talvez nem pessoalmente usem
rigoroso critério seletivo com os próprios sentimentos, mas vendo tão
claramente lá fora diferenças na fé, como demonstram na critica, não usam a
mesma medida consigo mesmo o querer bem e mal querer, desconsideração e
respeito ao próximo.
Seja ele quem for, beba qual
doutrina beber, tenha a cor e o [nome] que tiver isso não importa!
Ao contrário, em razão dessa
dupla medida das mesmas coisas, se ainda o espelho destas pessoas não tiver se quebrado,
poderá a qualquer momento quebrar-se e não por culpa de ninguém lá de fora, mas
por falhas e desencontros diante de seu próprio reflexo, se houver luz
suficiente para nele se refletir.
Em si, o ato da quebra de
espelhos é terrivelmente trágico; pois, a maioria no qual pessoas reflitam-se
com os seus olhos, nem espelhos ainda não são!
Espelhos meramente de vidro talvez
sim, onde se mirem os que creem cegamente como creem os filhos de todas as fés em
rebanho desfilando, talvez sim antevejam numeroso cortejo. E até nessa estrada
palmilhada de espelhos de vidro muitos subiram muitos degraus e até bispos e
bispas de muitas Igrejas, mas não poderiam encontrar nessas alturas os
mistérios da vida!
Senão, porque levariam com
eles “alimentos para o trânsito da morte”? Já ao alimento dos mistérios da vida
contentando-se com migalhas, e o revolvem apenas em mistérios?
Mas julgue quem os quiser
julgar! Desde que ao fazê-lo não o façam levando em conta à possibilidade de
qualquer hipótese da ruptura na unidade da vida, pois não há como dividir Deus ou
reparti-lo para cada pessoa levar um pedaço de sua substância para casa, ou carregá-lo
consigo durante a morte, quando ainda sequer sabe quem vai e quem fica, quem
more e quem sobrevive!
Embora seja impossível
ab-rogar as leis eternas, pode o pobre tolo ser acometido de irreversível
cegueira espiritual, e da essência da unidade definitivamente se apartar através
da segunda morte, enquanto a outros vai mentindo de salvar. Mas infelizmente
nesse cortejo fúnebre vão também alguns proto-filósofos, simulacros de
estadistas e todos os ditadores.
Ah, os filósofos! (Você tá dentro, né não?)
ResponderExcluir"Os filósofos são um descuido de Deus" - quem escreveu não colocou a autoria.
Nem tinha lido o CS e dentro dessa tua linha de pensamento, acho que desagradei a alguns lá no D. Ã-hã!
Quero parar de ser uma 'procuradora' e me auto-promover a 'achadora'... Economizando corpos em 4...3...2.. Pronto! Assim sou, doravante, por decreto da minha Alma!
Um abracinho dessa sua amiga gripadíssima(*)
Norma
(*) Por que eu, meu Deus! Por que? (^.~) Bjo Nac♥
Não precisa ser sisudo para ser sério. Ser a tua VERDADE.
(Dentro)to nada! mal caibo dentro de mim, que dirá numa arca um pouco maior!
ResponderExcluirMuito limão, depois limão com mel, depois uma boa limonada pura...
Mas, deitada de barriga para "riba" sossegada mentalizar um octágono verde envolvendo desde as narinas até os pulmões...num compasso quaternário respirar ritmicamente, ajuda muito nessa gripe. Respirar, respirar...
Mas agradar a quem vê só de um lado é difícil, né não?
Decreto publicado e devidamente compreendido, será respeitado integralmente.
Nossa, Normita, senti neste instante o sintoma de sua gripe!
Deveras!!!!
Não, não precisa. Mas sério precisa rsrsrrs
Fraterno abraço
Júlio
Juntarei às minhas gotinhas que leva umas 8 ervinhas (tenho curso fitoterápico, feito a duras penas - era longe a chácara, Aff!) e ao meu extrato de eucalipto, as tuas indicações, mais a visualização, sim Senhor! Grata "Seu" Doutor!
ResponderExcluirPagamento da Consulta ;)
“O Homem Que Plantava Árvores”.
É a história de um senhor muito peculiar, o pastor Elzéard Bouffier, contada por Jean Giono. A animação, lindíssima, é de Frédéric Back.
http://youtu.be/Klx8UBMRrMA
Conta a história de um homem bom e simples, um pastor que, em total sintonia com a natureza, faz crescer uma floresta onde antes era uma região árida e inóspita. As sementes por ele plantadas representam a esperança de que podemos deixar pra trás um mundo mais belo e promissor do que aquele que herdamos.
Um tributo ao trabalho e à perseverança.
O conto pode ser lido numa tradução para português http://textos-e-citacoes.blogspot.com.br/2012/04/o-homem-que-plantava-arvores.html
Vale muito a pena e espero Juliot que gostes.
Bjo Nac♥
P.S.: Escrevi alguma coisinha s/o Niezsche (não deixando de lembrar que ele foi um querido dos nazis) mas coisa 1/2 que pegou no Post do E. Tolle (de novo).
Nossa, Normita, senti neste instante o sintoma de sua gripe!
ResponderExcluirDeveras!!!!
Sério? Bolinha de cristal, pêndulo... o quê?
Energéticamente estou tão caída que passei a trabalhar com a gratidão.
Estou abençoando até a àgua que bebo...
Bjo Nac
Sério, com cabeça pesada e tudo.
ResponderExcluirTalvez a rede de energia onde estamos todos conectados, onde não há distância nem separação, apenas unidade; lembra, que já falamos disso?
O Homem que Plantava Árvores é belíssimo.
Pegando de novo?
Niezsche não me diz muito...
Metido! Queria palpitar até a música de Richard Wagner, esse atrevido! rsrsrssrsrr e nem lhe chegava aos pés, em hierarquia.
Fique boa se não apanha viu?